Como viver bem em comunidade – XII
Cuidado ao bocejar! Quando estiver em público evite este ato, ou, se for impossível, seja discreto colocando sempre a mão na frente da boca evitando que as pessoas tenham que suportar a sua falta de educação. O bom mesmo seria retirar-se do grupo, uma vez que o bocejo é altamente contagiante. E se vier acompanhado de mau hálito, se torna uma tortura para os circunstantes. Aliás, passar fio dental e escovar os dentes e a língua pelo menos três vezes ao dia é um ótimo hábito de higiene para qualquer pessoa neste mundo. Alguns ainda vão além, bochechando com um bom bactericida. Nada de ingenuidade neste caso. Já soube de casamentos desfeitos por causa da falta de higiene bucal. Se o problema persistir, procure um bom dentista ou médico.
EDIFICAÇÃO
Como Lidar com os Mais Fracos
Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos.
Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação.
Porque também Cristo não agradou a si mesmo, mas, como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam.
Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.
Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus.
Para que concordes, a uma boca, glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
Portanto recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.
Romanos 15:1-7
Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.
Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo.
Porque, se alguém cuida ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo.
Mas prove cada um a sua própria obra, e terá glória só em si mesmo, e não noutro.
Gálatas 6:1-4
Introdução
Muitos dos nossos erros e falhas que já cometemos na vida, nos ensinam que precisamos ter paciência com as pessoas enquanto crescem espiritualmente. Nós também, já fomos crianças em Cristo, e erramos muito!Há sempre um paralelo (comparação) entre o físico e o espiritual. Quanto mais nova a criança, tanto mais paciência temos que ter com ela. Na Igreja temos bebês espirituais; pois sempre há novos nascidos de novo. Temos os jovens e os adultos espirituais. Isto sempre foi assim e jamais deixará de ser. As Igrejas nunca terão o mesmo nível espiritual. Os membros de uma igreja ou célula, nunca terão a mesma idade espiritual. Daí, a nossa sabedoria em compreendermos tal fato. O mesmo acontece na família física; os filhos geram outras crianças e assim sucessivamente. Cai sobre os mais velhos a responsabilidade de suportar, compreender e ajudar os mais novos.
I - Os mais fortes suportam mais
Romanos 15:1-5
O que é na realidade a fraqueza dos fracos, no dizer de Paulo?
É aquela falta de amadurecimento espiritual para compreender as coisas que nós já compreendemos. Porém, lembrar-se sempre, que um dia também fomos fracos e, tivemos o conselho, a compreensão e a paciência dos mais fortes na fé.Cometemos muitas injustiças quando queremos que todos tenham a mesma estatura que nós já adquirimos depois de tanta ajuda, tanta compreensão que recebemos.
Paulo diz que suportar a fraqueza dos fracos é não agradar-se a si mesmo. É pensar no outro e no benefício que ele virá a ter com a minha ajuda.
Aprendi muito no curso de célula o seguinte: tanto a conversão, como o crescimento de um cristão é um processo, que leva muito tempo e ocupa muita gente.
Sempre que me deparo com os novos ou os não convertidos, penso logo nestes três fatores, e passo a ter mais paciência com eles.
Isto mostra que eu cresci, sou mais forte e posso suportá-los, sem condená-los logo de cara.
Agradar ao próximo para edificá-lo. V.2
II - Cristo para isto é o meu modelo
V.3
"Porque Cristo não se agradou a si mesmo, mas como está escrito: as ofensas daqueles que te insultaram, caíram sobre mim."
O santo, justo e perfeito, vivendo no meio da ignorância, criancice, e toda sorte de infantilidades.
O que será que se passava na mente de Cristo, convivendo com tudo isto?
Se considerarmos por este aspecto, era um tremendo exercício a fim de olhar com compaixão aquelas criaturas, e ainda morrer por elas.
No caso de Cristo querer agradar-se a si próprio, não iria ao calvário por nós. O mais fraco, o menor, sempre dará mais trabalho, evidentemente.
E Jesus olhando para as multidões, ficou comovido, ou moveu-se de íntima compaixão, porque os via como ovelhas que não têm pastor.
Cristo é o nosso modelo, a fim de que tenhamos tal atitude também. Pois aquela era uma gente fraca e doente. Certamente um dia iremos precisar da paciência dos outros com relação às nossas fraquezas.
"E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino, e curando toda a sorte de doenças e enfermidades. Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque andavam desgarradas e errantes, como ovelhas que não têm pastor." Mateus 9:35-36.
Noutro lugar ele diz: "Vinde a mim...eu sou manso e humilde de coração." Mateus 11:28
Jesus é o meu modelo para lidar com os mais fracos; ele sempre suportou a fraqueza deles; e principalmente a minha.
III - Aceitar os outros como Cristo nos aceitou
V.7
"Portanto, aceitem uns aos outros para a glória de Deus, assim como Cristo aceitou vocês." (Linguagem de hoje)
Partindo do princípio que Deus nos aceitou tal qual éramos ou somos, temos uma grande responsabilidade de praticarmos isto, no convívio com os irmãos.
Ninguém deixou de ser aceito por Cristo; ninguém tem o direito de deixar de aceitar os mais fracos só porque erraram em algum ponto.
Amar as pessoas mesmo no erro, é uma atitude cristã, que reflete maturidade.
Eu não amo simplesmente porque gosto da pessoa.
Eu assim procedo em face do que a palavra de Deus me ensina.
Conclusão
Saber lidar com a fraqueza dos fracos é ser como Jesus, que fez conosco, o que precisamos fazer com os outros. No mundo animal e sem Deus, o mais forte sempre domina o mais fraco. Mas, onde Cristo domina as mentes e atitudes, o mais fraco é aceito e protegido. Eu não devo concordar e apoiar o erro da pessoa, mas mesmo assim o meu dever é amá-la como Cristo o faz.
Amém!
Discussão em Grupo
Como melhorar nossa atitude diante dos mais fracos?
Dois a Dois
Qual tem sido sua atitude diante
A paz de Cristo.
Igreja Batista Renascença
http://www.ibr.org.br/estudos.php
Cuidado ao bocejar! Quando estiver em público evite este ato, ou, se for impossível, seja discreto colocando sempre a mão na frente da boca evitando que as pessoas tenham que suportar a sua falta de educação. O bom mesmo seria retirar-se do grupo, uma vez que o bocejo é altamente contagiante. E se vier acompanhado de mau hálito, se torna uma tortura para os circunstantes. Aliás, passar fio dental e escovar os dentes e a língua pelo menos três vezes ao dia é um ótimo hábito de higiene para qualquer pessoa neste mundo. Alguns ainda vão além, bochechando com um bom bactericida. Nada de ingenuidade neste caso. Já soube de casamentos desfeitos por causa da falta de higiene bucal. Se o problema persistir, procure um bom dentista ou médico.
EDIFICAÇÃO
Como Lidar com os Mais Fracos
Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos.
Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação.
Porque também Cristo não agradou a si mesmo, mas, como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam.
Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.
Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus.
Para que concordes, a uma boca, glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
Portanto recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.
Romanos 15:1-7
Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.
Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo.
Porque, se alguém cuida ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo.
Mas prove cada um a sua própria obra, e terá glória só em si mesmo, e não noutro.
Gálatas 6:1-4
Introdução
Muitos dos nossos erros e falhas que já cometemos na vida, nos ensinam que precisamos ter paciência com as pessoas enquanto crescem espiritualmente. Nós também, já fomos crianças em Cristo, e erramos muito!Há sempre um paralelo (comparação) entre o físico e o espiritual. Quanto mais nova a criança, tanto mais paciência temos que ter com ela. Na Igreja temos bebês espirituais; pois sempre há novos nascidos de novo. Temos os jovens e os adultos espirituais. Isto sempre foi assim e jamais deixará de ser. As Igrejas nunca terão o mesmo nível espiritual. Os membros de uma igreja ou célula, nunca terão a mesma idade espiritual. Daí, a nossa sabedoria em compreendermos tal fato. O mesmo acontece na família física; os filhos geram outras crianças e assim sucessivamente. Cai sobre os mais velhos a responsabilidade de suportar, compreender e ajudar os mais novos.
Romanos 15:1-5
O que é na realidade a fraqueza dos fracos, no dizer de Paulo?
É aquela falta de amadurecimento espiritual para compreender as coisas que nós já compreendemos. Porém, lembrar-se sempre, que um dia também fomos fracos e, tivemos o conselho, a compreensão e a paciência dos mais fortes na fé.Cometemos muitas injustiças quando queremos que todos tenham a mesma estatura que nós já adquirimos depois de tanta ajuda, tanta compreensão que recebemos.
Paulo diz que suportar a fraqueza dos fracos é não agradar-se a si mesmo. É pensar no outro e no benefício que ele virá a ter com a minha ajuda.
Aprendi muito no curso de célula o seguinte: tanto a conversão, como o crescimento de um cristão é um processo, que leva muito tempo e ocupa muita gente.
Sempre que me deparo com os novos ou os não convertidos, penso logo nestes três fatores, e passo a ter mais paciência com eles.
Isto mostra que eu cresci, sou mais forte e posso suportá-los, sem condená-los logo de cara.
Agradar ao próximo para edificá-lo. V.2
II - Cristo para isto é o meu modelo
V.3
"Porque Cristo não se agradou a si mesmo, mas como está escrito: as ofensas daqueles que te insultaram, caíram sobre mim."
O santo, justo e perfeito, vivendo no meio da ignorância, criancice, e toda sorte de infantilidades.
O que será que se passava na mente de Cristo, convivendo com tudo isto?
Se considerarmos por este aspecto, era um tremendo exercício a fim de olhar com compaixão aquelas criaturas, e ainda morrer por elas.
No caso de Cristo querer agradar-se a si próprio, não iria ao calvário por nós. O mais fraco, o menor, sempre dará mais trabalho, evidentemente.
E Jesus olhando para as multidões, ficou comovido, ou moveu-se de íntima compaixão, porque os via como ovelhas que não têm pastor.
Cristo é o nosso modelo, a fim de que tenhamos tal atitude também. Pois aquela era uma gente fraca e doente. Certamente um dia iremos precisar da paciência dos outros com relação às nossas fraquezas.
"E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino, e curando toda a sorte de doenças e enfermidades. Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque andavam desgarradas e errantes, como ovelhas que não têm pastor." Mateus 9:35-36.
Noutro lugar ele diz: "Vinde a mim...eu sou manso e humilde de coração." Mateus 11:28
Jesus é o meu modelo para lidar com os mais fracos; ele sempre suportou a fraqueza deles; e principalmente a minha.
III - Aceitar os outros como Cristo nos aceitou
V.7
"Portanto, aceitem uns aos outros para a glória de Deus, assim como Cristo aceitou vocês." (Linguagem de hoje)
Partindo do princípio que Deus nos aceitou tal qual éramos ou somos, temos uma grande responsabilidade de praticarmos isto, no convívio com os irmãos.
Ninguém deixou de ser aceito por Cristo; ninguém tem o direito de deixar de aceitar os mais fracos só porque erraram em algum ponto.
Amar as pessoas mesmo no erro, é uma atitude cristã, que reflete maturidade.
Eu não amo simplesmente porque gosto da pessoa.
Eu assim procedo em face do que a palavra de Deus me ensina.
Conclusão
Saber lidar com a fraqueza dos fracos é ser como Jesus, que fez conosco, o que precisamos fazer com os outros. No mundo animal e sem Deus, o mais forte sempre domina o mais fraco. Mas, onde Cristo domina as mentes e atitudes, o mais fraco é aceito e protegido. Eu não devo concordar e apoiar o erro da pessoa, mas mesmo assim o meu dever é amá-la como Cristo o faz.
Amém!
Discussão em Grupo
Como melhorar nossa atitude diante dos mais fracos?
Dois a Dois
Qual tem sido sua atitude diante
A paz de Cristo.
Igreja Batista Renascença
http://www.ibr.org.br/estudos.php
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