Se teu irmão pecar contra ti, vai argui-lo entre
ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão.
Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou
duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou
três testemunhas, toda palavra se estabeleça. E, se
ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar
ouvir também a igreja, considera-o como gentio e
publicado. Mateus 18:15-17 (RA)
Mas Paulo não achava justo levarem aquele que
se afastara desde a Panfília, não os acompanhando no
trabalho. Houve entre eles tal desavença, que vieram
a separar-se. Então, Barnabé, levando consigo a João
Marcos, navegou para Chipre. Atos 15:38-39 (RA)
Atitudes sadias em relacionamentos.
Imagine o que poderia-se dizer do apóstolo Paulo se
não houvesse um registro seu pedindo a vinda de João
Marcos porque era-lhe útil no trabalho do evangelho
em 2Tm 4:11?
Poderia-se dizer que o apóstolo que mais pregou sobre
graça e perdão jamais aprendeu a perdoar quando alguém
o abandonava no meio do caminho.
Não temos muitas explicações de como o relacionamento entre
Paulo, Barnabé e João Marcos foi curado. Mas Paulo ao longo
de seu caminho parece ter aprendido a viver aquilo que tanto
ensinava em suas pregações.
Muitos de nós podemos ser covardes com nossos medos e receios.
Ao ponto de negar perdão, graça e misericórdia à vidas com as
quais nos relacionamos e até nos desentendemos ao longo do
caminho.
Paulo queria ser justo. E não percebeu que a justiça neste
mundo não é perfeita.
Quando fala com Filemon há uma grande diferença de atitudes
em Paulo.
O perdão pode envolver uma escolha consciente.
Abrimos mão de ressentimentos em relação à uma outra pessoa
que elimina qualquer direito de buscar vingança pelo que a
pessoa tenha nos feito.
Perdão não requer que você seja a parte culpada e também
não indica que a outra pessoa merece perdão.
Arrancar pela raiz o ódio e a amargura podem doer
mais em você mesmo do que você imagina. Mas pode
também restaurar relacionamentos com base no amor de Cristo.
Perdão não elimina as consequências do pecado cometido.
Jesus pagou o preço de morte na cruz assumindo a
consequência da morte em nosso lugar.
Você precisa viver as coisas de verdade, mais
do que falar que é cristão, é santinho, perfeito e puro.
Paulo caminhou bastante para aprender esta verdade.
O quanto você está disposto a caminhar para fazer
o mesmo?
Graça e Paz.
Por
Manoel Leonardo Metelis Florindo
ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão.
Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou
duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou
três testemunhas, toda palavra se estabeleça. E, se
ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar
ouvir também a igreja, considera-o como gentio e
publicado. Mateus 18:15-17 (RA)
Mas Paulo não achava justo levarem aquele que
se afastara desde a Panfília, não os acompanhando no
trabalho. Houve entre eles tal desavença, que vieram
a separar-se. Então, Barnabé, levando consigo a João
Marcos, navegou para Chipre. Atos 15:38-39 (RA)
Atitudes sadias em relacionamentos.
Imagine o que poderia-se dizer do apóstolo Paulo se
não houvesse um registro seu pedindo a vinda de João
Marcos porque era-lhe útil no trabalho do evangelho
em 2Tm 4:11?
Poderia-se dizer que o apóstolo que mais pregou sobre
graça e perdão jamais aprendeu a perdoar quando alguém
o abandonava no meio do caminho.
Não temos muitas explicações de como o relacionamento entre
Paulo, Barnabé e João Marcos foi curado. Mas Paulo ao longo
de seu caminho parece ter aprendido a viver aquilo que tanto
ensinava em suas pregações.
Muitos de nós podemos ser covardes com nossos medos e receios.
Ao ponto de negar perdão, graça e misericórdia à vidas com as
quais nos relacionamos e até nos desentendemos ao longo do
caminho.
Paulo queria ser justo. E não percebeu que a justiça neste
mundo não é perfeita.
Quando fala com Filemon há uma grande diferença de atitudes
em Paulo.
O perdão pode envolver uma escolha consciente.
Abrimos mão de ressentimentos em relação à uma outra pessoa
que elimina qualquer direito de buscar vingança pelo que a
pessoa tenha nos feito.
Perdão não requer que você seja a parte culpada e também
não indica que a outra pessoa merece perdão.
Arrancar pela raiz o ódio e a amargura podem doer
mais em você mesmo do que você imagina. Mas pode
também restaurar relacionamentos com base no amor de Cristo.
Perdão não elimina as consequências do pecado cometido.
Jesus pagou o preço de morte na cruz assumindo a
consequência da morte em nosso lugar.
Você precisa viver as coisas de verdade, mais
do que falar que é cristão, é santinho, perfeito e puro.
Paulo caminhou bastante para aprender esta verdade.
O quanto você está disposto a caminhar para fazer
o mesmo?
Graça e Paz.
Por
Manoel Leonardo Metelis Florindo
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