Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam;
Bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam.
Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses;
E dá a qualquer que te pedir; e ao que tomar o que é teu, não lho tornes a pedir.
E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira
lhes fazei vós, também. Lucas 6:27-31
É possível amar alguém que se odeia??
Será possível demonstrar amor àquelas pessoas que nos causam ódio?
E se essa pessoa viver na sua intimidade? For sua esposa, seu marido?
E se essa pessoa conscientemente disser que será contra tudo aquilo que você ousar fazer, praticar ou dizer e que seja benéfico para a relação que tentar manter com ela?
É possível ainda amar alguém nessas condições??
Será possível amar alguém que faz tudo aquilo que nos desagrada?
Que se ri de nossa vida?
Que degrine a nossa imagem?
Que faz chacota dos esforços que fazemos pela preservação de toda e qualquer relacionamento com essa pessoa?
Antes de nos casarmos, sabemos fazer tudo o que o outro aprecia.
Sabemos ouvir suas palavras. Sabemos tocar seu corpo nos lugares certos, sabemos sair para os locais corretos. Sabemos fazer as coisas juntos que a agradam. Sabemos dizer o que é correto.
Quando casamos, deixamos de fazer tudo isso. E com o tempo, vem o sofrimento. Deixamos de dizer ao outro que o amamos. Deixamos de amar a outra pessoa e achamos que não há nada demais demonstrar carinho, afeto, preocupação. Isso eram coisas de juventude.
O engraçado é que nós sabíamos fazer tudo isso antes do casamento.
Depois que o casamento acontece, as coisas parecem mudar de figura.
Se você é cristão, se você tem fé em Deus, como enfrentar tal situação?
A sua fé passa a servir de ponte para o momento mais delicado de sua vida. A convivência com alguém que você passa a odiar. Pelo modo como se comporta, pelo modo como age com você, pelos costumes horríveis que possui.
Os seres humanos quando não são amados de volta passam a olhar todos os erros da pessoa que deveria amá-los e não os ama. A intimidade é exposta a seus olhos. Tudo o que a outra pessoa faz e não agrada passa a ter um contraste maior porque ela não ama você de volta.
Como ainda ser cristão em uma situação como essa?
Jesus ensina nesses pequenos versículos o amor supremo.
A pessoa que você odeia é sua própria esposa.
Ela nunca irá corresponder ao seu amor do modo adequado. Levará talvez a vida toda para fazer uma única coisa que possa ser citado como boa ou uma demonstração de amor. Você passará toda a sua vida fazendo as expressões de amor que sua cônjuge aprecia, que seu cônjuge aprecia, mas receberá em troca nada ou quase nada.
Você viverá nessa situação em um deserto de falta de amor. De falta de expressões de amor. Algo que era comum na vida das mulheres das décadas de 50, 60 e 70 no Brasil. Se vivia para os filhos, para manter a casa e se suportava pouquíssimas expressões de amor do marido.
Você precisa orar pela sua esposa.
Mesmo quando ela o calunia ou maldiz a sua vida.
Mesmo quando ela demonstra com gestos, palavras e ações que você sempre será um ninguém na vida dela. Não passa de um objeto que é usado para trazer dinheiro, alimento, atender uma necessidade da sua vida.
Quem é capaz de suportar tamanha dor?
Quem é capaz de conviver com o indizível?
Acredite: Alguns cristãos conseguem esse feito.
Lucas 6:31 explica o motivo.
E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma
maneira lhes fazei vós, também.
Expressar esse tipo de amor dentro de uma relação à dois é muito difícil.
Lembrar que a sua fé em Deus é mais importante, que você acredita no casamento, que você confia em Deus, que você é capaz, sim, de tentar amar mesmo a pessoa que se mostra a mais odiosa em sua intimidade, sem demonstrações de carinho e afeto, fazendo tudo na intimidade girar ao seu redor, sem expressões de amor ou atos e atitudes capazes de dizer que o outro é amado, exige um esforço pessoal e interior imenso!!!!
Não podemos dizer que não conhecemos com quem vivemos.
Sabemos que quem está ao nosso lado gosta de fazer as coisas conosco e fica alegre quando isso acontece.
Sabemos que alguém ao nosso lado gosta de presentes. Sabemos que alguém ao nosso lado aprecia elogios.
Sabemos que alguém ao nosso lado gosta de ser abraçado, gosta de estar bem juntinho.
Sabemos que alguém ao nosso lado gosta quando fazemos algo que ela deseje que façamos, embora tenhamos demorado um pouco para perceber que ela desejava isso.
Isso tudo está ai, bem ao seu lado.
Basta prestar atenção na sua esposa. Basta prestar atenção no seu marido.
O cúmulo da ignorância é ter alguém ao lado que está totalmente cego ao outro, totalmente cego a tudo o que o cerca e que só vê a si mesmo em tudo, seja dentro ou fora de casa.
Amar um egoísta, amar uma egoísta exige um esforço digno das palavras de Jesus
Cristo em Lucas.
Bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam.
Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses;
E dá a qualquer que te pedir; e ao que tomar o que é teu, não lho tornes a pedir.
E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira
lhes fazei vós, também. Lucas 6:27-31
É possível amar alguém que se odeia??
Será possível demonstrar amor àquelas pessoas que nos causam ódio?
E se essa pessoa viver na sua intimidade? For sua esposa, seu marido?
E se essa pessoa conscientemente disser que será contra tudo aquilo que você ousar fazer, praticar ou dizer e que seja benéfico para a relação que tentar manter com ela?
É possível ainda amar alguém nessas condições??
Será possível amar alguém que faz tudo aquilo que nos desagrada?
Que se ri de nossa vida?
Que degrine a nossa imagem?
Que faz chacota dos esforços que fazemos pela preservação de toda e qualquer relacionamento com essa pessoa?
Antes de nos casarmos, sabemos fazer tudo o que o outro aprecia.
Sabemos ouvir suas palavras. Sabemos tocar seu corpo nos lugares certos, sabemos sair para os locais corretos. Sabemos fazer as coisas juntos que a agradam. Sabemos dizer o que é correto.
Quando casamos, deixamos de fazer tudo isso. E com o tempo, vem o sofrimento. Deixamos de dizer ao outro que o amamos. Deixamos de amar a outra pessoa e achamos que não há nada demais demonstrar carinho, afeto, preocupação. Isso eram coisas de juventude.
O engraçado é que nós sabíamos fazer tudo isso antes do casamento.
Depois que o casamento acontece, as coisas parecem mudar de figura.
Se você é cristão, se você tem fé em Deus, como enfrentar tal situação?
A sua fé passa a servir de ponte para o momento mais delicado de sua vida. A convivência com alguém que você passa a odiar. Pelo modo como se comporta, pelo modo como age com você, pelos costumes horríveis que possui.
Os seres humanos quando não são amados de volta passam a olhar todos os erros da pessoa que deveria amá-los e não os ama. A intimidade é exposta a seus olhos. Tudo o que a outra pessoa faz e não agrada passa a ter um contraste maior porque ela não ama você de volta.
Como ainda ser cristão em uma situação como essa?
Jesus ensina nesses pequenos versículos o amor supremo.
A pessoa que você odeia é sua própria esposa.
Ela nunca irá corresponder ao seu amor do modo adequado. Levará talvez a vida toda para fazer uma única coisa que possa ser citado como boa ou uma demonstração de amor. Você passará toda a sua vida fazendo as expressões de amor que sua cônjuge aprecia, que seu cônjuge aprecia, mas receberá em troca nada ou quase nada.
Você viverá nessa situação em um deserto de falta de amor. De falta de expressões de amor. Algo que era comum na vida das mulheres das décadas de 50, 60 e 70 no Brasil. Se vivia para os filhos, para manter a casa e se suportava pouquíssimas expressões de amor do marido.
Você precisa orar pela sua esposa.
Mesmo quando ela o calunia ou maldiz a sua vida.
Mesmo quando ela demonstra com gestos, palavras e ações que você sempre será um ninguém na vida dela. Não passa de um objeto que é usado para trazer dinheiro, alimento, atender uma necessidade da sua vida.
Quem é capaz de suportar tamanha dor?
Quem é capaz de conviver com o indizível?
Acredite: Alguns cristãos conseguem esse feito.
Lucas 6:31 explica o motivo.
E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma
maneira lhes fazei vós, também.
Expressar esse tipo de amor dentro de uma relação à dois é muito difícil.
Lembrar que a sua fé em Deus é mais importante, que você acredita no casamento, que você confia em Deus, que você é capaz, sim, de tentar amar mesmo a pessoa que se mostra a mais odiosa em sua intimidade, sem demonstrações de carinho e afeto, fazendo tudo na intimidade girar ao seu redor, sem expressões de amor ou atos e atitudes capazes de dizer que o outro é amado, exige um esforço pessoal e interior imenso!!!!
Não podemos dizer que não conhecemos com quem vivemos.
Sabemos que quem está ao nosso lado gosta de fazer as coisas conosco e fica alegre quando isso acontece.
Sabemos que alguém ao nosso lado gosta de presentes. Sabemos que alguém ao nosso lado aprecia elogios.
Sabemos que alguém ao nosso lado gosta de ser abraçado, gosta de estar bem juntinho.
Sabemos que alguém ao nosso lado gosta quando fazemos algo que ela deseje que façamos, embora tenhamos demorado um pouco para perceber que ela desejava isso.
Isso tudo está ai, bem ao seu lado.
Basta prestar atenção na sua esposa. Basta prestar atenção no seu marido.
O cúmulo da ignorância é ter alguém ao lado que está totalmente cego ao outro, totalmente cego a tudo o que o cerca e que só vê a si mesmo em tudo, seja dentro ou fora de casa.
Amar um egoísta, amar uma egoísta exige um esforço digno das palavras de Jesus
Cristo em Lucas.
Como você diz a alguém que o ama?
Fazendo aquilo que ele gosta desinteressadamente.
Não esperando receber nada em troca, mas fazendo com a intenção genuína no coração de dizer ao outro que o ama, de expressar amor ao próximo. Não sendo por interesse, por obrigação.
Quem ama se importa. E faz as coisas de modo genuíno.
Os seres humanos ainda são crianças. Facilmente percebem se são ou não amados.
Não sejamos cegos a necessidade espiritual de Deus em nossas vidas.
A paz de Cristo.
Reflexão
1. O que seu namorado ou namorada faz que você mais aprecia?
2. O que seu marido fazia no namoro que hoje não faz mais e você sente falta?
3. Faça uma lista das coisas boas que há na sua intimidade. O que faz você amar seu companheiro, amar sua companheira? Como iso é importante para você como pessoa
que ama?
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