Certo homem de posição perguntou-lhe: Bom Mestre,
que farei para herdar a vida eterna?
Respondeu-lhe Jesus: Por que me chamas bom? Ninguém
é bom, senão um, que é Deus.
Sabes os mandamentos: Não adulterarás, não matarás, não
furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e
a tua mãe.
Replicou ele: Tudo isso tenho observado desde a minha
juventude.
Ouvindo-o Jesus, disse-lhe: Uma coisa ainda te falta:
vende tudo o que tens; dá-os aos pobres e terá um
tesouro nos céus; depois, vem e segue-me.
Mas, ouvindo ele estas palavras, ficou muito triste,
porque era riquíssimo. Lucas 18:18-23
Neste mundo até os homens justos sofrem com o
julgamento da vaidade.
Há somente uma falta de Jesus em todos os evangelhos
e ela tem à ver com o julgamento do homem de posição.
Em todos os quesitos este era um homem justo.
Obedecia a todos os mandamentos que Jesus citou.
Jesus olhou o fundo do seu coração e percebeu que neste
homem deixar as coisas seria difícil. E disse a ele a única coisa
que faltava para que ele fosse perfeito: deixar tudo e seguir o
filho de Deus.
Jesus diz à ele que não era bom.
Seguir a Jesus envolve deixar muitas coisas. E nisso reside a
vaidade associada ao filho de Deus. Era preciso deixar casa, filhos,
família, o lar e amar somente a Deus e ter todas as coisas acrescentadas
em nome de Deus.
Quem já servia a Deus segundo o que estava escrito deveria abandonar
isso e abraçar a Cristo. Sem acepção de pessoas.
Em outro evangelho é descrito que Jesus amou a este homem. Mas
o desafiou a fazer mais.
E aqui repousa o julgamento de vaidade associado à Jesus. Ele pediu
muito aos homens desse mundo. Não deveria ser julgado por ser o
Filho de Deus. Mas o foi porque sua vida incitava muitos a agirem de
modo diferente e a repensarem seus valores. O mundo até aquele
momento não estava preparado para isto. Jesus impôs esta condição
com Sua vinda ao mundo.
Todos deveriam amar como Ele amou. E quem foi capaz de se aproximar
Dele teve suas enfermidades curadas e foi desafiado a amar a Deus como
Ele amava.
Não houve homem como Ele neste mundo.
A vaidade ainda é a principal causa de julgamento em todos os seres
humanos. O que nos tornamos com o passar dos anos passa pelo crivo
de maldade na comparação com outros. E assim a maldade foi julgada como
o é: até o filho de Deus possuía a vaidade de ser diferente de todos os
outros.
A vaidade que julgou a Jesus condenou curar pessoas em dia de sábado.
Os fariseus desprendiam seus burros para levar a beber água no sábado.
Mas curar alguém de uma enfermidade ou morte era pecado em dia de
sábado.
Jesus expôs a maldade do julgamento da vaidade deste mundo de forma
plena porque até ele mesmo se submeteu à ela.
Pense agora na Sua bondade de coração comparada com a do homem
justo na história de Cristo: o homem próspero era em todos os quesitos
apto para o reino de Deus. Ao dizer que era perfeito foi desafiado a ser
ainda mais pelos parâmetros de Cristo.
Assim sendo até mesmo nós estamos abaixo dos padrões
exigidos pelo filho de Deus.
Não há motivos para riso diante do que este fato nos revela.
Somos todos pecadores.
Não somos dignos de sermos comparados sequer à Cristo.
E ele mesmo pode ter sido julgado devido a esta comparação.
Somente seu amor é capaz de salvar nossas vidas.
E devemos nos ajoelhar perante Ele em nome também da vaidade
de sua vinda a este mundo.
O amor neste mundo pecador perde para a vaidade existente em
todas as coisas no mundo físico.
Quem então pode salvar-se??
Como seres humanos somos impelidos a uma busca neste mundo.
Buscamos algo que possa preencher o nosso vazio até o fim de
nossas vidas.
E preenchê-lo somente com Deus sem se importar com outros
também se torna uma vaidade.
Deus é amor. Deus é bom.
Precisamos de um Deus que é amor e um Deus que é bom afim
de suportar a carga de maldade a que somos submetidos neste
mundo.
E mesmo diante de Deus não somos perfeitos.
Somos incitados a sermos mais e mais parecidos à Cristo sem
nunca sequer alcançá-lo e somos lembrados que basta-nos à
semelhança à Ele.
Uma questão de vaidade.
Deus só existe um.
Seu Filho é somente um.
Mas muitos tomam com vaidade a posição e o local de Deus a
fim de decidir o que é melhor para o grupo de pessoas que controla.
Somos todos maus.
Até que o julgamento de Deus diga o contrário.
Graça e Paz.
By
Leonardo Metelys
que farei para herdar a vida eterna?
Respondeu-lhe Jesus: Por que me chamas bom? Ninguém
é bom, senão um, que é Deus.
Sabes os mandamentos: Não adulterarás, não matarás, não
furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e
a tua mãe.
Replicou ele: Tudo isso tenho observado desde a minha
juventude.
Ouvindo-o Jesus, disse-lhe: Uma coisa ainda te falta:
vende tudo o que tens; dá-os aos pobres e terá um
tesouro nos céus; depois, vem e segue-me.
Mas, ouvindo ele estas palavras, ficou muito triste,
porque era riquíssimo. Lucas 18:18-23
Neste mundo até os homens justos sofrem com o
julgamento da vaidade.
Há somente uma falta de Jesus em todos os evangelhos
e ela tem à ver com o julgamento do homem de posição.
Em todos os quesitos este era um homem justo.
Obedecia a todos os mandamentos que Jesus citou.
Jesus olhou o fundo do seu coração e percebeu que neste
homem deixar as coisas seria difícil. E disse a ele a única coisa
que faltava para que ele fosse perfeito: deixar tudo e seguir o
filho de Deus.
Jesus diz à ele que não era bom.
Seguir a Jesus envolve deixar muitas coisas. E nisso reside a
vaidade associada ao filho de Deus. Era preciso deixar casa, filhos,
família, o lar e amar somente a Deus e ter todas as coisas acrescentadas
em nome de Deus.
Quem já servia a Deus segundo o que estava escrito deveria abandonar
isso e abraçar a Cristo. Sem acepção de pessoas.
Em outro evangelho é descrito que Jesus amou a este homem. Mas
o desafiou a fazer mais.
E aqui repousa o julgamento de vaidade associado à Jesus. Ele pediu
muito aos homens desse mundo. Não deveria ser julgado por ser o
Filho de Deus. Mas o foi porque sua vida incitava muitos a agirem de
modo diferente e a repensarem seus valores. O mundo até aquele
momento não estava preparado para isto. Jesus impôs esta condição
com Sua vinda ao mundo.
Todos deveriam amar como Ele amou. E quem foi capaz de se aproximar
Dele teve suas enfermidades curadas e foi desafiado a amar a Deus como
Ele amava.
Não houve homem como Ele neste mundo.
A vaidade ainda é a principal causa de julgamento em todos os seres
humanos. O que nos tornamos com o passar dos anos passa pelo crivo
de maldade na comparação com outros. E assim a maldade foi julgada como
o é: até o filho de Deus possuía a vaidade de ser diferente de todos os
outros.
A vaidade que julgou a Jesus condenou curar pessoas em dia de sábado.
Os fariseus desprendiam seus burros para levar a beber água no sábado.
Mas curar alguém de uma enfermidade ou morte era pecado em dia de
sábado.
Jesus expôs a maldade do julgamento da vaidade deste mundo de forma
plena porque até ele mesmo se submeteu à ela.
Pense agora na Sua bondade de coração comparada com a do homem
justo na história de Cristo: o homem próspero era em todos os quesitos
apto para o reino de Deus. Ao dizer que era perfeito foi desafiado a ser
ainda mais pelos parâmetros de Cristo.
Assim sendo até mesmo nós estamos abaixo dos padrões
exigidos pelo filho de Deus.
Não há motivos para riso diante do que este fato nos revela.
Somos todos pecadores.
Não somos dignos de sermos comparados sequer à Cristo.
E ele mesmo pode ter sido julgado devido a esta comparação.
Somente seu amor é capaz de salvar nossas vidas.
E devemos nos ajoelhar perante Ele em nome também da vaidade
de sua vinda a este mundo.
O amor neste mundo pecador perde para a vaidade existente em
todas as coisas no mundo físico.
Quem então pode salvar-se??
Como seres humanos somos impelidos a uma busca neste mundo.
Buscamos algo que possa preencher o nosso vazio até o fim de
nossas vidas.
E preenchê-lo somente com Deus sem se importar com outros
também se torna uma vaidade.
Deus é amor. Deus é bom.
Precisamos de um Deus que é amor e um Deus que é bom afim
de suportar a carga de maldade a que somos submetidos neste
mundo.
E mesmo diante de Deus não somos perfeitos.
Somos incitados a sermos mais e mais parecidos à Cristo sem
nunca sequer alcançá-lo e somos lembrados que basta-nos à
semelhança à Ele.
Uma questão de vaidade.
Deus só existe um.
Seu Filho é somente um.
Mas muitos tomam com vaidade a posição e o local de Deus a
fim de decidir o que é melhor para o grupo de pessoas que controla.
Somos todos maus.
Até que o julgamento de Deus diga o contrário.
Graça e Paz.
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Leonardo Metelys
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