Não roubes o pobre.
porque é pobre,
nem oprimas em juízo ao aflito,
porque o SENHOR defenderá
a causa deles
e tirará a vida aos que
os despojam. Provérbios 22:22-23
Trabalhar por adquirir tesouro
com língua falsa
é vaidade e laço mortal. Provérbios 21:6
Não removas os marcos antigos
que puseram teus pais. Provérbios 22:28
Uma das leis mais antigas dadas aos judeus está
ligada ao Provérbios 22:28.
Ela se chama a Lei do Ano do Jubileu.
A cada cinquenta anos os judeus deveriam apregoar o
perdão de dívidas e quem havia vendido suas terras
deveria recebê-las de volta.
Deus explicou isso a seu povo dizendo que não deveria
haver entre eles pobres. Também existem leis severas
para os que praticam tal afronta: Deus diz que retirará
a vida destes que assim se comportarem.
Hoje em dia é comum encontrar empresários judeus não
respeitando sequer o perdão de dívida a cada cinco ou sete
anos concedido à crédito local. A dívida mesmo que perdoada
nas esferas brasileiras não some de lojas e continua ali por
vários e vários anos. Uma lembrança bem triste que o valor do
dinheiro é mais importante que as leis de Deus para algumas
famílias, mesmo que elas sejam descendentes diretos do
povo santo.
No trabalho podemos lidar diariamente com os que se esforçam
em semear intrigas e agir com falsidade a fim de derrubar outras
pessoas e assumir uma posição melhor e mais rentável diante
de diretores e gerentes.
O rei Salomão nos lembra que as pessoas que possuem caráter e
trabalham com a verdade geralmente descobrem
com o passar dos dias os que assim se comportam porque sua índole
e o modo como agem acaba os entregando facilmente. E uma vez
descoberto, o laço mortal está armado contra essas pessoas.
Deus gostaria de ver justiça, mas também não deseja a nossa
morte. Para evitá-la refugiou-se no reino espiritual e lida conosco
segundo a nossa própria condição. Até mesmo Jesus Cristo respeitou
esta vontade de Deus retirando-se para os céus. Ele poderia facilmente
com seu poder submeter toda a humanidade à sua vontade. Mas isso
não seria agir com liberdade e nós fizemos uma escolha.
Nas nossas escolhas diárias podemos lidar com o caráter do bem
para fazer o que é certo. E em muitos momentos isso pode nos
ser bem caro porque fazer o errado é mais fácil.
Se desejamos ser melhores como seres humanos, como pessoas
e se desejamos o bem de nosso próximo sempre procederemos de
modo a respeitar o outro no sentido de não fazer com ele o mal
que não desejamos em nossas vidas.
Deus pode nos ter abandonado neste mundo
à nossa própria sorte.
Pode ter escolhido também não dar explicações sobre porque
Lúcifer foi jogado neste mundo conosco. Ele nos criou, éramos
empregados e seus servos e o Senhor pode fazer as coisas sem
o inteiro conhecimento daqueles que tem a seu dispor, e isso é
um direito que lhe assiste. Se somos livres podemos ficar revoltados
com esse comportamento de um Senhor que diz que nos ama.
Podemos nos sentir ofendidos e maltratados.
E por fim abandonados.
Somente se o amor que nosso mestre inspira estiver ainda em nós
poderemos agir segundo à sua vontade. Se estivermos magoados e
feridos demais para isso nunca o conseguiremos.
Como anda seu coração diante de seu Senhor?
Magoado e ferido devido às circunstâncias que fogem ao seu controle?
Ainda procurando se inspirar das coisas boas que Ele criou pensando
em nosso bem e não em nosso mal?
Superar as feridas da vida diariamente e buscar forças para ser um
ser humano correto e íntegro requer de nós o contato diário com Aquele
que é capaz de ser tudo isso.
Nós precisamos de Deus.
Deus não precisa de nós.
Que sejamos capazes de entender as coisas incompreensíveis em
Seu amor. E superar o tratamento obscuro que recebemos.
E tentar nos inspirar em Seu amor.
Graça e Paz.
By
Leonardo Metelys
porque é pobre,
nem oprimas em juízo ao aflito,
porque o SENHOR defenderá
a causa deles
e tirará a vida aos que
os despojam. Provérbios 22:22-23
Trabalhar por adquirir tesouro
com língua falsa
é vaidade e laço mortal. Provérbios 21:6
Não removas os marcos antigos
que puseram teus pais. Provérbios 22:28
Uma das leis mais antigas dadas aos judeus está
ligada ao Provérbios 22:28.
Ela se chama a Lei do Ano do Jubileu.
A cada cinquenta anos os judeus deveriam apregoar o
perdão de dívidas e quem havia vendido suas terras
deveria recebê-las de volta.
Deus explicou isso a seu povo dizendo que não deveria
haver entre eles pobres. Também existem leis severas
para os que praticam tal afronta: Deus diz que retirará
a vida destes que assim se comportarem.
Hoje em dia é comum encontrar empresários judeus não
respeitando sequer o perdão de dívida a cada cinco ou sete
anos concedido à crédito local. A dívida mesmo que perdoada
nas esferas brasileiras não some de lojas e continua ali por
vários e vários anos. Uma lembrança bem triste que o valor do
dinheiro é mais importante que as leis de Deus para algumas
famílias, mesmo que elas sejam descendentes diretos do
povo santo.
No trabalho podemos lidar diariamente com os que se esforçam
em semear intrigas e agir com falsidade a fim de derrubar outras
pessoas e assumir uma posição melhor e mais rentável diante
de diretores e gerentes.
O rei Salomão nos lembra que as pessoas que possuem caráter e
trabalham com a verdade geralmente descobrem
com o passar dos dias os que assim se comportam porque sua índole
e o modo como agem acaba os entregando facilmente. E uma vez
descoberto, o laço mortal está armado contra essas pessoas.
Deus gostaria de ver justiça, mas também não deseja a nossa
morte. Para evitá-la refugiou-se no reino espiritual e lida conosco
segundo a nossa própria condição. Até mesmo Jesus Cristo respeitou
esta vontade de Deus retirando-se para os céus. Ele poderia facilmente
com seu poder submeter toda a humanidade à sua vontade. Mas isso
não seria agir com liberdade e nós fizemos uma escolha.
Nas nossas escolhas diárias podemos lidar com o caráter do bem
para fazer o que é certo. E em muitos momentos isso pode nos
ser bem caro porque fazer o errado é mais fácil.
Se desejamos ser melhores como seres humanos, como pessoas
e se desejamos o bem de nosso próximo sempre procederemos de
modo a respeitar o outro no sentido de não fazer com ele o mal
que não desejamos em nossas vidas.
Deus pode nos ter abandonado neste mundo
à nossa própria sorte.
Pode ter escolhido também não dar explicações sobre porque
Lúcifer foi jogado neste mundo conosco. Ele nos criou, éramos
empregados e seus servos e o Senhor pode fazer as coisas sem
o inteiro conhecimento daqueles que tem a seu dispor, e isso é
um direito que lhe assiste. Se somos livres podemos ficar revoltados
com esse comportamento de um Senhor que diz que nos ama.
Podemos nos sentir ofendidos e maltratados.
E por fim abandonados.
Somente se o amor que nosso mestre inspira estiver ainda em nós
poderemos agir segundo à sua vontade. Se estivermos magoados e
feridos demais para isso nunca o conseguiremos.
Como anda seu coração diante de seu Senhor?
Magoado e ferido devido às circunstâncias que fogem ao seu controle?
Ainda procurando se inspirar das coisas boas que Ele criou pensando
em nosso bem e não em nosso mal?
Superar as feridas da vida diariamente e buscar forças para ser um
ser humano correto e íntegro requer de nós o contato diário com Aquele
que é capaz de ser tudo isso.
Nós precisamos de Deus.
Deus não precisa de nós.
Que sejamos capazes de entender as coisas incompreensíveis em
Seu amor. E superar o tratamento obscuro que recebemos.
E tentar nos inspirar em Seu amor.
Graça e Paz.
By
Leonardo Metelys
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