Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade;
Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.
E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.
E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. Colossenses 3:12-15
Todas as relações humanas poder ser medidas em períodos de tempo.
Esse período inicia no momento em que você passa a conhecer alguém ou um grupo de pessoas e perdura enquanto você se relacionar com a pessoa que conheceu e passou a fazer parte de um relacionamento do qual você faz parte.
Os relacionamento mais comuns entre seres humanos são os criados pelos grupos sociais diversos.
Família, igreja, trabalho são os mais comuns.
Existem também a turma do boliche e da bola, que você encontra ocasionalmente. Os companheiros de bingo, de atividades sociais livres ou de atividades culturais.
Dizemos que Satanás não consegue imitar Deus em uma única coisa: o amor.
Satanás não sabe amar. Não sabe manter um relacionamento sempre aberto. Como é malicioso, passa a procurar bons motivos para a exclusão de alguém.
Quem ama, geralmente se importa com a pessoa não com outras coisas.
Todos os relacionamentos que o inimigo de Deus tem acesso tem tempo de validade.
Geralmente, esses tempos de validade são bem curtos. Dentre os muitos tipos de relacionamentos sociais que podemos criar os mais problemáticos são os nossos empregos.
Em certos momentos, como cristãos, somos ofendidos, humilhados e detratados pela maneira e pelo modo como escolhermos viver a nossa fé: em nossa dia-à-dia, com testemunhos diários, com orações, com a leitura da Palavra de Deus.
Quem passa a conviver conosco diariamente verá a Bíblia ao nosso redor, o modo como nos comportamos e agimos. Algumas pessoas no mundo acreditam que quem está diante de Deus deve ser perfeito, não deve possuir pecados e se esquece completamente que somos pecadores. A pessoa também acredita que será sempre julgada ao se aproximar e não deseja ter seu modo de vida modificado.
Até como uma forma de proteção, as pessoas passam a nos evitar para não ter que justificar seus muitos erros e muitos pecados.
Alguns cristãos também esquecem disso.
Quando passamos a exigir de nossos pares dentro de igrejas que cresçam mais, passamos a fazer também julgamentos. Esquecemos a ordem de Deus de deixar que o trigo e o joio cresçam juntos e a liberdade e o livre arbítrio de cada um para crescer ou não em Deus.
Passamos a parametrizar as pessoas. Como no mundo, também fazemos a coleta das pessoas que merecem andar conosco ou não. E podemos nos justificar usando a Palavra de Deus.
Isso não é diferente de você ser mandado embora porque o grupo na empresa em que você trabalha acredita que você não se encaixa por ser o único evangélico. Que você não contribui para a empresa como deveria. Que você perde muito tempo em devocionais enquanto o trabalho que você realmente faz é pouco visto ou notado e sempre medido abaixo das expecativas. Esse tipo de consciência fechada com julgamento pré-estabelecida já se torna padrão na vida mundana dos dias de hoje.
As muitas desculpas criadas não passam de desculpas.
Em alguns momentos, você vai compartilhar os sofrimentos de Cristo através
dos tempos de validades.
Haverá sempre grupos sociais em que você poderá ser vituperado, poderá ser mau-visto, mal-interpretado, excluído, servir de chacota. As pessoas do mundo são muito criativas no trato social com outras pessoas. Coloque-se no lugar de uma pessoa que assim age. Se no futuro ela recebesse o mesmo tratamento como se sentiria? As pessoas não pensam nos atos de hoje com conseqüências no seu amanhã.
O amor de todos elas no início de um relacionamento era outro.
O amor das pessoas se esfria com o passar do tempo.
O hábito de julgar o próximo torna as pessoas menosprezadas aos olhos de Deus.
Nada no mundo justifica maus tratos, palavras mau-colocadas, atitudes grosseiras e maliciosas, atitudes erradas dentro e fora do local de trabalho. Os hábitos de uma pessoa falam muito alto, mais do que suas palavras. Pensando nisso, reflita no grau de paciência, amor e compreensão que todo o cristão deve possuir para estar no mundo e pertencer
a Deus.
A prática diária de todo cristão deve ser a da oração. A da intercessão pelos que sofrem ao seu redor, pela incompreensão e pelos maus tratos humanos até mesmo contra si próprios. Orar, não guardar rancor, meditar na palavra, evitar confrontos e palavras erradas que levem a pessoa a odiar mais a Deus por ser e se comportar como se comporta devem ser também um compromisso cristão. Zelar pelo ambiente onde estamos também é um compromisso cristão. Orar pelos que nos cercam também é um compromisso cristão.
A misericórdia de Deus se manifesta através de nós quando evitamos os julgamentos comuns ao ambiente de trabalho. Quando não participamos da cachota da semana ou do dia. Quando evitamos estar dentro de relações sociais que praticam obras contrárias à Palavra de Deus, como as cachorrices diárias.
O sentido de profissionalismo que o mundo aspira contêm falsetes que só
oprimem e degrinem a imagem humana. Que fazem os seres humanos pensarem em dinheiro, em metas de empresa, em metas e padrões de comportamento e que afastam mais e mais pessoas para dentro da informalidade e para o limbo social da incompreensão e falta de amor ao próximo.
Fugir dessas coisas também é um compromisso social do Cristianismo.
A paz de Cristo.
REFLEXÃO
1.Faça aos outros o que gostaria que fizessem com você. Quem faz você sofrer, quem vitupera sua vida também pode estar pedindo para ser vituperado? Fazer isso seria algo bem visto aos olhos de Deus?
2. Marta perdeu o emprego. Foi muito ofendida por uma chefe que era católica, enquanto Marta era evangélica. Marta prosseguiu em suas orações diárias. Sua chefe, no entanto, ofendia Marta todos os dias, achava seu trabalho pobre e sem valor e chegou a ofender Marta e a ridicularizá-la entre seus colegas de trabalho. Deus às vezes permite que seus filhos suportem fardos bem pesados. Marta não entrou na justiça contra à sua ex-patroa. Apenas acrescentou seu nome à lista de orações diárias. Na sua opinião, Marta agiu corretamente?
3. Como cristãos que precisam levar o evangelho a todos os lugares como podemos romper barreiras sociais em grupos sociais próximos a nós? Como conversar como os vizinhos da sua rua que bebem todos juntos a cada semana no bar da esquina? Como tolerar e ser tolerante com pessoas que pecam todos os dias?
4. Tiago 1:27 nos diz que devemos compartilhar os sofrimentos. Mas muitos seres humanos preferem se afastar de pessoas que sofrem. Como adequar esta ordem ao nosso convívio social com amigos, vizinhos, colegas de profissão?
5. É triste reconhecer que nós, cristãos, não temos ido tão bem como deveríamos em algumas das atitudes e práticas destacadas na lição desta semana. Historicamente, os cristãos têm sido tragicamente discriminadores e exclusivistas. No que se refere ao perdão e à compaixão, mesmo de uns para com os outros, algumas congregações não parecem ser melhores que os não cristãos. Na maioria das igrejas, a obra do ministério é deixada quase completamente aos cuidados dos profissionais. E somos propensos a agir primeiro e orar depois. Em resumo, a maneira de nós, cristãos "fazermos igreja" parece estar em contradição com o tipo de discipulado que Jesus ensinou. Esses problemas devem ser corrigidos intencional e deliberadamente, se quisermos ter sucesso em ser e fazer discípulos.
Se aceitamos Jesus tão alegremente, por que vamos tão mal nas tarefas do discipulado? Enquanto podemos afirmar João 3:16, se nosso cristianismo não vai além da declaração de que cremos em Jesus – se não sustentamos nossas crenças com um discipulado inclusivo, compassivo, participativo, apoiado pela oração – nossa profissão de fé é relativamente sem sentido. Tiago observou corretamente que não se pode divorciar a fé das ações: "Qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo? ... A fé, se não tiver obras, por si só está morta" (Tg 2:14, 17).
O texto do ponto 5 foi extraído do seguinte link da internet:
http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2008/frlic1312008.html
Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.
E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.
E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. Colossenses 3:12-15
Todas as relações humanas poder ser medidas em períodos de tempo.
Esse período inicia no momento em que você passa a conhecer alguém ou um grupo de pessoas e perdura enquanto você se relacionar com a pessoa que conheceu e passou a fazer parte de um relacionamento do qual você faz parte.
Os relacionamento mais comuns entre seres humanos são os criados pelos grupos sociais diversos.
Família, igreja, trabalho são os mais comuns.
Existem também a turma do boliche e da bola, que você encontra ocasionalmente. Os companheiros de bingo, de atividades sociais livres ou de atividades culturais.
Dizemos que Satanás não consegue imitar Deus em uma única coisa: o amor.
Satanás não sabe amar. Não sabe manter um relacionamento sempre aberto. Como é malicioso, passa a procurar bons motivos para a exclusão de alguém.
Quem ama, geralmente se importa com a pessoa não com outras coisas.
Todos os relacionamentos que o inimigo de Deus tem acesso tem tempo de validade.
Geralmente, esses tempos de validade são bem curtos. Dentre os muitos tipos de relacionamentos sociais que podemos criar os mais problemáticos são os nossos empregos.
Em certos momentos, como cristãos, somos ofendidos, humilhados e detratados pela maneira e pelo modo como escolhermos viver a nossa fé: em nossa dia-à-dia, com testemunhos diários, com orações, com a leitura da Palavra de Deus.
Quem passa a conviver conosco diariamente verá a Bíblia ao nosso redor, o modo como nos comportamos e agimos. Algumas pessoas no mundo acreditam que quem está diante de Deus deve ser perfeito, não deve possuir pecados e se esquece completamente que somos pecadores. A pessoa também acredita que será sempre julgada ao se aproximar e não deseja ter seu modo de vida modificado.
Até como uma forma de proteção, as pessoas passam a nos evitar para não ter que justificar seus muitos erros e muitos pecados.
Alguns cristãos também esquecem disso.
Quando passamos a exigir de nossos pares dentro de igrejas que cresçam mais, passamos a fazer também julgamentos. Esquecemos a ordem de Deus de deixar que o trigo e o joio cresçam juntos e a liberdade e o livre arbítrio de cada um para crescer ou não em Deus.
Passamos a parametrizar as pessoas. Como no mundo, também fazemos a coleta das pessoas que merecem andar conosco ou não. E podemos nos justificar usando a Palavra de Deus.
Isso não é diferente de você ser mandado embora porque o grupo na empresa em que você trabalha acredita que você não se encaixa por ser o único evangélico. Que você não contribui para a empresa como deveria. Que você perde muito tempo em devocionais enquanto o trabalho que você realmente faz é pouco visto ou notado e sempre medido abaixo das expecativas. Esse tipo de consciência fechada com julgamento pré-estabelecida já se torna padrão na vida mundana dos dias de hoje.
As muitas desculpas criadas não passam de desculpas.
Em alguns momentos, você vai compartilhar os sofrimentos de Cristo através
dos tempos de validades.
Haverá sempre grupos sociais em que você poderá ser vituperado, poderá ser mau-visto, mal-interpretado, excluído, servir de chacota. As pessoas do mundo são muito criativas no trato social com outras pessoas. Coloque-se no lugar de uma pessoa que assim age. Se no futuro ela recebesse o mesmo tratamento como se sentiria? As pessoas não pensam nos atos de hoje com conseqüências no seu amanhã.
O amor de todos elas no início de um relacionamento era outro.
O amor das pessoas se esfria com o passar do tempo.
O hábito de julgar o próximo torna as pessoas menosprezadas aos olhos de Deus.
Nada no mundo justifica maus tratos, palavras mau-colocadas, atitudes grosseiras e maliciosas, atitudes erradas dentro e fora do local de trabalho. Os hábitos de uma pessoa falam muito alto, mais do que suas palavras. Pensando nisso, reflita no grau de paciência, amor e compreensão que todo o cristão deve possuir para estar no mundo e pertencer
a Deus.
A prática diária de todo cristão deve ser a da oração. A da intercessão pelos que sofrem ao seu redor, pela incompreensão e pelos maus tratos humanos até mesmo contra si próprios. Orar, não guardar rancor, meditar na palavra, evitar confrontos e palavras erradas que levem a pessoa a odiar mais a Deus por ser e se comportar como se comporta devem ser também um compromisso cristão. Zelar pelo ambiente onde estamos também é um compromisso cristão. Orar pelos que nos cercam também é um compromisso cristão.
A misericórdia de Deus se manifesta através de nós quando evitamos os julgamentos comuns ao ambiente de trabalho. Quando não participamos da cachota da semana ou do dia. Quando evitamos estar dentro de relações sociais que praticam obras contrárias à Palavra de Deus, como as cachorrices diárias.
O sentido de profissionalismo que o mundo aspira contêm falsetes que só
oprimem e degrinem a imagem humana. Que fazem os seres humanos pensarem em dinheiro, em metas de empresa, em metas e padrões de comportamento e que afastam mais e mais pessoas para dentro da informalidade e para o limbo social da incompreensão e falta de amor ao próximo.
Fugir dessas coisas também é um compromisso social do Cristianismo.
A paz de Cristo.
REFLEXÃO
1.Faça aos outros o que gostaria que fizessem com você. Quem faz você sofrer, quem vitupera sua vida também pode estar pedindo para ser vituperado? Fazer isso seria algo bem visto aos olhos de Deus?
2. Marta perdeu o emprego. Foi muito ofendida por uma chefe que era católica, enquanto Marta era evangélica. Marta prosseguiu em suas orações diárias. Sua chefe, no entanto, ofendia Marta todos os dias, achava seu trabalho pobre e sem valor e chegou a ofender Marta e a ridicularizá-la entre seus colegas de trabalho. Deus às vezes permite que seus filhos suportem fardos bem pesados. Marta não entrou na justiça contra à sua ex-patroa. Apenas acrescentou seu nome à lista de orações diárias. Na sua opinião, Marta agiu corretamente?
3. Como cristãos que precisam levar o evangelho a todos os lugares como podemos romper barreiras sociais em grupos sociais próximos a nós? Como conversar como os vizinhos da sua rua que bebem todos juntos a cada semana no bar da esquina? Como tolerar e ser tolerante com pessoas que pecam todos os dias?
4. Tiago 1:27 nos diz que devemos compartilhar os sofrimentos. Mas muitos seres humanos preferem se afastar de pessoas que sofrem. Como adequar esta ordem ao nosso convívio social com amigos, vizinhos, colegas de profissão?
5. É triste reconhecer que nós, cristãos, não temos ido tão bem como deveríamos em algumas das atitudes e práticas destacadas na lição desta semana. Historicamente, os cristãos têm sido tragicamente discriminadores e exclusivistas. No que se refere ao perdão e à compaixão, mesmo de uns para com os outros, algumas congregações não parecem ser melhores que os não cristãos. Na maioria das igrejas, a obra do ministério é deixada quase completamente aos cuidados dos profissionais. E somos propensos a agir primeiro e orar depois. Em resumo, a maneira de nós, cristãos "fazermos igreja" parece estar em contradição com o tipo de discipulado que Jesus ensinou. Esses problemas devem ser corrigidos intencional e deliberadamente, se quisermos ter sucesso em ser e fazer discípulos.
Se aceitamos Jesus tão alegremente, por que vamos tão mal nas tarefas do discipulado? Enquanto podemos afirmar João 3:16, se nosso cristianismo não vai além da declaração de que cremos em Jesus – se não sustentamos nossas crenças com um discipulado inclusivo, compassivo, participativo, apoiado pela oração – nossa profissão de fé é relativamente sem sentido. Tiago observou corretamente que não se pode divorciar a fé das ações: "Qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo? ... A fé, se não tiver obras, por si só está morta" (Tg 2:14, 17).
O texto do ponto 5 foi extraído do seguinte link da internet:
http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2008/frlic1312008.html
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