Se eu tivesse fome, não to diria,
pois o mundo é meu
e quanto nele se contém.
Acaso, como eu carne de touros?
Ou bebo sangue de cabritos? Salmos 50:12-13
Porque eu tive fome, e me destes de comer; tive sede
e me destes de beber; era forasteiro, e me
hospedastes: Mateus 25:35
Tenho ainda muito que vos dizer, mas vós o não
podeis suportar agora; João 16:12
Como compreender o grande amor de Deus pela humanidade
decaída? É para todos nós um mistério.
No entanto, não chega a ser um mistério o comportamento
do mundo decaído contra Deus.
A maldade julgou como um negócio o ocorrido contra
o homem no jardim do Éden.
Como um senhor dono de seus domínios Deus lançou
fora Adão e Eva, os despediu.
Não houve tratamento de amor a filhos criados.
Não existiu bondade no gesto de os lançar fora de
seu jardim e lavrar a terra de onde ele fora tomado.
O inimigo de Deus a todo o instante nos lembra disto
neste mundo. Nossas relações de trabalho são em sua
maioria relações de negócios: desprovidas de sentimentos e
até de atos humanitários no trato de uns para com outros.
A maioria de nossos chefes demonstram ódio e raiva em
seu trato para conosco. Seria uma lembrança do tratamento
que Deus nos dispensou no Éden ao nos lançar fora assim
que cometemos uma falha imperdóavel?
Deus não precisa de nós para nada, somos lembrados no
Salmo 50. Ele não se importa com nossas ofertas.
Mas seu filho nos lembra que demonstrar amor e caridade
é lembrar que Deus existe e é bom. Deus é a verdade, a
misericórdia, o amor, a vida... E quando nos expulsou do
paraíso tinha um plano para nos salvar.
Sim. Muitos de nós tem a ânsia de fazer o bem. O Bem
que nossos pais talvez tenham aprendido durante o
curto convívio com um Deus de amor. Bem curto.
O amor nos escraviza. Nos fazemos escravos para realizar
o bem e somos lembrados que éramos escravos e não
livres diante de Deus no paraíso. Um Deus que sempre
quis o nosso bem... Que nos expulsou para não nos
matar em Sua presença, porque com Deus que é santo
o mal não pode habitar.
Todo senhor exige respeito em seus domínios e que
seus servos se prostem calados e submissos em sua
presença. Não podemos perguntar, redarguir porque isso
seria ofender ao senhor e ao seu santo espírito.
Fomos grandemente ofendidos, mas éramos servos e
o dono da casa tem tudo em Seu poder e suas razões.
Os que administram seus bens podem se rir dos que
se aproximam de mãos vazias e dizer que Deus não precisa
de nada de corações mesquinhos como o deles porque é
dono de tudo. Eles podem ser maus nesse sentido e nos
julgar por não trazermos bens, sem perguntar se há
dificuldades em arranjar trabalho e em trazer o suficiente
até para nossas famílias... A bondade de coração pode ser
negada até dentro da casa de Deus... Mas Jesus reclamou
daqueles que o deixavam com fome!
Muitos de nós se esforçam em praticar o bem. Em um mundo
decaído pode ser um esforço extremamente inútil.
Há até os que fazem do Bem um negócio. E escolhem
as pessoas que devem ser empregadas na obra, porque
em nossos tempos modernos todos corremos e queremos
tudo feito com presteza e muito bem feito.
Não nos esforçamos tanto assim no sentido de fazer o
bem, diga-se a verdade. Devíamos começar fazendo o
bem a partir de nós mesmos.
Talvez possamos começar admitindo que nossa queda
foi um negócio. Que a grande questão entre o bem
e o mal é nos fazer obedientes até a morte como bons
servos de Deus porque o inimigo gostaria de receber
o que Deus possuía: servos obedientes e que não fizessem
o mal. E nós morremos quando fazemos coisas erradas
porque Deus não adora a morte... mas não suporta os
nossos pecados.
A bem da verdade somos livres e devemos agradecer a
Cristo por morrer por nós e nos dar a vida eterna um
dia... livre do pecado.
O que vivemos neste mundo não deveria significar realmente
muita coisa para um Deus bom, justo, fiel e verdadeiro.
O amor de verdade sabe o que é devido à justiça, à paz,
à verdade e à bondade.
Servos bons e fiéis nada temem dos domínios de Seu senhor.
Nem tampouco se preocupariam com àqueles que o Senhor
coloca em sua morada. Bem, nós nos preocupamos! Nos
tornamos parte de uma questão que não nos dizia respeito!
Tudo o que éramos até aquele momento, tudo o que sempre
fomos diz respeito à servidão. Para tornar nossa situação ainda
pior aprendemos um tipo de servidão cheia de ódio e de morte.
A misericórdia de Deus preserva este mundo como está para
o tormento de 6 bilhões de almas em que talvez 1 bilhão delas
ainda não aprendeu a distinguir a mão direita da mão esquerda.
Podemos louvar a Deus por isso?
Podemos agradecer pelo copo de água que muitos
não recebem? Pela fome? Pelas pessoas que saem
de suas casas?
Somos servos.
Temamos Àquele que nunca precisou de nós para
coisa alguma.
Graça e paz.
by
Leonardo Metelys
pois o mundo é meu
e quanto nele se contém.
Acaso, como eu carne de touros?
Ou bebo sangue de cabritos? Salmos 50:12-13
Porque eu tive fome, e me destes de comer; tive sede
e me destes de beber; era forasteiro, e me
hospedastes: Mateus 25:35
Tenho ainda muito que vos dizer, mas vós o não
podeis suportar agora; João 16:12
Como compreender o grande amor de Deus pela humanidade
decaída? É para todos nós um mistério.
No entanto, não chega a ser um mistério o comportamento
do mundo decaído contra Deus.
A maldade julgou como um negócio o ocorrido contra
o homem no jardim do Éden.
Como um senhor dono de seus domínios Deus lançou
fora Adão e Eva, os despediu.
Não houve tratamento de amor a filhos criados.
Não existiu bondade no gesto de os lançar fora de
seu jardim e lavrar a terra de onde ele fora tomado.
O inimigo de Deus a todo o instante nos lembra disto
neste mundo. Nossas relações de trabalho são em sua
maioria relações de negócios: desprovidas de sentimentos e
até de atos humanitários no trato de uns para com outros.
A maioria de nossos chefes demonstram ódio e raiva em
seu trato para conosco. Seria uma lembrança do tratamento
que Deus nos dispensou no Éden ao nos lançar fora assim
que cometemos uma falha imperdóavel?
Deus não precisa de nós para nada, somos lembrados no
Salmo 50. Ele não se importa com nossas ofertas.
Mas seu filho nos lembra que demonstrar amor e caridade
é lembrar que Deus existe e é bom. Deus é a verdade, a
misericórdia, o amor, a vida... E quando nos expulsou do
paraíso tinha um plano para nos salvar.
Sim. Muitos de nós tem a ânsia de fazer o bem. O Bem
que nossos pais talvez tenham aprendido durante o
curto convívio com um Deus de amor. Bem curto.
O amor nos escraviza. Nos fazemos escravos para realizar
o bem e somos lembrados que éramos escravos e não
livres diante de Deus no paraíso. Um Deus que sempre
quis o nosso bem... Que nos expulsou para não nos
matar em Sua presença, porque com Deus que é santo
o mal não pode habitar.
Todo senhor exige respeito em seus domínios e que
seus servos se prostem calados e submissos em sua
presença. Não podemos perguntar, redarguir porque isso
seria ofender ao senhor e ao seu santo espírito.
Fomos grandemente ofendidos, mas éramos servos e
o dono da casa tem tudo em Seu poder e suas razões.
Os que administram seus bens podem se rir dos que
se aproximam de mãos vazias e dizer que Deus não precisa
de nada de corações mesquinhos como o deles porque é
dono de tudo. Eles podem ser maus nesse sentido e nos
julgar por não trazermos bens, sem perguntar se há
dificuldades em arranjar trabalho e em trazer o suficiente
até para nossas famílias... A bondade de coração pode ser
negada até dentro da casa de Deus... Mas Jesus reclamou
daqueles que o deixavam com fome!
Muitos de nós se esforçam em praticar o bem. Em um mundo
decaído pode ser um esforço extremamente inútil.
Há até os que fazem do Bem um negócio. E escolhem
as pessoas que devem ser empregadas na obra, porque
em nossos tempos modernos todos corremos e queremos
tudo feito com presteza e muito bem feito.
Não nos esforçamos tanto assim no sentido de fazer o
bem, diga-se a verdade. Devíamos começar fazendo o
bem a partir de nós mesmos.
Talvez possamos começar admitindo que nossa queda
foi um negócio. Que a grande questão entre o bem
e o mal é nos fazer obedientes até a morte como bons
servos de Deus porque o inimigo gostaria de receber
o que Deus possuía: servos obedientes e que não fizessem
o mal. E nós morremos quando fazemos coisas erradas
porque Deus não adora a morte... mas não suporta os
nossos pecados.
A bem da verdade somos livres e devemos agradecer a
Cristo por morrer por nós e nos dar a vida eterna um
dia... livre do pecado.
O que vivemos neste mundo não deveria significar realmente
muita coisa para um Deus bom, justo, fiel e verdadeiro.
O amor de verdade sabe o que é devido à justiça, à paz,
à verdade e à bondade.
Servos bons e fiéis nada temem dos domínios de Seu senhor.
Nem tampouco se preocupariam com àqueles que o Senhor
coloca em sua morada. Bem, nós nos preocupamos! Nos
tornamos parte de uma questão que não nos dizia respeito!
Tudo o que éramos até aquele momento, tudo o que sempre
fomos diz respeito à servidão. Para tornar nossa situação ainda
pior aprendemos um tipo de servidão cheia de ódio e de morte.
A misericórdia de Deus preserva este mundo como está para
o tormento de 6 bilhões de almas em que talvez 1 bilhão delas
ainda não aprendeu a distinguir a mão direita da mão esquerda.
Podemos louvar a Deus por isso?
Podemos agradecer pelo copo de água que muitos
não recebem? Pela fome? Pelas pessoas que saem
de suas casas?
Somos servos.
Temamos Àquele que nunca precisou de nós para
coisa alguma.
Graça e paz.
by
Leonardo Metelys
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