Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu,
e o principado estará sobre os seus ombros,
e se chamará o seu nome: Maravilhoso,
Conselheiro, Deus Forte,
Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Isaías 9:6 (ACF)
O mundo dos dias de hoje escolhe uma época para lembrar-se daquele que veio ao mundo e entregou sua vida por aqueles que o odiavam.
O mundo dos dias de hoje escolhe uma época do ano para lembrar que deve ser bondoso, que deve ser desprovido de interesses escusos, que deve amar outras pessoas menos afortunadas e que deve compartilhar um sorriso, uma gentileza ou alguma coisa com outros seres humanos que não os de sua casa ou os de sua família quando assim o fazem em algum momento de suas vidas.
Aquele amor genuíno, verdadeiro e eterno escolheu um dia nascer neste mundo, entre pecadores, e dar a todos os que desejassem receber uma esperança.
A esperança de ver dias melhores. A esperança de um dia serem livres de toda a dor, de todo o sofrimento. Das guerras, dos infortúnios que abatem a vida como a morte, a dor pela perda de entes muito queridos o infortúnio de ver um acidente retirar alguém que amamos rapidamente de nossas vidas.
Não há palavras que possam expressar o mal que o pecado trouxe a este mundo. Cada dor, cada gemido, cada sofrimento, cada preconceito, cada racismo, cada injustiça marca a alma humana com chagas profundas e abate o espírito humano, transformando-o de muitos modos e maneiras diferentes: alguns se tornam orgulhosos, outros arrogantes, ainda outros desconfiados de todo ser humano e outros magoados, feridos, tristes e cheios de complexos e dificuldades para criar novos relacionamentos humanos.
Não há palavras que possam trazer justificativas ao mal causado a raça humana.
Há somente uma esperança.
Que possamos ter fé de que Ele há de retornar e há de levar consigo toda dor e todo o mal como já o fez um dia.
Feliz Natal.
Graça e paz.
Por
Manoel Leonardo Metelis Florindo
Texto de 23/12/2011
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