Então, Amazias, o sacerdote de Betel, mandou
dizer a Jeroboão, rei de Israel: Amós tem conspirado
contra ti, no meio da casa de Israel; a terra não
pode sofrer todas as suas palavras. Porque assim diz
Amós: Jeroboão morrerá à espada, e Israel, certamente,
será levado para fora da sua terra, em cativeiro.
Então, Amazias, disse a Amós: Vai-te, ó vidente,
foge para a terra de Judá, e ali come o teu pão,
e ali profetiza; mas em Betel, daqui por diante,
não profetizarás, porque é santuário do rei e
templo do reino. Amós 7:10-13 (RA)
Interesses humanos.
Assim como Jeremias foi injustamente acusado de
ser um traidor devido às suas prefecias contra Judá,
Amós passou pela mesmo problema em Israel.
Amazias citou Amós incorretamente de modo a fazer com
que o rei Jeroboão sentisse ser atacado pessoalmente mais
do que a profecia de Amós justificava.
Embora fosse adequado a um profeta ser pago pelo seu
trabalho (1 Sm 9.7-8, Mq. 3.5,11), Amazias acusou Amós
de ser meramente um profeta de aluguel. O que Amazias estava
ordenando era um exemplo do pecado citado por
Amós e que era cometido em Israel: "Mas vós... ordenastes,
dizendo: Não profetizeis" (Amós 2:12).
A preocupação de Amazias era somente com o seu emprego
mundano de profeta e com a política estabelecida pelo rei
Jeroboão. Quando o rei estabeleceu a idolatria em Betel,
os reis tinham uma enorme influência sobre a adoração no
Reino do Norte. Amazias estava preocupado com o santuário
de seu rei terreno, e não com o santuário do grande Rei,
o Senhor.
Ironicamente, Amazias era o oficial religioso que, sendo pago
pelo seu trabalho, estava preocupado em proteger interesses
terrenos - a mesma acusação que ele havia feito a Amós (v.12).
Quando Jesus, o filho de Deus e o maior de todos os profetas,
foi entregue à morte um grupo de sacerdotes agiu do mesmo
modo que Amazias. Os sacerdotes do tempo de Jesus queriam
proteger seus próprios reinos e templos (Jo 11.48).
E quantos nos dias de hoje não fazem do interesse terreno,
político e circunstancial uma arma contra os planos do
Senhor? Quantas campanhas evangélicas não são interrompidas
pelo período eleitoral? Quantos jejuns e projetos sociais
não ficam parados enquanto interesses mundanos do
momento são atendidos?
Não se venda barato e nem se afaste do Senhor nestes tempos
devido a política, a favorecimentos pessoais ou a escolhas
terrenas.
É nesse momento que devemos dobrar os joelhos e orar mais
intensamente para que nosso povo faça boas escolhas. Para que
o Senhor prepare o nosso futuro e use pessoas que foram escolhidas
de modo democrático para serem usadas por Deus em momentos difíceis.
Lembre-se: Uma escolha terrena condenou Jesus Cristo à morte.
Aprenda com os exemplos do passado.
Senhor, dirige nossas vidas para um bom futuro!
Graça e Paz.
Por
Manoel Leonardo Metelis Florindo
dizer a Jeroboão, rei de Israel: Amós tem conspirado
contra ti, no meio da casa de Israel; a terra não
pode sofrer todas as suas palavras. Porque assim diz
Amós: Jeroboão morrerá à espada, e Israel, certamente,
será levado para fora da sua terra, em cativeiro.
Então, Amazias, disse a Amós: Vai-te, ó vidente,
foge para a terra de Judá, e ali come o teu pão,
e ali profetiza; mas em Betel, daqui por diante,
não profetizarás, porque é santuário do rei e
templo do reino. Amós 7:10-13 (RA)
Interesses humanos.
Assim como Jeremias foi injustamente acusado de
ser um traidor devido às suas prefecias contra Judá,
Amós passou pela mesmo problema em Israel.
Amazias citou Amós incorretamente de modo a fazer com
que o rei Jeroboão sentisse ser atacado pessoalmente mais
do que a profecia de Amós justificava.
Embora fosse adequado a um profeta ser pago pelo seu
trabalho (1 Sm 9.7-8, Mq. 3.5,11), Amazias acusou Amós
de ser meramente um profeta de aluguel. O que Amazias estava
ordenando era um exemplo do pecado citado por
Amós e que era cometido em Israel: "Mas vós... ordenastes,
dizendo: Não profetizeis" (Amós 2:12).
A preocupação de Amazias era somente com o seu emprego
mundano de profeta e com a política estabelecida pelo rei
Jeroboão. Quando o rei estabeleceu a idolatria em Betel,
os reis tinham uma enorme influência sobre a adoração no
Reino do Norte. Amazias estava preocupado com o santuário
de seu rei terreno, e não com o santuário do grande Rei,
o Senhor.
Ironicamente, Amazias era o oficial religioso que, sendo pago
pelo seu trabalho, estava preocupado em proteger interesses
terrenos - a mesma acusação que ele havia feito a Amós (v.12).
Quando Jesus, o filho de Deus e o maior de todos os profetas,
foi entregue à morte um grupo de sacerdotes agiu do mesmo
modo que Amazias. Os sacerdotes do tempo de Jesus queriam
proteger seus próprios reinos e templos (Jo 11.48).
E quantos nos dias de hoje não fazem do interesse terreno,
político e circunstancial uma arma contra os planos do
Senhor? Quantas campanhas evangélicas não são interrompidas
pelo período eleitoral? Quantos jejuns e projetos sociais
não ficam parados enquanto interesses mundanos do
momento são atendidos?
Não se venda barato e nem se afaste do Senhor nestes tempos
devido a política, a favorecimentos pessoais ou a escolhas
terrenas.
É nesse momento que devemos dobrar os joelhos e orar mais
intensamente para que nosso povo faça boas escolhas. Para que
o Senhor prepare o nosso futuro e use pessoas que foram escolhidas
de modo democrático para serem usadas por Deus em momentos difíceis.
Lembre-se: Uma escolha terrena condenou Jesus Cristo à morte.
Aprenda com os exemplos do passado.
Senhor, dirige nossas vidas para um bom futuro!
Graça e Paz.
Por
Manoel Leonardo Metelis Florindo
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