Cuidado para não desprezarem nem um só destes pequeninos!
Pois eu lhes digo que os anjos deles nos céus estão sempre
vendo a face de meu Pai celeste.
O Filho do homem veio para salvar o que
se havia perdido. Mateus 18:10-11
A raça humana mais uma vez sofreu uma grande
derrota em 12 de janeiro de 2010.
Após décadas de ajuda humanitária, as Nações Unidas viram naufragar todo o auxílio prestado a anos a um país chamado Haiti.
Congregações cristãs existentes no país também naufragaram na tentativa de promover não só a Palavra de Deus, mas em ensinar os haitianos a pescar o peixe e a formarem instituições sociais fortes e estáveis por suas próprias forças.
Em meio ao caos do terremoto que devastou Porto Príncipe, que seifou a vida de mais de cem mil pessoas, assistimos o país mais pobres das Américas mergulhar na inexistência social: pessoas roubando comida e água, ladrões sendo linchados em praça pública.
Milhares de pessoas desprovidas do conforto moderno: água, comida,alimento, assistência médica e social.
Falhamos globalmente como seres humanos.
E mesmo após a coleta recorde de alimentos para suprir o país em que abateu esta tragédia - em poucos dias A Cruz Vermelha arrecadou o dobro de alimentos conseguidos em 2009 - há bem poucos ainda dispostos a realizar um bem em favor dos menos favorecidos.
O povo brasileiro perdeu os louros de ajuda a este país dos últimos anos. Perdeu o maior número de brasileiros desde a segunda grande guerra em uma missão estrangeiro fora do país. Se haviam motivos para orgulho nacional no trabalho realizado no Haiti, o que restou foi um aferida no coração das almas brasileiras perdidas nesta tragédia tão longe de casa.
O que nós como cristãos temos a ver com tudo isso?
Muitas igrejas chamam a atenção para o serviço missionário que realizam em outros países e dentro do próprio país. Além de levar a Palavra de Deus, muitas destas congregações também se esforçam em ensinar as pessoas desses locais a "pescar o próprio peixe".
Pois o Haiti é um dos lugares do mundo onde todo este trabalho falhou.
O país continua a ser o mais pobre das Américas a vários anos.
Antes de nós darmos por felizes pelo que já realizamos, Deus parece nos mostrar um lugar onde nenhuma ajuda humana parece ter apresentado qualquer resultado. Onde o trabalho humano e de instituições sérias parece ter sido em vão.
E isso para nos humilhar e nos fazer ver o quanto ainda necessitamos fazer em muitos lugares do mundo.
A oração pelo povo de Haiti deve ser no sentido de que eles não só se recuperem da tragédia, mas sejam recuperados! Que possam ser transformados em pessoas de bem, enriquecidas em si mesmas, aprendendo a trabalhar, a serem dignas de fatos e a vencer por si mesmas! Não fazemos um bem retirando essas pessoas de seu país e levando-as para a Europa ou os Estados Unidos. O país continua carecendo de ajuda e auxílio.
Quantas ONG's, igrejas cristãs, países se empenharão em ensiná-los, tratar suas feridas e recuperá-los de si mesmos? Quantas pessoas poderão vencer a cultura de Vudo reinante neste país e se empenharão em aumentar o número atual de 30% de cristãos do país, em um número bem maior?
Jejuns e choro não serão suficientes para curar essas feridas.
Somente o amor ao próximo.
E o estender das mãos de todo um planeta.
A paz de Cristo.
Pois eu lhes digo que os anjos deles nos céus estão sempre
vendo a face de meu Pai celeste.
O Filho do homem veio para salvar o que
se havia perdido. Mateus 18:10-11
A raça humana mais uma vez sofreu uma grande
derrota em 12 de janeiro de 2010.
Após décadas de ajuda humanitária, as Nações Unidas viram naufragar todo o auxílio prestado a anos a um país chamado Haiti.
Congregações cristãs existentes no país também naufragaram na tentativa de promover não só a Palavra de Deus, mas em ensinar os haitianos a pescar o peixe e a formarem instituições sociais fortes e estáveis por suas próprias forças.
Em meio ao caos do terremoto que devastou Porto Príncipe, que seifou a vida de mais de cem mil pessoas, assistimos o país mais pobres das Américas mergulhar na inexistência social: pessoas roubando comida e água, ladrões sendo linchados em praça pública.
Milhares de pessoas desprovidas do conforto moderno: água, comida,alimento, assistência médica e social.
Falhamos globalmente como seres humanos.
E mesmo após a coleta recorde de alimentos para suprir o país em que abateu esta tragédia - em poucos dias A Cruz Vermelha arrecadou o dobro de alimentos conseguidos em 2009 - há bem poucos ainda dispostos a realizar um bem em favor dos menos favorecidos.
O povo brasileiro perdeu os louros de ajuda a este país dos últimos anos. Perdeu o maior número de brasileiros desde a segunda grande guerra em uma missão estrangeiro fora do país. Se haviam motivos para orgulho nacional no trabalho realizado no Haiti, o que restou foi um aferida no coração das almas brasileiras perdidas nesta tragédia tão longe de casa.
O que nós como cristãos temos a ver com tudo isso?
Muitas igrejas chamam a atenção para o serviço missionário que realizam em outros países e dentro do próprio país. Além de levar a Palavra de Deus, muitas destas congregações também se esforçam em ensinar as pessoas desses locais a "pescar o próprio peixe".
Pois o Haiti é um dos lugares do mundo onde todo este trabalho falhou.
O país continua a ser o mais pobre das Américas a vários anos.
Antes de nós darmos por felizes pelo que já realizamos, Deus parece nos mostrar um lugar onde nenhuma ajuda humana parece ter apresentado qualquer resultado. Onde o trabalho humano e de instituições sérias parece ter sido em vão.
E isso para nos humilhar e nos fazer ver o quanto ainda necessitamos fazer em muitos lugares do mundo.
A oração pelo povo de Haiti deve ser no sentido de que eles não só se recuperem da tragédia, mas sejam recuperados! Que possam ser transformados em pessoas de bem, enriquecidas em si mesmas, aprendendo a trabalhar, a serem dignas de fatos e a vencer por si mesmas! Não fazemos um bem retirando essas pessoas de seu país e levando-as para a Europa ou os Estados Unidos. O país continua carecendo de ajuda e auxílio.
Quantas ONG's, igrejas cristãs, países se empenharão em ensiná-los, tratar suas feridas e recuperá-los de si mesmos? Quantas pessoas poderão vencer a cultura de Vudo reinante neste país e se empenharão em aumentar o número atual de 30% de cristãos do país, em um número bem maior?
Jejuns e choro não serão suficientes para curar essas feridas.
Somente o amor ao próximo.
E o estender das mãos de todo um planeta.
A paz de Cristo.
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