Publicado em 19.10.2019.
Ainda que eu atravesse vales de escuridão mortal,
não temerei desastre algum, pois tu estás comigo;
tua vara e cajado me protegem Salmos 23:4 (BJC)
ADONAI está próximo dos que têm o coração quebrantado
e salva aqueles cujo o espírito está abatido . Salmos 34:18 (BJC)
Medo e desespero sempre acompanham a morte.
A perda de entes queridos sempre nos traz à memória os momentos bons que vivemos
juntos, as nossas boas lembranças de infância, de convivência e união.
Para muitos de nós a hora da morte é um desfecho em surpresas, um acontecimento para
o qual nunca estamos preparados. Mesmos quando sabemos de prognósticos médicos negativos muitos não perdem a fé e a esperança de uma recuperação.
C.S. Lewis perdeu sua esposa e lamentou isto com temor dizendo: "A conclusão que tenho horror de chegar não é 'Então, apesar de tudo, não existe Deus nenhum', mas 'Então, é assim que Deus é realmente'". - C.S. LEwis - Anatomia de uma Dor, pág. 32.
O crisol da dor para muitos de nós é de uma incompressão perversa e maligna. Não entendemos o porquê de pessoas serem como são e abrirem sua boca para prejudicar, maldizer, amaldiçoar. Como também não compreendemos a perda de uma pessoa querida e amada de modo repentino ou mesmo após anos de luta com uma doença.
Jerusalém e Israel passaram muitos dias vivendo em males e opulência. O SENHOR chorou através de muitos profetas a perda de seu povo. Escreveu cartas através de Jeremias e Isaías falando da dor de sua perda, do seu povo que o abandonava, de como rejeitara suas amadas e dera a cada uma delas uma carta de divórcios por seus pecados.
Lemos em Isaías e Jeremias muitos lamentos sobre perdas.
Os profetas choram e falam do abandono e da dor da perda que o SENHOR sofria.
Jerusalém foi destruída inúmeras vezes.
Mas também foi erguida muitas vezes.
O amor de um Deus por Seu povo nos traz à memória o mesmo amor de Jesus Cristo ao derramar por nós sua vida naquela cruz. A nossa esperança de ver um futuro melhor, de rever nossos entes queridos também repousa no fato de o SENHOR amar o seu povo e trazê-Lo novamente para si inúmeras vezes.
Como pode uma mãe esquecer o filho que nasceu de seu seio?
Renovemos as nossas esperanças mesmo em fatos como a morte de entes queridos.
Um dia, em nome de Jesus, estaremos todos reunidos.
E nos veremos face à face.
Graça e Paz.
Por
Manoel Leonardo Metelis Florindo
O crisol da dor para muitos de nós é de uma incompressão perversa e maligna. Não entendemos o porquê de pessoas serem como são e abrirem sua boca para prejudicar, maldizer, amaldiçoar. Como também não compreendemos a perda de uma pessoa querida e amada de modo repentino ou mesmo após anos de luta com uma doença.
Jerusalém e Israel passaram muitos dias vivendo em males e opulência. O SENHOR chorou através de muitos profetas a perda de seu povo. Escreveu cartas através de Jeremias e Isaías falando da dor de sua perda, do seu povo que o abandonava, de como rejeitara suas amadas e dera a cada uma delas uma carta de divórcios por seus pecados.
Lemos em Isaías e Jeremias muitos lamentos sobre perdas.
Os profetas choram e falam do abandono e da dor da perda que o SENHOR sofria.
Jerusalém foi destruída inúmeras vezes.
Mas também foi erguida muitas vezes.
O amor de um Deus por Seu povo nos traz à memória o mesmo amor de Jesus Cristo ao derramar por nós sua vida naquela cruz. A nossa esperança de ver um futuro melhor, de rever nossos entes queridos também repousa no fato de o SENHOR amar o seu povo e trazê-Lo novamente para si inúmeras vezes.
Como pode uma mãe esquecer o filho que nasceu de seu seio?
Renovemos as nossas esperanças mesmo em fatos como a morte de entes queridos.
Um dia, em nome de Jesus, estaremos todos reunidos.
E nos veremos face à face.
Graça e Paz.
Por
Manoel Leonardo Metelis Florindo
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