E coabitou Caim com sua mulher; ela concebeu
e deu à luz a Enoque. Caim edificou uma cidade
e lhe chamou Enoque, o nome de seu filho. A
Enoque nasceu-lhe Irade; Irade gerou a Meujael,
Meujael, a Metusael, e Metusael a Lameque.
Lameque tomou para si duas esposas: o nome de
uma era Ada, a outra se chamava Zilá. Ada deu
à luz a Jabal; este foi o pai dos que habitam em
tendas e possuem gado. O nome do seu irmão
era Jubal; este foi o pai de todos os que tocam
harpa e flauta. Zilá, por sua vez, deu à luz a
Tubalcaim, artífice de todo instrumento cortante,
de bronze e de ferro; a irmã de Tubalcaim foi
Naamá. Gênesis 4:17-22 (RA)
Os descendentes de Caim criaram a primeira cidade,
inventaram os instrumentos musicais, desenvolveram
a metalurgia.
Caim foi o primeiro ser humano a honrar seu filho, outro
homem, e não a Deus com o nome de uma cidade.
Um costume comum entre os seres humanos nos dias de hoje.
Em vez de honrar a Deus os incrédulos honram os seres
humanos.
E eis aqui algo assombroso: os nomes de Enoque e Lameque
se repetem na linhagem de Sete. Aparentemente até os
filhos de Deus podem guardar admiração pelos feitos de
parentes próximos ao ponto de dar o mesmo nome a seus
filhos.
A violência cresce quando nos afastamos de Deus.
A cidade criada por Caim é como uma das que vemos
prosperar e florescer nos dias de hoje distantes de
Deus.
A bigamia resultante da libertinagem cultural
é um fruto deste afastamento. Em uma clara rebeldia
contra Deus que criou um homem para uma só mulher os
descendentes de Caim criam seus costumes aquém de
Deus.
Uma cultura depravada, que cria instrumentos musicais
para suas artes e cuja ciência desenvolve metalurgia e
ferramentas.
Cultura, arte e ciências evoluindo longe de Deus, como
muitas cidades nos dias de hoje.
A harpa e a flauta foram inventados por incrédulos.
Pelos descendentes de Caim.
E com o passar do tempo passaram a ser utilizados para
louvar a Deus mais apropriadamente por pessoas piedosas.
Assim como nos dias de hoje muitos usam seus celulares e
smartphones para divulgar a Palavra de Deus mais do que
a pornografia. Nem todas as invenções humanas têm a conotação
negativa que empregamos à elas.
Imagine se a flauta e a harpa fossem condenadas por sua origem
na família do primeiro assassino da história da humanidade?
A ambiguidade da vida longe do Senhor deu a Caim Jubal
que inventou os dois instrumentos.
A ambiguidade da vida de Caim também trouxe Jabal que
ensinou o modo de vida hebreu de habitar em tendas e
criar gado.
O SENHOR colocou um selo sobre Caim para que ele não
fosse morto. E sua descendência criou um modo de vida que
perdura até os dias de hoje entre os seres humanos: cultura,
ciência e artes floresceram na vida daquele que matou seu
irmão porque sua oferta foi aceita.
Ninguém se tornou "tutor" de Caim. O selo colocado sobre
Caim atendeu seu pedido por um tutor. Uma marca,
possivelmente uma tatuagem de proteção o permitiu viver
em segurança pelo resto de seus dias. Talvez dessa marca
venha a fixação humana por tatuagens e sua identificação
com os anjos do Senhor.
A benevolência do Senhor questiona as escolhas humanas.
O fim da trajetória da descendência de Caim termina com o
cântico violento de Lameque.
Eis o retrato da maldade sobre o mundo.
Um louvor de um parente violento pedindo exultante uma
proteção divina maior do que a recebida por seu ancestral.
Um exemplo de como a tirania pode ser arrogante
e abusiva.
Quantas vezes não temos visto isto nos dias de hoje?
Quantos políticos arrogantemente têm solicitado coisas
maiores de erros gravíssimos cometidos por seus antecessores?
Andar longe de Deus leva as pessoas a tragédias maiores.
Tenhamos no coração a ousadia de amar, perdoar e observar.
E de sempre aproveitar o que de bom pode surgir.
Graça e Paz.
By
Manoel Leonardo Metelis Florindo
e deu à luz a Enoque. Caim edificou uma cidade
e lhe chamou Enoque, o nome de seu filho. A
Enoque nasceu-lhe Irade; Irade gerou a Meujael,
Meujael, a Metusael, e Metusael a Lameque.
Lameque tomou para si duas esposas: o nome de
uma era Ada, a outra se chamava Zilá. Ada deu
à luz a Jabal; este foi o pai dos que habitam em
tendas e possuem gado. O nome do seu irmão
era Jubal; este foi o pai de todos os que tocam
harpa e flauta. Zilá, por sua vez, deu à luz a
Tubalcaim, artífice de todo instrumento cortante,
de bronze e de ferro; a irmã de Tubalcaim foi
Naamá. Gênesis 4:17-22 (RA)
Os descendentes de Caim criaram a primeira cidade,
inventaram os instrumentos musicais, desenvolveram
a metalurgia.
Caim foi o primeiro ser humano a honrar seu filho, outro
homem, e não a Deus com o nome de uma cidade.
Um costume comum entre os seres humanos nos dias de hoje.
Em vez de honrar a Deus os incrédulos honram os seres
humanos.
E eis aqui algo assombroso: os nomes de Enoque e Lameque
se repetem na linhagem de Sete. Aparentemente até os
filhos de Deus podem guardar admiração pelos feitos de
parentes próximos ao ponto de dar o mesmo nome a seus
filhos.
A violência cresce quando nos afastamos de Deus.
A cidade criada por Caim é como uma das que vemos
prosperar e florescer nos dias de hoje distantes de
Deus.
A bigamia resultante da libertinagem cultural
é um fruto deste afastamento. Em uma clara rebeldia
contra Deus que criou um homem para uma só mulher os
descendentes de Caim criam seus costumes aquém de
Deus.
Uma cultura depravada, que cria instrumentos musicais
para suas artes e cuja ciência desenvolve metalurgia e
ferramentas.
Cultura, arte e ciências evoluindo longe de Deus, como
muitas cidades nos dias de hoje.
A harpa e a flauta foram inventados por incrédulos.
Pelos descendentes de Caim.
E com o passar do tempo passaram a ser utilizados para
louvar a Deus mais apropriadamente por pessoas piedosas.
Assim como nos dias de hoje muitos usam seus celulares e
smartphones para divulgar a Palavra de Deus mais do que
a pornografia. Nem todas as invenções humanas têm a conotação
negativa que empregamos à elas.
Imagine se a flauta e a harpa fossem condenadas por sua origem
na família do primeiro assassino da história da humanidade?
A ambiguidade da vida longe do Senhor deu a Caim Jubal
que inventou os dois instrumentos.
A ambiguidade da vida de Caim também trouxe Jabal que
ensinou o modo de vida hebreu de habitar em tendas e
criar gado.
O SENHOR colocou um selo sobre Caim para que ele não
fosse morto. E sua descendência criou um modo de vida que
perdura até os dias de hoje entre os seres humanos: cultura,
ciência e artes floresceram na vida daquele que matou seu
irmão porque sua oferta foi aceita.
Ninguém se tornou "tutor" de Caim. O selo colocado sobre
Caim atendeu seu pedido por um tutor. Uma marca,
possivelmente uma tatuagem de proteção o permitiu viver
em segurança pelo resto de seus dias. Talvez dessa marca
venha a fixação humana por tatuagens e sua identificação
com os anjos do Senhor.
A benevolência do Senhor questiona as escolhas humanas.
O fim da trajetória da descendência de Caim termina com o
cântico violento de Lameque.
Eis o retrato da maldade sobre o mundo.
Um louvor de um parente violento pedindo exultante uma
proteção divina maior do que a recebida por seu ancestral.
Um exemplo de como a tirania pode ser arrogante
e abusiva.
Quantas vezes não temos visto isto nos dias de hoje?
Quantos políticos arrogantemente têm solicitado coisas
maiores de erros gravíssimos cometidos por seus antecessores?
Andar longe de Deus leva as pessoas a tragédias maiores.
Tenhamos no coração a ousadia de amar, perdoar e observar.
E de sempre aproveitar o que de bom pode surgir.
Graça e Paz.
By
Manoel Leonardo Metelis Florindo
Comentários