Porquanto cada árvore é conhecida pelo seu próprio fruto. Porque não se colhem figos de espinheiros, nem dos abrolhos se vindimam uvas. Lucas 6:44
Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. João 15:5
Cada árvore é conhecida pelo seu próprio fruto” (Lc 6:44)
Alguém já lhe perguntou se você recebeu o Espírito Santo? Normalmente, essa é a maneira de descobrir se você fala em “línguas”. Para muitos, falar em línguas é o fator determinante para saber se você demonstra ou não a habitação do Espírito. No entanto, Jesus nos adverte a não procurar certos sinais e milagres exteriores para provar qualquer coisa.
Leia Sua clara advertência em Mateus 7:21-23 (veja também Ap 16:14). diz claramente que milagres inegáveis serão operados em nome de Jesus, mas isso não prova que esses são Seus seguidores fiéis.
De fato, é-nos dito que, nos últimos dias, professos seguidores de Jesus teriam uma forma de piedade mas negariam seu poder (2Tm 3:5).
Que trágica realidade de hoje cumpre a predição de Paulo em 2Tm 3:5 ?
Resposta: A existência de muitos cristãos “de fachada”.
“Não há árvore boa que dê mau fruto; nem tampouco árvore má que dê bom fruto. Porquanto cada árvore é conhecida pelo seu próprio fruto. Porque não se colhem figos de espinheiros, nem dos abrolhos se vindimam uvas” (Lc 6:43, 44).
Jesus disse que podemos conhecer uma árvore pelos frutos que produz. As pessoas se revelam não tanto pelo que professam mas pelo que são. Os dons do Espírito são dados à igreja para o ministério. O fruto do Espírito é dado aos filhos de Deus a fim de que sua vida seja transformada.
Ser um verdadeiro cristão e produzir bons frutos coloca a ênfase no ser. Um bom ator pode fazer o papel de Mahatma Gandhi, mas nunca poderá ser Mahatma Gandhi. Podemos parecer bons e até parecer fazer o bem. Mas, a menos que o Espírito Santo nos dê um novo coração, nunca poderemos ser bons.
Pense mais nessa distinção entre fazer o bem e ser bom. Primeiro, o que queremos dizer por “bom”? Segundo, uma pessoa pode fazer o bem e não ser boa? Ou pode ser boa e não fazer o bem? Pense em sua resposta.
(...)
“Meu Pai é glorificado pelo fato de vocês darem muito fruto; e assim serão Meus discípulos” (Jo 15:8, NVI).
Qual é o objetivo de produzirmos frutos?
Reposta: Glorificar a Deus.
Você já ouviu a declaração: “É possível fazer a coisa certa pelo motivo errado”?
Se for verdade, é possível tentar permanecer em Jesus pelo motivo errado? Permanecer em Jesus não é um meio para se atingir um fim; ao contrário, é o fim em si.
O resultado de permanecer nEle será que produzimos frutos, não para glorificar a nós mesmos mas para glorificar a Deus. Em outras palavras, o fruto do Espírito não é para fazer-nos parecer bons, mas para fazer o Pai parecer bom.
Qual era a principal motivação para os milagres no ministério de Cristo? Jo 11:4; 12:28
Resposta: Trazer glória a Deus.
Talvez sua igreja esteja procurando meios de fazer na comunidade que as coisas melhorem a imagem da igreja. E isso é bom. Ao mesmo tempo, precisamos ser cuidadosos com os motivos e propósitos que nos movem. Qual é nosso maior objetivo nesses esforços?
É para glorificar a nós mesmos ou para glorificar a Deus?
Como podemos aprender a fazer distinção entre as duas coisas? De muitas formas, pode ser fácil misturá-las, encobrindo até as ações mais propensas à exaltação própria sob o falso manto de “glorificar” a Deus.
(...)
“Se vier a dar fruto, bem está; se não...” (Lc 13:9)
Entre 1730 e 1745, as colônias americanas desde o Maine até a Geórgia experimentaram um reavivamento religioso conhecido como o Grande Despertamento. Jonathan Edwards era um líder desse movimento de renovação espiritual. Em julho de 1741, ele pregou um sermão intitulado “Pecadores nas mãos de um Deus irado”, que, para alguns, se tornou símbolo da perspectiva gélida, cruel e voltada para o inferno de muitos cristãos.
Por mais polêmico que tenha sido esse sermão, ele expressava a verdade sobre o peso terrível do pecado, a atitude de um Deus infinitamente santo para com o pecado e a segurança de um dia de juízo.
Que equilíbrio Jesus apresenta a respeito de produzir frutos? Jo 15:1-10
Resposta: Se dermos fruto, permaneceremos já videira verdadeira. Caso contrário, seremos podados.
Note como, por um lado, Ele disse que, se permanecermos nEle, produziremos muito fruto, que é produto dos seres salvos por Ele. Isto é, se permanecermos nEle, pela fé, estaremos seguros da salvação por causa de Sua justiça atribuída a nós.
Ao mesmo tempo, Ele nos adverte que, se não permanecermos nEle, não produziremos fruto, e aqueles que não produzem frutos secam e, afinal, serão lançados ao fogo para ser queimados (veja 2Pe 3:9).
Que lição existe na parábola que Jesus contou em Lucas 13:7-9?
Resposta: Deus tem paciência e esperança em nós, mas, se não dermos frutos, seremos cortados da vida eterna.
A lição destes versos não é a salvação mediante a produção de frutos, o que seria outra manifestação da salvação pelas obras. Não somos salvos pela produção de frutos; nosso fruto revela a realidade da salvação que já temos em Jesus, mediante a fé nEle.
A produção de frutos é a expressão da salvação; não o meio para alcançá-la.
É importante entendermos essa distinção.
Do contrário, mais cedo ou mais tarde, passaremos a nos orgulhar do que julgamos ser nosso maravilhoso fruto, ou vamos desistir desesperados pelo que parece
ser uma colheita muito irrisória.
Estudos da Escola Sabatina - 26/12/09 à 02/01/10
Frutos do Espírito - http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2010/frlic112010.html
A paz de Cristo.
Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. João 15:5
Cada árvore é conhecida pelo seu próprio fruto” (Lc 6:44)
Alguém já lhe perguntou se você recebeu o Espírito Santo? Normalmente, essa é a maneira de descobrir se você fala em “línguas”. Para muitos, falar em línguas é o fator determinante para saber se você demonstra ou não a habitação do Espírito. No entanto, Jesus nos adverte a não procurar certos sinais e milagres exteriores para provar qualquer coisa.
Leia Sua clara advertência em Mateus 7:21-23 (veja também Ap 16:14). diz claramente que milagres inegáveis serão operados em nome de Jesus, mas isso não prova que esses são Seus seguidores fiéis.
De fato, é-nos dito que, nos últimos dias, professos seguidores de Jesus teriam uma forma de piedade mas negariam seu poder (2Tm 3:5).
Que trágica realidade de hoje cumpre a predição de Paulo em 2Tm 3:5 ?
Resposta: A existência de muitos cristãos “de fachada”.
“Não há árvore boa que dê mau fruto; nem tampouco árvore má que dê bom fruto. Porquanto cada árvore é conhecida pelo seu próprio fruto. Porque não se colhem figos de espinheiros, nem dos abrolhos se vindimam uvas” (Lc 6:43, 44).
Jesus disse que podemos conhecer uma árvore pelos frutos que produz. As pessoas se revelam não tanto pelo que professam mas pelo que são. Os dons do Espírito são dados à igreja para o ministério. O fruto do Espírito é dado aos filhos de Deus a fim de que sua vida seja transformada.
Ser um verdadeiro cristão e produzir bons frutos coloca a ênfase no ser. Um bom ator pode fazer o papel de Mahatma Gandhi, mas nunca poderá ser Mahatma Gandhi. Podemos parecer bons e até parecer fazer o bem. Mas, a menos que o Espírito Santo nos dê um novo coração, nunca poderemos ser bons.
Pense mais nessa distinção entre fazer o bem e ser bom. Primeiro, o que queremos dizer por “bom”? Segundo, uma pessoa pode fazer o bem e não ser boa? Ou pode ser boa e não fazer o bem? Pense em sua resposta.
(...)
“Meu Pai é glorificado pelo fato de vocês darem muito fruto; e assim serão Meus discípulos” (Jo 15:8, NVI).
Qual é o objetivo de produzirmos frutos?
Reposta: Glorificar a Deus.
Você já ouviu a declaração: “É possível fazer a coisa certa pelo motivo errado”?
Se for verdade, é possível tentar permanecer em Jesus pelo motivo errado? Permanecer em Jesus não é um meio para se atingir um fim; ao contrário, é o fim em si.
O resultado de permanecer nEle será que produzimos frutos, não para glorificar a nós mesmos mas para glorificar a Deus. Em outras palavras, o fruto do Espírito não é para fazer-nos parecer bons, mas para fazer o Pai parecer bom.
Qual era a principal motivação para os milagres no ministério de Cristo? Jo 11:4; 12:28
Resposta: Trazer glória a Deus.
Talvez sua igreja esteja procurando meios de fazer na comunidade que as coisas melhorem a imagem da igreja. E isso é bom. Ao mesmo tempo, precisamos ser cuidadosos com os motivos e propósitos que nos movem. Qual é nosso maior objetivo nesses esforços?
É para glorificar a nós mesmos ou para glorificar a Deus?
Como podemos aprender a fazer distinção entre as duas coisas? De muitas formas, pode ser fácil misturá-las, encobrindo até as ações mais propensas à exaltação própria sob o falso manto de “glorificar” a Deus.
(...)
“Se vier a dar fruto, bem está; se não...” (Lc 13:9)
Entre 1730 e 1745, as colônias americanas desde o Maine até a Geórgia experimentaram um reavivamento religioso conhecido como o Grande Despertamento. Jonathan Edwards era um líder desse movimento de renovação espiritual. Em julho de 1741, ele pregou um sermão intitulado “Pecadores nas mãos de um Deus irado”, que, para alguns, se tornou símbolo da perspectiva gélida, cruel e voltada para o inferno de muitos cristãos.
Por mais polêmico que tenha sido esse sermão, ele expressava a verdade sobre o peso terrível do pecado, a atitude de um Deus infinitamente santo para com o pecado e a segurança de um dia de juízo.
Que equilíbrio Jesus apresenta a respeito de produzir frutos? Jo 15:1-10
Resposta: Se dermos fruto, permaneceremos já videira verdadeira. Caso contrário, seremos podados.
Note como, por um lado, Ele disse que, se permanecermos nEle, produziremos muito fruto, que é produto dos seres salvos por Ele. Isto é, se permanecermos nEle, pela fé, estaremos seguros da salvação por causa de Sua justiça atribuída a nós.
Ao mesmo tempo, Ele nos adverte que, se não permanecermos nEle, não produziremos fruto, e aqueles que não produzem frutos secam e, afinal, serão lançados ao fogo para ser queimados (veja 2Pe 3:9).
Que lição existe na parábola que Jesus contou em Lucas 13:7-9?
Resposta: Deus tem paciência e esperança em nós, mas, se não dermos frutos, seremos cortados da vida eterna.
A lição destes versos não é a salvação mediante a produção de frutos, o que seria outra manifestação da salvação pelas obras. Não somos salvos pela produção de frutos; nosso fruto revela a realidade da salvação que já temos em Jesus, mediante a fé nEle.
A produção de frutos é a expressão da salvação; não o meio para alcançá-la.
É importante entendermos essa distinção.
Do contrário, mais cedo ou mais tarde, passaremos a nos orgulhar do que julgamos ser nosso maravilhoso fruto, ou vamos desistir desesperados pelo que parece
ser uma colheita muito irrisória.
Estudos da Escola Sabatina - 26/12/09 à 02/01/10
Frutos do Espírito - http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2010/frlic112010.html
A paz de Cristo.
Comentários