E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e
deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado;
fazei isto em memória de mim.
Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo:
Este cálice é o novo testamento no meu sangue,
que é derramado por vós. Lucas 22:19-20
Temos aqui instruções completas para observância da Ceia do Senhor.
Vejamos quais eram e como deviam ser realizadas.
As instruções são simples, claras e definidas.
I. O PRINCIPAL OBJETIVO DA CEIA É UM MEMORIAL PESSOAL
"Em memória de mim". Devemos lembrar-nos não tanto de Suas doutrinas ou preceitos, e sim, muito mais de Sua Pessoa.
Lembrai-vos do Senhor Jesus nesta Ceia:
1. Como o guarda de vossos corações.
2. Como o objeto de vossa gratidão.
3. Como o Senhor de vossa conduta.
4. Como a alegria das vossas vidas.
II. O MEMORIAL É NOTÁVEL EM SI
1. Simples, e, portanto, como Ele mesmo, que é a verdade transparente e despretenciosa. Apenas pão partido e vinho despejado.
2. Freqüente - "todas as vezes que o beberdes" - apontando assim para nossas necessidades constantes. Ele tencionava que a Ceia fosse desfrutada por freqüentes vezes.
3. Universal, e, desse modo, mostrando a necessidade de todos. Bebeu dele todos. Em cada terra, todo o Seu povo deve comer e bever nessa mesa.
4. Sua morte é a melhor memória Dele mesmo, e é anunciando Sua morte que nos lembramos Dele.
III. O OBJETIVO É UM CONVITE EM SI MESMO
1. Podemos ir ao memorial, embora freqüente e tristemente nos tenhamos nos afastado de Cristo. Na realidade, isso é mais um motivo para irmos!
2. Podemos ir, embora outros esqueçam Dele. Não vamos para julgá-los, mas para
nos lembrarmos Dele.
À mesa sagrada não devemos levar nenhum outro assunto.
Não nos carreguemos de lamentações, resoluções, etc.
Meditemos inteiramente e somente Nele, cuja carne é, de fato, comida, e cujo sangue é, de fato, bebibda (João 6:55).
Nosso Senhor Jesus tem Seus próprios memoriais de nós, do mesmo modo como nos deu um memorial Dele mesmo. Os sinais dos cravos constituem lembranças pessoais e permanentes: "Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei" (Isaías 49:16).
Por essas marcas Ele vê o que já sofreu, e compromete-se a nada fazer à parte daqueles sofrimentos, pois Suas mãos, com as quais Ele trabalha, estão traspassadas.
Desde que Ele traz desse modo as marcas de Sua paixão, também nós devemos trazê-las, mas em nossos corações.
(...)
Muitos de nós podem guardar na memória coisas boas ou más de pessoas.
Alguns de nós se recordam de pessoas com vícios, com defeitos e que
nós, apesar de tudo, amamos!!
Nessas palavras de Charles H. Spurgeon que possamos ver amor
e entender o amor. Muito mais que ver a notoriedade e o desejo
de aparecer de alguém em cima de um púlpito - como muitos
muitas vezes alegam - nos lembremos de Jesus e de Sua palavra.
Nos esforcemos para fazer o bem, seja a conhecidos ou
desconhecidos.
Nos importemos de trazer à memória também as marcas
e a vida de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A paz de Cristo.
By
Manoel Leonardo Metelis Florindo
deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado;
fazei isto em memória de mim.
Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo:
Este cálice é o novo testamento no meu sangue,
que é derramado por vós. Lucas 22:19-20
Temos aqui instruções completas para observância da Ceia do Senhor.
Vejamos quais eram e como deviam ser realizadas.
As instruções são simples, claras e definidas.
I. O PRINCIPAL OBJETIVO DA CEIA É UM MEMORIAL PESSOAL
"Em memória de mim". Devemos lembrar-nos não tanto de Suas doutrinas ou preceitos, e sim, muito mais de Sua Pessoa.
Lembrai-vos do Senhor Jesus nesta Ceia:
1. Como o guarda de vossos corações.
2. Como o objeto de vossa gratidão.
3. Como o Senhor de vossa conduta.
4. Como a alegria das vossas vidas.
II. O MEMORIAL É NOTÁVEL EM SI
1. Simples, e, portanto, como Ele mesmo, que é a verdade transparente e despretenciosa. Apenas pão partido e vinho despejado.
2. Freqüente - "todas as vezes que o beberdes" - apontando assim para nossas necessidades constantes. Ele tencionava que a Ceia fosse desfrutada por freqüentes vezes.
3. Universal, e, desse modo, mostrando a necessidade de todos. Bebeu dele todos. Em cada terra, todo o Seu povo deve comer e bever nessa mesa.
4. Sua morte é a melhor memória Dele mesmo, e é anunciando Sua morte que nos lembramos Dele.
III. O OBJETIVO É UM CONVITE EM SI MESMO
1. Podemos ir ao memorial, embora freqüente e tristemente nos tenhamos nos afastado de Cristo. Na realidade, isso é mais um motivo para irmos!
2. Podemos ir, embora outros esqueçam Dele. Não vamos para julgá-los, mas para
nos lembrarmos Dele.
À mesa sagrada não devemos levar nenhum outro assunto.
Não nos carreguemos de lamentações, resoluções, etc.
Meditemos inteiramente e somente Nele, cuja carne é, de fato, comida, e cujo sangue é, de fato, bebibda (João 6:55).
Nosso Senhor Jesus tem Seus próprios memoriais de nós, do mesmo modo como nos deu um memorial Dele mesmo. Os sinais dos cravos constituem lembranças pessoais e permanentes: "Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei" (Isaías 49:16).
Por essas marcas Ele vê o que já sofreu, e compromete-se a nada fazer à parte daqueles sofrimentos, pois Suas mãos, com as quais Ele trabalha, estão traspassadas.
Desde que Ele traz desse modo as marcas de Sua paixão, também nós devemos trazê-las, mas em nossos corações.
(...)
Muitos de nós podem guardar na memória coisas boas ou más de pessoas.
Alguns de nós se recordam de pessoas com vícios, com defeitos e que
nós, apesar de tudo, amamos!!
Nessas palavras de Charles H. Spurgeon que possamos ver amor
e entender o amor. Muito mais que ver a notoriedade e o desejo
de aparecer de alguém em cima de um púlpito - como muitos
muitas vezes alegam - nos lembremos de Jesus e de Sua palavra.
Nos esforcemos para fazer o bem, seja a conhecidos ou
desconhecidos.
Nos importemos de trazer à memória também as marcas
e a vida de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A paz de Cristo.
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Manoel Leonardo Metelis Florindo
Deus nunca usa um justo para exercer juízo sobre a vida
de um outro justo. Pastor Daniel Dantas, citado pelo cantor Lázaro
Spurgueon Ainda Fala - pp. 188 e 189
Texto adaptado para uma linguagem mais atual
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