Então, desceu o SENHOR para ver a cidade e a torre, que
os filhos dos homens edificavam; e o SENHOR disse: Eis que
o povo é um, e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas
o começo; agora não haverá restrição para tudo o que intentam
fazer. Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para
que um não entenda a linguagem do outro. Dessarte, o SENHOR
os dispersou dali pela superfície da terra; e cessaram de edificar
a cidade. Chamou-se-lhe, por isso, o nome de Babel. Gênesis 11:5-9 (RA)
Tão somente o SENHOR se afeiçoou a teus pais para os amar;
a vós outros, descendentes deles, escolheu de todos os povos,
como hoje se vê. Deuteronômio 10:15 (RA)
Amai, pois, o estrangeiro, porque fostes estrangeiros na
terra do Egito. Deuteronômio 10:19 (RA)
Ser diferente. Na língua, nos costumes.
Quando um inimigo invade seus domínios de que modo seria mais fácil
para ele destruir seus caminhos? De certo instalando a confusão e fazendo
com que as pessoas que se entendiam não mais se compreendessem.
Deus tinha a alguns anos enviado o dilúvio. Por misericórdia a família de
Noé sobreviveu e seus descendentes foram morar em Sinar. Rapidamente
os seres humanos se desenvolvem. E começam a fazer grandes projetos.
Se Satanás desejasse acabar com a raça humana o modo mais fácil seria
fazê-los odiarem uns aos outros.
Mas é o SENHOR quem desce, investiga os planos do homem e decide
fazer com que não mais se entendam e tenham os mesmos costumes.
A diferença para seres que devem criar relacionamentos entre si
dificulta muito todas as coisas.
Os homens nos dias de hoje se odeiam porque são diferentes, falam
de modo diferente, agem de modo diferente e pensam de modo
diferente.
Uma invasão em nosso mundo no início de sua história trataria de modificar
o ambiente, os costumes e a maneira dos homens se comunicarem entre si.
E tudo isto é descrito no início do livro de Gênesis como ocorrendo em nosso
mundo.
O SENHOR decidiu que não deveríamos nos relacionar em uma língua comum
uns com outros e nem como cultura.
O SENHOR tomou para Si o direito de todo o ser humano falar e se relacionar
unicamente uns com os outros.
Depois de modificar a fala e os costumes, o SENHOR dispersou os homens pelo
mundo para vários lugares.
Fomos geograficamente espalhados pelo mundo e isolados uns dos outros em
nossa culturas. Para Deus o homem não deveria mais criar projetos como um
único homem, falando, pensando e agindo concordemente a não ser diante Dele.
No Pentecostes a primeira atitude de Deus com os apóstolos é dar a eles o
poder de falar em muitas línguas.
O que atesta que foi o SENHOR que dividiu os seres humanos e os fez serem
diferentes uns dos outros.
Quantas raças não foram destruídas por sua cultura e modo de falar?
Quantos seres humanos nos dias de hoje não são ainda discriminados
por língua e cultura em nossos dias?
Após dividir os seres humanos o SENHOR continuou caminhando por entre eles
e encontrou a Abrão e sua família. Um pequeno grupo de pessoas, falando e
agindo do mesmo modo. Pastores de ovelhas. O menor povo que havia entre as
milhares de culturas criadas pelo evento em Babel.
E o SENHOR amou a família de Abrão.
E fez dessa pequena família Seu povo neste mundo.
E é neste povo que repousam as promessas de um dia os seres humanos voltarem
a falar, se unir, pensar e agir como um só homem, uma só cultura, um só povo.
E quando este povo foi infiel e se desviou de seus caminhos, o SENHOR mais
uma vez usou os estrangeiros para punir e destruir suas obras de várias
maneiras, por vários anos, desde a entrada de Israel na Terra Prometida até
a vinda de Jesus com a presença dos romanos em Jerusalém.
E o SENHOR ainda se utiliza dos estrangeiros contra nós até os dias de hoje. Se você não acredita nisto basta olhar nossos eventos esportivos de quatro em quatro anos, ou a cada ano que se passa. Alguns heróis estrangeiros viram chacota, outros são endeusados até fora de seus países mais do que seu caráter e ações deveriam.
O nosso início é cheio de ira, de dor e de angústia.
Passamos por uma terrível situação de engano no Éden.
Fomos quase exterminados em um dilúvio.
Depois, tivemos nossa língua e nossa cultura diversificadas e misturadas.
Quantas maldades não sofremos nas mãos dos que têm poder sobre nós!
Volto a repetir o que já disse antes:
"Como nossas diferenças culturais acentuam as discussões pela cor de nossa pele, pela língua que falamos, pelos costumes que possuímos e as guerras que travamos uns contra os outros durante séculos!
O SENHOR misturou nossas línguas. E nos deixou saber disto para que, quem sabe um dia, pudéssemos sentar à volta de uma mesa e amar nossas diferenças!"
A nossa mudança suscita a ira. As transformações que sofremos pelas mãos do
SENHOR podem realmente nos fazer ter ódio da compreensão que possuímos sobre o que nos foi feito no início de nossa história. Mas que poder temos contra Ele e suas decisões?
Quem sabe um dia tenhamos o favor de novamente sermos reunidos como um
só povo, uma só cultura e uma só raça sem diferenças.
Porventura teríamos assim mais chances de alcançar dias melhores e um
valor melhor entre nós mesmos?
O que mais gera ódio do que políticos acentuando as diferenças
entre as raças e as cores das bandeiras de seus países?
Quem sabe o amor possa realmente um dia prevalecer ante ao ódio aos
que não são nossos semelhantes, mas também seres humanos?
Em Jesus Cristo não há estrangeiros.
Mas em Jesus Cristo há o amor por aqueles que foram mudados neste mundo
porque podiam executar projetos juntos que chegavam até os céus?
Sim.
Tenhamos a ESPERANÇA até o fim.
Graça e Paz.
Por
Manoel Leonardo Metelis Florindo
os filhos dos homens edificavam; e o SENHOR disse: Eis que
o povo é um, e todos têm a mesma linguagem. Isto é apenas
o começo; agora não haverá restrição para tudo o que intentam
fazer. Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para
que um não entenda a linguagem do outro. Dessarte, o SENHOR
os dispersou dali pela superfície da terra; e cessaram de edificar
a cidade. Chamou-se-lhe, por isso, o nome de Babel. Gênesis 11:5-9 (RA)
Tão somente o SENHOR se afeiçoou a teus pais para os amar;
a vós outros, descendentes deles, escolheu de todos os povos,
como hoje se vê. Deuteronômio 10:15 (RA)
Amai, pois, o estrangeiro, porque fostes estrangeiros na
terra do Egito. Deuteronômio 10:19 (RA)
Ser diferente. Na língua, nos costumes.
Quando um inimigo invade seus domínios de que modo seria mais fácil
para ele destruir seus caminhos? De certo instalando a confusão e fazendo
com que as pessoas que se entendiam não mais se compreendessem.
Deus tinha a alguns anos enviado o dilúvio. Por misericórdia a família de
Noé sobreviveu e seus descendentes foram morar em Sinar. Rapidamente
os seres humanos se desenvolvem. E começam a fazer grandes projetos.
Se Satanás desejasse acabar com a raça humana o modo mais fácil seria
fazê-los odiarem uns aos outros.
Mas é o SENHOR quem desce, investiga os planos do homem e decide
fazer com que não mais se entendam e tenham os mesmos costumes.
A diferença para seres que devem criar relacionamentos entre si
dificulta muito todas as coisas.
Os homens nos dias de hoje se odeiam porque são diferentes, falam
de modo diferente, agem de modo diferente e pensam de modo
diferente.
Uma invasão em nosso mundo no início de sua história trataria de modificar
o ambiente, os costumes e a maneira dos homens se comunicarem entre si.
E tudo isto é descrito no início do livro de Gênesis como ocorrendo em nosso
mundo.
O SENHOR decidiu que não deveríamos nos relacionar em uma língua comum
uns com outros e nem como cultura.
O SENHOR tomou para Si o direito de todo o ser humano falar e se relacionar
unicamente uns com os outros.
Depois de modificar a fala e os costumes, o SENHOR dispersou os homens pelo
mundo para vários lugares.
Fomos geograficamente espalhados pelo mundo e isolados uns dos outros em
nossa culturas. Para Deus o homem não deveria mais criar projetos como um
único homem, falando, pensando e agindo concordemente a não ser diante Dele.
No Pentecostes a primeira atitude de Deus com os apóstolos é dar a eles o
poder de falar em muitas línguas.
O que atesta que foi o SENHOR que dividiu os seres humanos e os fez serem
diferentes uns dos outros.
Quantas raças não foram destruídas por sua cultura e modo de falar?
Quantos seres humanos nos dias de hoje não são ainda discriminados
por língua e cultura em nossos dias?
Após dividir os seres humanos o SENHOR continuou caminhando por entre eles
e encontrou a Abrão e sua família. Um pequeno grupo de pessoas, falando e
agindo do mesmo modo. Pastores de ovelhas. O menor povo que havia entre as
milhares de culturas criadas pelo evento em Babel.
E o SENHOR amou a família de Abrão.
E fez dessa pequena família Seu povo neste mundo.
E é neste povo que repousam as promessas de um dia os seres humanos voltarem
a falar, se unir, pensar e agir como um só homem, uma só cultura, um só povo.
E quando este povo foi infiel e se desviou de seus caminhos, o SENHOR mais
uma vez usou os estrangeiros para punir e destruir suas obras de várias
maneiras, por vários anos, desde a entrada de Israel na Terra Prometida até
a vinda de Jesus com a presença dos romanos em Jerusalém.
E o SENHOR ainda se utiliza dos estrangeiros contra nós até os dias de hoje. Se você não acredita nisto basta olhar nossos eventos esportivos de quatro em quatro anos, ou a cada ano que se passa. Alguns heróis estrangeiros viram chacota, outros são endeusados até fora de seus países mais do que seu caráter e ações deveriam.
O nosso início é cheio de ira, de dor e de angústia.
Passamos por uma terrível situação de engano no Éden.
Fomos quase exterminados em um dilúvio.
Depois, tivemos nossa língua e nossa cultura diversificadas e misturadas.
Quantas maldades não sofremos nas mãos dos que têm poder sobre nós!
Volto a repetir o que já disse antes:
"Como nossas diferenças culturais acentuam as discussões pela cor de nossa pele, pela língua que falamos, pelos costumes que possuímos e as guerras que travamos uns contra os outros durante séculos!
O SENHOR misturou nossas línguas. E nos deixou saber disto para que, quem sabe um dia, pudéssemos sentar à volta de uma mesa e amar nossas diferenças!"
A nossa mudança suscita a ira. As transformações que sofremos pelas mãos do
SENHOR podem realmente nos fazer ter ódio da compreensão que possuímos sobre o que nos foi feito no início de nossa história. Mas que poder temos contra Ele e suas decisões?
Quem sabe um dia tenhamos o favor de novamente sermos reunidos como um
só povo, uma só cultura e uma só raça sem diferenças.
Porventura teríamos assim mais chances de alcançar dias melhores e um
valor melhor entre nós mesmos?
O que mais gera ódio do que políticos acentuando as diferenças
entre as raças e as cores das bandeiras de seus países?
Quem sabe o amor possa realmente um dia prevalecer ante ao ódio aos
que não são nossos semelhantes, mas também seres humanos?
Em Jesus Cristo não há estrangeiros.
Mas em Jesus Cristo há o amor por aqueles que foram mudados neste mundo
porque podiam executar projetos juntos que chegavam até os céus?
Sim.
Tenhamos a ESPERANÇA até o fim.
Graça e Paz.
Por
Manoel Leonardo Metelis Florindo
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