Fogem os perversos sem que ninguém os persiga;
mas o justo é intrépido como o leão.
Por causa da transgressão da terra,
mudam-se frequentemente os príncipes,
mas por um, sábio e prudente,
se faz estável a sua ordem.
O homem pobre que oprime os pobres
é como chuva
que a tudo arrasta e não deixa trigo.
Os que desamparam a lei louvam o perverso,
mas os que guardam a lei
se indignam contra ele.
Os homens maus não entendem o que é justo,
mas os que buscam o SENHOR entendem tudo.
Melhor é o pobre que anda na sua integridade
do que o perverso, nos seus caminhos,
ainda que seja rico. Provérbios 28:1-6 (RA)
Ser instruído é o principal requisito para se avaliar um governo.
Especialmente se for um governo de ricos dominando os pobres.
A libertinagem atrai a ignorância e isto desfaz as amarras seguras
da sociedade conduzindo às pessoas para a maldade.
Veja o resultado das políticas usadas nos últimos anos: ricos cada
vez mais ricos, recursos faltando para escolas, hospitais, o preço
elevado dos combustíveis e das cestas básicas para uma família
se manter segura.
Os homens ricos de nosso tempo se tornaram bem piores.
Quando se aplica a justiça à riqueza se promove a prosperidade
de todos, enquanto o abuso traz a calamidade.
O capítulo 28 de Provérbios dos versículos 1 a 11 mencionam
vários aspectos do discernimento: a importância de ser judicioso
no governo (vs. 2,7), a falta de sensibilidade manifestada na
opressão aos pobres (vs. 3,8), a instrução e os relacionamentos
sociais como base para o discernimento (vs. 4,9), observações
acerca dos perversos e outros (vs. 5,10) e os benefícios da
perspicácia (por exemplo, a vantagem de ser pobre e discernente
em vez de ser rico e estulto [vs. 6,11]).
Temos vivido dias infelizes nos últimos anos.
Temos visto mentiras, meias verdades, ouvido as pessoas mudarem
de discurso enquanto aprovam leis que são contra os princípios
cristãos, contra os bons costumes, contra a verdade que defendemos
como cristãos e contra os ensinamentos da Igreja na terra.
Até quando seremos como ovelhas que acreditam em tudo o que
nos é dito sem tomar uma atitude sensata e a favor da verdade?
Chega a ser até pecado colocar-se em defesa de pessoas que promovem
ideias como o aborto e ideologia de gênero nas escolas.
Os desastres naturais já custaram 11 bilhões aos Estados Unidos nestes
últimos anos. Parece que os céus também não aprovam o governo de
Donald Trump. E aqui no Brasil a justiça brasileira parece a única correta
tentando frear os roubos e injustiças criadas pelos crimes de colarinho branco.
Tenhamos o caráter de nos posicionar de modo adequado ao lado do
que é a verdade e do que devamos defender como certo, bom e
justo para todos nós e para nosso país.
Chega de apoiar pessoas que mentem sem parar todos os
dias.
Graça e Paz.
Por
Manoel Leonardo Metelis Florindo
mas o justo é intrépido como o leão.
Por causa da transgressão da terra,
mudam-se frequentemente os príncipes,
mas por um, sábio e prudente,
se faz estável a sua ordem.
O homem pobre que oprime os pobres
é como chuva
que a tudo arrasta e não deixa trigo.
Os que desamparam a lei louvam o perverso,
mas os que guardam a lei
se indignam contra ele.
Os homens maus não entendem o que é justo,
mas os que buscam o SENHOR entendem tudo.
Melhor é o pobre que anda na sua integridade
do que o perverso, nos seus caminhos,
ainda que seja rico. Provérbios 28:1-6 (RA)
Ser instruído é o principal requisito para se avaliar um governo.
Especialmente se for um governo de ricos dominando os pobres.
A libertinagem atrai a ignorância e isto desfaz as amarras seguras
da sociedade conduzindo às pessoas para a maldade.
Veja o resultado das políticas usadas nos últimos anos: ricos cada
vez mais ricos, recursos faltando para escolas, hospitais, o preço
elevado dos combustíveis e das cestas básicas para uma família
se manter segura.
Os homens ricos de nosso tempo se tornaram bem piores.
Quando se aplica a justiça à riqueza se promove a prosperidade
de todos, enquanto o abuso traz a calamidade.
O capítulo 28 de Provérbios dos versículos 1 a 11 mencionam
vários aspectos do discernimento: a importância de ser judicioso
no governo (vs. 2,7), a falta de sensibilidade manifestada na
opressão aos pobres (vs. 3,8), a instrução e os relacionamentos
sociais como base para o discernimento (vs. 4,9), observações
acerca dos perversos e outros (vs. 5,10) e os benefícios da
perspicácia (por exemplo, a vantagem de ser pobre e discernente
em vez de ser rico e estulto [vs. 6,11]).
Temos vivido dias infelizes nos últimos anos.
Temos visto mentiras, meias verdades, ouvido as pessoas mudarem
de discurso enquanto aprovam leis que são contra os princípios
cristãos, contra os bons costumes, contra a verdade que defendemos
como cristãos e contra os ensinamentos da Igreja na terra.
Até quando seremos como ovelhas que acreditam em tudo o que
nos é dito sem tomar uma atitude sensata e a favor da verdade?
Chega a ser até pecado colocar-se em defesa de pessoas que promovem
ideias como o aborto e ideologia de gênero nas escolas.
Os desastres naturais já custaram 11 bilhões aos Estados Unidos nestes
últimos anos. Parece que os céus também não aprovam o governo de
Donald Trump. E aqui no Brasil a justiça brasileira parece a única correta
tentando frear os roubos e injustiças criadas pelos crimes de colarinho branco.
Tenhamos o caráter de nos posicionar de modo adequado ao lado do
que é a verdade e do que devamos defender como certo, bom e
justo para todos nós e para nosso país.
Chega de apoiar pessoas que mentem sem parar todos os
dias.
Graça e Paz.
Por
Manoel Leonardo Metelis Florindo
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