Não sejas demasiadamente justo, nem demasiadamente sábio;
por que te destruirias a ti mesmo? Eclesiastes 7:16
Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas,
não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem. Mateus 7:6
Há muitos modos de se reconhecer um doente.
Médicos pelo mundo possuem inúmeros livros que falam acerca das doenças de nossos corpos e das doenças de nossas mentes.
Há certos tipos de doenças que também infestam o homem como passar do tempo. O modo social e cultural trata de fazerdo caráter e da personalidade humanas o alvo principal, eo caráter e a personalidade dessas pessoas passa a ser doentio.
É comum conhecermos tais pessoas dentro de algumas de nossas igrejas, sejam as mais abastadas sejam as mais humildes.
Na hora de aplicar estudos e falarmos do pecado e suas marcas, geralmente uma delas levanta as mãos e se põe a comentar a sua vida pessoal as pessoas que conhece e que são um mal exemplo. E dizer porque odeiam o pecado e a pessoa que comete esse tipo de pecado. Contudo, a vida social e cultural já pode impedir tal pessoa de odiar o pecado e amar o pecador, fazendo a devida distinção entre as duas coisas!!!
Deus ama o pecador. Para isso existe a Bíblia e somente tendo-se a noção de que todos somos pecadores agradamos ao Senhor.
Os desvios culturais e sociais tornam também uma pessoa "justa" segundo as regras sociais estabelecidas. Essas pessoas não sabem conviver com pecados humanos mais comuns e passam a julgar os pares que não mantêm o nome limpo ou não deixam de viver no ambiente sujo em que vivem. O resultado disso é sempre taxar as pessoas como realmente justas e realmente pecadoras e criar uma barreira sócio-cultural dentro das igrejas - pessoas de boa índole de um lado, pessoas de má índole de outro.
Não é incomum encontrar estes dois tipos de doenças travestidas na idéia de "buscar santidade" e "perfeição cristã". E isso pode tornar a doença pior, usando-se a desculpa de que Deus dá uma ordem específica a este respeito nas Escrituras. Ou seja: A Bíblia pode ser usada como a principal desculpa para os excessos cometidos. E se nega a grande verdade de que cada um cresce com o tempo do seu jeito - uns de modo mais rápido, outros de modo mais lento e nenhum deles deve ser obrigado a suportar grandes fardos de justiça e verdade - que nem mesmo os hipócritas fariseus eram capazes de carregar.
Também não se pode exigir mudanças de outras pessoas, seja porque se conseguiu mudar com o tempo e se é um exemplo, seja porque seria melhor para o grupo e para a igreja. Porque isso também traduz os dois tipos de doenças mencioados.
Se possuímos estes dois tipos de doenças humanas dentro de nossas igrejas, as coisas que dissermos e falarmos do púlpito ou dentro dos grupos de oração serão nulas na vida de certas pessoas. Os dois tipos têm o péssimo hábito de rejeitar coisas que não vêem de pessoas "realmente puras" ou "realmente santas". E o que é pior: Há daqueles que passam a usar o púlpito e oportunidades de ensino para zombar das pessoas doentes dentro das igrejas! Em vez de usar a oportunidade da palavra para edificar todo o rebanho, se faz uso da influência para "tirar um sarro" das pessoas em dificuldades ou com problemas culturais, sociais e se age de modo "menos santo", mas "mais terreno". O pobre cristão com isso acaba achando que a igreja no fim das contas não é em nada diferente dos pecadores no mundo...
As palavras de Eclesiastes encontram seu melhor sentido se aplicadas nesse caso.
O trabalho cristão é também um compromisso de encontrar pessoas jeitosas e capazes de vencer os valores sociais e culturais doentios, se compromentendo a vencer - através da Palavra de Deus - toda e qualquer diferença que venha a surgir dentro da igreja, apresentando o modo correto de agir - respeitar seus pares, amar o próximo, orar e louvar a Deus em união e amor cristãos, sabendo que o Senhor trouxe cada alma à igreja - não o pastor, não a cultura social ou a idéia boba de perfeição e santidade cristãs defendida de modos absurdos e estapafúrdios.
É comum novos membros trazerem tais doenças. É comum aceitarmos pessoas com essas doenças que oramos a cada dia por cura e por juízo cristão correto. O que não pode ser comum é encontrar sempre dentro de nossas igrejas pessoas agindo e se comportando de modo mundano quando investidas de liderança. Se usamos somente os nossos olhos para encontrar a fé das pessoas em suas obras sociais e obras de vida, somos merecedores de ver as zombarias que vemos ao nosso derredor. A liderança é favorável a este tipo de comportamento e talvez também até o pratique...
Que ao amar, possamos realmente evitar tais erros com o silêncio do amor,do conhecimento de tais fatos e da verdade de Cristo: sãos não precisamde médicos. Só os doentes.
A paz de Cristo.
Texto de 01/03/2009
por que te destruirias a ti mesmo? Eclesiastes 7:16
Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas,
não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem. Mateus 7:6
Há muitos modos de se reconhecer um doente.
Médicos pelo mundo possuem inúmeros livros que falam acerca das doenças de nossos corpos e das doenças de nossas mentes.
Há certos tipos de doenças que também infestam o homem como passar do tempo. O modo social e cultural trata de fazerdo caráter e da personalidade humanas o alvo principal, eo caráter e a personalidade dessas pessoas passa a ser doentio.
É comum conhecermos tais pessoas dentro de algumas de nossas igrejas, sejam as mais abastadas sejam as mais humildes.
Na hora de aplicar estudos e falarmos do pecado e suas marcas, geralmente uma delas levanta as mãos e se põe a comentar a sua vida pessoal as pessoas que conhece e que são um mal exemplo. E dizer porque odeiam o pecado e a pessoa que comete esse tipo de pecado. Contudo, a vida social e cultural já pode impedir tal pessoa de odiar o pecado e amar o pecador, fazendo a devida distinção entre as duas coisas!!!
Deus ama o pecador. Para isso existe a Bíblia e somente tendo-se a noção de que todos somos pecadores agradamos ao Senhor.
Os desvios culturais e sociais tornam também uma pessoa "justa" segundo as regras sociais estabelecidas. Essas pessoas não sabem conviver com pecados humanos mais comuns e passam a julgar os pares que não mantêm o nome limpo ou não deixam de viver no ambiente sujo em que vivem. O resultado disso é sempre taxar as pessoas como realmente justas e realmente pecadoras e criar uma barreira sócio-cultural dentro das igrejas - pessoas de boa índole de um lado, pessoas de má índole de outro.
Não é incomum encontrar estes dois tipos de doenças travestidas na idéia de "buscar santidade" e "perfeição cristã". E isso pode tornar a doença pior, usando-se a desculpa de que Deus dá uma ordem específica a este respeito nas Escrituras. Ou seja: A Bíblia pode ser usada como a principal desculpa para os excessos cometidos. E se nega a grande verdade de que cada um cresce com o tempo do seu jeito - uns de modo mais rápido, outros de modo mais lento e nenhum deles deve ser obrigado a suportar grandes fardos de justiça e verdade - que nem mesmo os hipócritas fariseus eram capazes de carregar.
Também não se pode exigir mudanças de outras pessoas, seja porque se conseguiu mudar com o tempo e se é um exemplo, seja porque seria melhor para o grupo e para a igreja. Porque isso também traduz os dois tipos de doenças mencioados.
Se possuímos estes dois tipos de doenças humanas dentro de nossas igrejas, as coisas que dissermos e falarmos do púlpito ou dentro dos grupos de oração serão nulas na vida de certas pessoas. Os dois tipos têm o péssimo hábito de rejeitar coisas que não vêem de pessoas "realmente puras" ou "realmente santas". E o que é pior: Há daqueles que passam a usar o púlpito e oportunidades de ensino para zombar das pessoas doentes dentro das igrejas! Em vez de usar a oportunidade da palavra para edificar todo o rebanho, se faz uso da influência para "tirar um sarro" das pessoas em dificuldades ou com problemas culturais, sociais e se age de modo "menos santo", mas "mais terreno". O pobre cristão com isso acaba achando que a igreja no fim das contas não é em nada diferente dos pecadores no mundo...
As palavras de Eclesiastes encontram seu melhor sentido se aplicadas nesse caso.
O trabalho cristão é também um compromisso de encontrar pessoas jeitosas e capazes de vencer os valores sociais e culturais doentios, se compromentendo a vencer - através da Palavra de Deus - toda e qualquer diferença que venha a surgir dentro da igreja, apresentando o modo correto de agir - respeitar seus pares, amar o próximo, orar e louvar a Deus em união e amor cristãos, sabendo que o Senhor trouxe cada alma à igreja - não o pastor, não a cultura social ou a idéia boba de perfeição e santidade cristãs defendida de modos absurdos e estapafúrdios.
É comum novos membros trazerem tais doenças. É comum aceitarmos pessoas com essas doenças que oramos a cada dia por cura e por juízo cristão correto. O que não pode ser comum é encontrar sempre dentro de nossas igrejas pessoas agindo e se comportando de modo mundano quando investidas de liderança. Se usamos somente os nossos olhos para encontrar a fé das pessoas em suas obras sociais e obras de vida, somos merecedores de ver as zombarias que vemos ao nosso derredor. A liderança é favorável a este tipo de comportamento e talvez também até o pratique...
Que ao amar, possamos realmente evitar tais erros com o silêncio do amor,do conhecimento de tais fatos e da verdade de Cristo: sãos não precisamde médicos. Só os doentes.
A paz de Cristo.
Texto de 01/03/2009
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