O céu negro acima parece
Dizer ao homem que toda a
Esperança se foi.
Não há sol.
Não há lua.
Há somente o soprar constante de um vento
frio e as nuvens negra acima nos céus.
Achar comida é extremamente penoso.
Há gritos e choro em todas as direções.
Tiros se fazem escutar ao longe e a
chuva que cai pode matar você em
pouco mais de meia hora.
O choro de uma criança se ouve em
Algum lugar entre as casas destruídas.
Ao caminhar em sua direção
Vejo pessoas avaliando os céus,
temendo a nova tormenta que se aproxima.
"Você viu uma mulher morena?"
"Sabe se o exército está vindo?"
"Outra bomba vai explodir? Você sabe?"
Dois ou três tentam dar ordens em meio
ao caos.
"Recolham a comida que acharem."
"O supermercado está há duas quadras,
vamos até lá."
O grupo parte rapidamente.
Faço a volta na casa.
Entro pela porta da frente.
A metade dela está destruída.
Encontro a criança debaixo de uma
cama.
Estendo as mãos.
Sorrio.
Ela leva um minuto para parar de chorar.
E finalmente pegar minha mão.
Se aninha ao meu colo.
Seus soluços diminuem.
Dos céus caem flocos.
Dos céus as sementes de cor rosa
se dirigem à terra.
A criança curiosa estende as mãos.
Duas delas caem sobre ela.
Uma em sua palma, outra em seu
pequeno braço moreno.
"Pode comer. É comida."
Pego a pequena semente em seu braço.
Levo-a à boca.
Faço que sim com a boca.
A criança toma coragem.
Leva o pequeno floco à boca.
Sorri com o gosto doce.
Nunca mais deste comida dos céus
aos homens.
Mas eles saberão reconhecer isso
nos dias dessa aflição?
Em poucos instantes tudo fica rosa
ao redor.
Milhares caminham temendo o amanhã.
Que o SENHOR se apiede de todas
as suas almas.
Dizer ao homem que toda a
Esperança se foi.
Não há sol.
Não há lua.
Há somente o soprar constante de um vento
frio e as nuvens negra acima nos céus.
Achar comida é extremamente penoso.
Há gritos e choro em todas as direções.
Tiros se fazem escutar ao longe e a
chuva que cai pode matar você em
pouco mais de meia hora.
O choro de uma criança se ouve em
Algum lugar entre as casas destruídas.
Ao caminhar em sua direção
Vejo pessoas avaliando os céus,
temendo a nova tormenta que se aproxima.
"Você viu uma mulher morena?"
"Sabe se o exército está vindo?"
"Outra bomba vai explodir? Você sabe?"
Dois ou três tentam dar ordens em meio
ao caos.
"Recolham a comida que acharem."
"O supermercado está há duas quadras,
vamos até lá."
O grupo parte rapidamente.
Faço a volta na casa.
Entro pela porta da frente.
A metade dela está destruída.
Encontro a criança debaixo de uma
cama.
Estendo as mãos.
Sorrio.
Ela leva um minuto para parar de chorar.
E finalmente pegar minha mão.
Se aninha ao meu colo.
Seus soluços diminuem.
Dos céus caem flocos.
Dos céus as sementes de cor rosa
se dirigem à terra.
A criança curiosa estende as mãos.
Duas delas caem sobre ela.
Uma em sua palma, outra em seu
pequeno braço moreno.
"Pode comer. É comida."
Pego a pequena semente em seu braço.
Levo-a à boca.
Faço que sim com a boca.
A criança toma coragem.
Leva o pequeno floco à boca.
Sorri com o gosto doce.
Nunca mais deste comida dos céus
aos homens.
Mas eles saberão reconhecer isso
nos dias dessa aflição?
Em poucos instantes tudo fica rosa
ao redor.
Milhares caminham temendo o amanhã.
Que o SENHOR se apiede de todas
as suas almas.
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