O filho honra o pai, e o servo ao seu amo;
se eu, pois, sou pai, onde está a minha honra?
e se eu sou amo, onde está o temor de de mim? Malaquias 1:6
Engraçado como são as pessoas.
Um aparece falando de Jesus e todos o escutam na tv, depois que seu time vence.
Seus amigos dentro do time são mundanos. A maioria dele não participa e não quer saber daquilo que o atleta diz. Mas como "ser cristão" está em moda, a pessoa vai para a tv. Daqui a um tempo, vão cobrar essa postura do atleta e ele pode ser alvo de coisas piores.
Veja o outro time.
A maioria é cristão e não anda falando aos quatro ventos. O único que fez isso, o goleiro, deu uma volta olímpica por defender um pênalti e muitos dos colegas de trabalho reclamaram. Eles não tinham ganho nada ainda. A seriedade do grupo ficou abalada. O atleta falhou no jogo seguinte e muitos dos jogadores o contestaram. O silêncio foi a marca registrada do time e continua sendo.
Dizem que não devemos misturar fé com trabalho.
A visão que tenho é bem diferente disso.
Alguns cristãos gostam de ver outros dando bom testemunho e exemplos na tv.
Mas bem poucos se lembram de como Jesus respondeu a Tomé sobre sua descrença das palavras alheias: "Mais bem-aventurados são os que não viram e creram".
É engraçado notar como testificamos o que é bom ou mal para os outros sem saber dos cristãos que podem existir alheios à situação.
Somos facilmente iludidos por nossos olhos.
As aparências podem enganar e os testemunhos públicos que nossos olhos acreditam serem bons não passam em alguns filtros importantes.
Quantas pessoas que estão no mesmo trabalho que a que está na tv defendem as mesmas idéias que ela defende?
Quantas pessoas realmente estão empenhadas nisso?
Muito me entristece ouvir de alguns cristãos que "foi melhor assim" sem antes ouvir, pensar e refletir.
Quantos cristãos estavam do outro lado, mudos, trabalhando?
Algumas expressões de fé são até melhores do que palavras vazias.
Mas do mesmo modo como as novelas influenciam mentes e vidas para um procedimento e um modo de agir e de pensar incorreto, muitos cristãos também se deixam infantilmente enveredar pelos mesmos caminhos.
O mais engraçado é não ver outros tomando partido. É mais fácil você vociferar e tripudiar entre sorrisos tortos e com um coração infantil, não é mesmo? Deus não vê todas as coisas? Tememos em algum momento a isso?
Somos realmente infantis de pregar a palavra e fazer atestados e julgamentos entre sorrisos, sem considerar o Autor de todas as obras?
Acredite, nós somos.
Do outro lado, vemos pessoas mudas dando continuidade a um trabalho. Algumas expressam a sua fé de modo silencioso.
Paramos para perguntar quantas pessoas são cristãs de um ou outro lado?
Esquecemos que algumas pessoas são mais cristãs de atitudes do que de palavras, mas achamos bonito ver as pessoas falando na tv, mesmo que elas não estejam influenciando as pessoas ao seu redor.
Devíamos sentir vergonha de tentar abrir a boca diante da igreja sobre o que de "bom" está acontecendo na tv agora.
A tv adora moda e toda moda passa.
Uma música de um cd antigo de Aline Barros têm feito um grande sucesso na TV GLOBO.
A música já tem alguns anos de existência e toda a comunidade evangélica a conhece.
O mundo acha isso novidade e nós aplaudimos o mundo. Enquanto alguns crentes sorriem de como as crianças realmente só demonstram interesse por algo bom se a moda está pegando...
Nós somos cristãos em tempo integral e os sofrimentos advindos disso são vividos diariamente!!
Nos reunimos para um momento social, brincamos, conversamos. E tripudiamos alguns irmãos por suas preferências e escolhas de times, de camisas, de estilos de roupa e esporte?
Afinal, no que somos diferentes dos de fora do mundo?
Falamos dos princípios de Deus, dizemos que nos importamos com os de fora, mas demonstramos tanto amor assim aos de dentro? Sabemos realmente aceitar os outros como eles são? Ou ficamos fazendo resistência ao nosso amor, fazendo julgamentos, vendo atitudes, julgando o próximo que senta ao nosso lado dentro da igreja?
Sejamos francos!!
Alimentamos interiormente coisas erradas e errôneas sobre as pessoas. Oramos juntos, dizemos que amamos a Deus, mas nos comportamentos de modo completamente diferente social e intimamente!!
Seguir os passos de Jesus exige mais de nós como seres humanos. Exige um comprometimento com relação à maneira como nos comportamos e como lidamos com as pessoas no nosso dia-à-dia.
A pergunta do livro de Charles M. Sheldon - O que Faria Jesus em seus passos? - ainda ressoa nos dias de hoje.
Somos realmente bons cristãos vivendo pacatamente e tranqüilamente a cada dia? Satisfeitos com nosso culto social aos domingos? Temos uma certa posição social, temos conforto, temos vidas que, se não muito prósperas, boas de viver socialmente?
Quantos de nós sacrificam as noites de semana para estar em uma capela da igreja em um bairro menos afortunado? Quanto de nós não reprovam o centro de macumba na rua de casa e o bar que toca música alta todos os fins de semana na mesma rua?
Até cumprimentamos e falamos com o seu Zé, dono do bar, toda semana.
Quantos de nós aprovam leis que pervertem a sociedade e tiram dela o que de princípios de caráter ainda possuem com relação aos preceitos de Deus? A PLR que aprova direitos aos homossexuais está no Congresso e quantos cristãos se manifestaram contra a mesma?
Falamos muito de Jesus em nossas canções, no nosso viver diário.
Mas parece que só falamos muito.
É muito custoso tentar imitar a Jesus.
É muito sacrifício tentar imitar a Paulo e sofrer em nome do evangelho de Deus.
Achamos bonito ver o Malafaia falar energicamente na tv.
Mas perdemos o nosso tempo com coisas corriqueiras e com brincadeiras sociais indevidas entre irmãos e irmãs.
Achamos muito vir à igreja nos domingos, participar aos sábados. Esquecemos que as obras testificam da nossa fé, que elas falam do amor que demonstramos também a Deus e deixamos outros fazerem isso por nós. Deus já fez muito salvando a noss alma do inferno.
Se o nosso comportamento testificasse também suas verdades, se fôssemos realmente interssados em voltar a Deus nosso viver e nosso andar diários, Deus se agradaria muito mais de nós.
Mas até quando fazemos um evento nos importamos em saber quem irá aparecer mais ou quem irá aparecer menos quando o realizamos.
Também me incluo nestas linhas. Deus às vezes deseja mudar o local onde nós estamos. Trabalhar pessoas, mudar ambientes, criar situações mais dignas às pessoas e aos relacionamentos sociais. Mas quanto mais vemos coisas erradas, quando o sofrimento pesa, desejamos mudanças.
Enquanto Deus espera com paciência que transformações ocorram, nosso corpo cansado ora no sentido de pedir a Deus novas oportunidades. Precisamos de uma sacudidela para ver as coisas como estão no momento, algumas mudanças boas, algumas coisas sendo trabalhadas pelo esforço de mais pessoas.
Mudanças ocorrem com o tempo.
A paz de Cristo.
se eu, pois, sou pai, onde está a minha honra?
e se eu sou amo, onde está o temor de de mim? Malaquias 1:6
Engraçado como são as pessoas.
Um aparece falando de Jesus e todos o escutam na tv, depois que seu time vence.
Seus amigos dentro do time são mundanos. A maioria dele não participa e não quer saber daquilo que o atleta diz. Mas como "ser cristão" está em moda, a pessoa vai para a tv. Daqui a um tempo, vão cobrar essa postura do atleta e ele pode ser alvo de coisas piores.
Veja o outro time.
A maioria é cristão e não anda falando aos quatro ventos. O único que fez isso, o goleiro, deu uma volta olímpica por defender um pênalti e muitos dos colegas de trabalho reclamaram. Eles não tinham ganho nada ainda. A seriedade do grupo ficou abalada. O atleta falhou no jogo seguinte e muitos dos jogadores o contestaram. O silêncio foi a marca registrada do time e continua sendo.
Dizem que não devemos misturar fé com trabalho.
A visão que tenho é bem diferente disso.
Alguns cristãos gostam de ver outros dando bom testemunho e exemplos na tv.
Mas bem poucos se lembram de como Jesus respondeu a Tomé sobre sua descrença das palavras alheias: "Mais bem-aventurados são os que não viram e creram".
É engraçado notar como testificamos o que é bom ou mal para os outros sem saber dos cristãos que podem existir alheios à situação.
Somos facilmente iludidos por nossos olhos.
As aparências podem enganar e os testemunhos públicos que nossos olhos acreditam serem bons não passam em alguns filtros importantes.
Quantas pessoas que estão no mesmo trabalho que a que está na tv defendem as mesmas idéias que ela defende?
Quantas pessoas realmente estão empenhadas nisso?
Muito me entristece ouvir de alguns cristãos que "foi melhor assim" sem antes ouvir, pensar e refletir.
Quantos cristãos estavam do outro lado, mudos, trabalhando?
Algumas expressões de fé são até melhores do que palavras vazias.
Mas do mesmo modo como as novelas influenciam mentes e vidas para um procedimento e um modo de agir e de pensar incorreto, muitos cristãos também se deixam infantilmente enveredar pelos mesmos caminhos.
O mais engraçado é não ver outros tomando partido. É mais fácil você vociferar e tripudiar entre sorrisos tortos e com um coração infantil, não é mesmo? Deus não vê todas as coisas? Tememos em algum momento a isso?
Somos realmente infantis de pregar a palavra e fazer atestados e julgamentos entre sorrisos, sem considerar o Autor de todas as obras?
Acredite, nós somos.
Do outro lado, vemos pessoas mudas dando continuidade a um trabalho. Algumas expressam a sua fé de modo silencioso.
Paramos para perguntar quantas pessoas são cristãs de um ou outro lado?
Esquecemos que algumas pessoas são mais cristãs de atitudes do que de palavras, mas achamos bonito ver as pessoas falando na tv, mesmo que elas não estejam influenciando as pessoas ao seu redor.
Devíamos sentir vergonha de tentar abrir a boca diante da igreja sobre o que de "bom" está acontecendo na tv agora.
A tv adora moda e toda moda passa.
Uma música de um cd antigo de Aline Barros têm feito um grande sucesso na TV GLOBO.
A música já tem alguns anos de existência e toda a comunidade evangélica a conhece.
O mundo acha isso novidade e nós aplaudimos o mundo. Enquanto alguns crentes sorriem de como as crianças realmente só demonstram interesse por algo bom se a moda está pegando...
Nós somos cristãos em tempo integral e os sofrimentos advindos disso são vividos diariamente!!
Nos reunimos para um momento social, brincamos, conversamos. E tripudiamos alguns irmãos por suas preferências e escolhas de times, de camisas, de estilos de roupa e esporte?
Afinal, no que somos diferentes dos de fora do mundo?
Falamos dos princípios de Deus, dizemos que nos importamos com os de fora, mas demonstramos tanto amor assim aos de dentro? Sabemos realmente aceitar os outros como eles são? Ou ficamos fazendo resistência ao nosso amor, fazendo julgamentos, vendo atitudes, julgando o próximo que senta ao nosso lado dentro da igreja?
Sejamos francos!!
Alimentamos interiormente coisas erradas e errôneas sobre as pessoas. Oramos juntos, dizemos que amamos a Deus, mas nos comportamentos de modo completamente diferente social e intimamente!!
Seguir os passos de Jesus exige mais de nós como seres humanos. Exige um comprometimento com relação à maneira como nos comportamos e como lidamos com as pessoas no nosso dia-à-dia.
A pergunta do livro de Charles M. Sheldon - O que Faria Jesus em seus passos? - ainda ressoa nos dias de hoje.
Somos realmente bons cristãos vivendo pacatamente e tranqüilamente a cada dia? Satisfeitos com nosso culto social aos domingos? Temos uma certa posição social, temos conforto, temos vidas que, se não muito prósperas, boas de viver socialmente?
Quantos de nós sacrificam as noites de semana para estar em uma capela da igreja em um bairro menos afortunado? Quanto de nós não reprovam o centro de macumba na rua de casa e o bar que toca música alta todos os fins de semana na mesma rua?
Até cumprimentamos e falamos com o seu Zé, dono do bar, toda semana.
Quantos de nós aprovam leis que pervertem a sociedade e tiram dela o que de princípios de caráter ainda possuem com relação aos preceitos de Deus? A PLR que aprova direitos aos homossexuais está no Congresso e quantos cristãos se manifestaram contra a mesma?
Falamos muito de Jesus em nossas canções, no nosso viver diário.
Mas parece que só falamos muito.
É muito custoso tentar imitar a Jesus.
É muito sacrifício tentar imitar a Paulo e sofrer em nome do evangelho de Deus.
Achamos bonito ver o Malafaia falar energicamente na tv.
Mas perdemos o nosso tempo com coisas corriqueiras e com brincadeiras sociais indevidas entre irmãos e irmãs.
Achamos muito vir à igreja nos domingos, participar aos sábados. Esquecemos que as obras testificam da nossa fé, que elas falam do amor que demonstramos também a Deus e deixamos outros fazerem isso por nós. Deus já fez muito salvando a noss alma do inferno.
Se o nosso comportamento testificasse também suas verdades, se fôssemos realmente interssados em voltar a Deus nosso viver e nosso andar diários, Deus se agradaria muito mais de nós.
Mas até quando fazemos um evento nos importamos em saber quem irá aparecer mais ou quem irá aparecer menos quando o realizamos.
Também me incluo nestas linhas. Deus às vezes deseja mudar o local onde nós estamos. Trabalhar pessoas, mudar ambientes, criar situações mais dignas às pessoas e aos relacionamentos sociais. Mas quanto mais vemos coisas erradas, quando o sofrimento pesa, desejamos mudanças.
Enquanto Deus espera com paciência que transformações ocorram, nosso corpo cansado ora no sentido de pedir a Deus novas oportunidades. Precisamos de uma sacudidela para ver as coisas como estão no momento, algumas mudanças boas, algumas coisas sendo trabalhadas pelo esforço de mais pessoas.
Mudanças ocorrem com o tempo.
A paz de Cristo.
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