"Eu, ADONAI, vesculho o coração;
testo as motivações interiores
a fim de dar a cada um
o que suas ações e conduta merecem". Jeremias 17:10
Na minha vida isto nunca foi verdade!
Quando você pode chamar Deus de mentiroso?
Quando uma coisa na sua vida nunca foi verdade?
Se o seu coração fosse investigado e você recebe bênçãos, adorasse, amasse a Deus e fizesse o que Lhe agrada suas motivações interiores seriam boas à Ele?
Se ele desse a você perseguições, injustiças, desamor, falta de amigos e de empatia, você O odiaria? Mas ainda conversaria com Ele? Ainda O buscaria?
O Antigo Testamento diz que você deve seguir a Deus e obedecê-Lo e terá coisas boas.
Então, você faz o que a Bíblia diz, certo? Dar algo para receber...
É fácil adorar a Deus recebendo bênçãos, atenção, amor, carinho e afeto.
Difícil é fazer isto em meio a perseguições, desamor, maldades gratuitas, falta de empatia, injustiças, mentiras...
Este mundo têm muitas males a enumerar.
O SENHOR então testa suas motivações com a maldade
e devolve o que você merece.
A gente espera sempre o bem. E vê o mal
ganhar e ter coisas enquanto sua família sofre.
Cristãos de verdade não deixam pessoas irem embora.
Eles ficam e permanecem ao lado. Só orar não basta.
Quando as pessoas dão presentes pra manter outras
afastadas querem coisas do mundo. Amigos nunca
esquecem os outros. E não usam desculpas.
O ladrão vem roubar e matar. Roubam coisas.
A riqueza de Deus é perdoar e nunca nos esquecer.
Esquecemos pecados. O SENHOR nunca nos esquece.
Sempre batalhei para vencer com o que estudei.
Nunca fui de puxar saco dos outros e sempre
premiei trabalho. Há quem faça de outra forma.
Amor não lembra pecados. Amigos não lembram maldades.
E quem inventa multas pra você pagar mais quer
ódio e vingança.
Quem te desrespeita merece seu respeito?
Quem te abandona e zomba de você merece ser lembrado?
Quem lembra todos os seus pecados quer seu bem?
Justifique-se diante do Senhor e sorria.
Agradeça pelo sofrimento dos outros e por sua bonança.
A justiça não faz acepção de pessoas.
Graça e Paz.
By
Leonardo Metelys
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