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UM DEUS QUE NÃO ESTÁ MORTO



Nenhum homem há que tenha domínio
sobre o espírito, para reter o espírito;
nem tem poder sobre o dia da morte; nem há
armas nessa peleja; nem tampouco a impiedade
livrará aos ímpios. Eclesiastes 8:8



Nossos filmes e seriados modernos tratam da morte
como algo que atinge tudo o que nos cerca, inclusive
os deuses. Até deuses morrem em nossos seriados.
Contudo, nada nos é dito sobre o que acontece
DEPOIS da morte. Imaginamos que ocorra o mesmo que
deverá ocorrer ao homem pecador deste mundo, separado
de Deus e sem esperança alguma longe dos céus.

A morte teria uma função nesse mundo ainda que não
o queiramos acreditar. As ordens implícitas no livro
de Gênesis definiram este papel para todas as
espécieis, até mesmo a humana: "Frutificai, e multiplicai-vos,
e enchei" é dito tanto aos répteis, as aves e aos seres
humanos. (Gn 1:22, 1:28).

A diferença para os seres humanos foi o acréscimo
da palavra "sujeitai-a" (v. 28).

Todas as criaturas com certeza passariam pela morte. O homem,
contudo, por possuir o espírito de Deus talvez não conhecesse
ou experimentasse a morte espiritual.

O inimigo de Deus tentou dar este propósito a morte nos
céus. Ao tentar ocupar o lugar de Deus, Lúcifer e seus anjos
devem com certeza ter colocado à disposição da morte uma
ferramenta espiritual. Mas o poder criador de Deus e de seu
filho era tão amoroso e tão grandemente perfeito que todas
as coisas estavam previstas e escritas antes mesmo que fossem
imaginadas ou arquitetadas.

Deus trabalha com a certeza. Nos livros de Deus nossas histórias
da carochinha sobre escapar por um fio, por um momento ou ser
salvo pelo gongo ou por um milagre não são contadas!

Nossos filmes de aventura resolvem problemas com
seres extraordinários com a morte. Uma ameaça de alguém poderoso
é resolvida com a morte deste ente.

Isso não aconteceu nos céus. Nos céus Deus demonstrou o que
o poder e a maravilha do amor são capazes de arquitetar e criar.

A condenação de Lúcifer trouxe consigo a arma que ele detinha
junto com sua comparsa, a morte. Para infelicidade da raça humana
essa arma é usada contra a nossa espécie porque escolhemos seguir
os caminhos de Lúcifer e falhamos em permanecer ao lado de Deus.

O castigo para os que fizeram essa escolha foi
provavelmente o mesmo que Lúcifer imaginara para Deus: morte
espiritual.

Não temos poder para reter nosso espírito quanto o
perdemos neste mundo. Não sabemos o dia de nossa morte.
E não possuímos armas capazes de confrontar a morte nesse dia.

A morte de Jesus na cruz redimiu a raça humana.

Em vez de matar e dar o mesmo que o inimigo desejava para Ele,
Deus, que é amor, lançou Lúcifer neste planeta. Para que Lúcifer
decidisse o que fazer com sua própria vida e com o seu próprio
destino.

Lúcifer poderia também ter escolhido não tentar a raça humana
e não controlá-la. Lúcifer poderia ter ESCOLHIDO entender sua
lição ou compreender a enormidade do que praticara.

O inimigo de Deus também tinha UMA ESCOLHA.

Ele sentia raiva? sentia ódio? Seu desejo de estragar os planos
de Deus eram agora maiores que o desejo de pedir perdão? Ele
se consumiu dentro de si mesmo?

Para Deus a morte de um ser com compreensão, com discernimento
e com raciocínio deve ser cara e triste. O Senhor se ocultou
no lado espiritual da vida. Seu conhecimento disso ultrapassa
todas as barreiras que como seres humanos somos capazes de
compreender e discernir.

Os que escreveram sobre matemática e física nos séculos passados
definiram coisas que muitos de nós sequer podíamos compreender.
Eles escreveram com fé sobre a matéria e nos prestaram o serviço
de explicar a vida como a conhecemos nesse mundo.

Há equações, relações e reações físicas e químicas que sequer
conhecemos ou sequer compreendemos. E em muito momentos precisamos
de fé para prosseguir adiante em nossos trabalhos.

Fé é a única ferramenta que muitos de nós precisa possuir para
seguir adiante, desde que com segurança, porque somente tolos
lançam-se ao ponto de arriscar as próprias vidas.

Devemos ser capazes de entender que os cravos de Jesus
e sua morte não significaram o fim somente para nossos pecados.

Mas também significaram o fim para aquilo que o inimigo de
Deus intentou realizar um dia nos céus.

Sem arrependimento não há perdão.

Sem a morte de Jesus não haveria a vida.


De todas as escolhas infelizes que possamos fazer na vida
a maior talvez seja ficar do lado errado da equação e saber
que o resultado negativo será levado em conta no fim de
toda o plano e tudo estará errado. A perfeição no fim
não se trata de tirar um 10 ou ter a maior nota, mas
significa obter o resultado desejado.

Se você ainda não encontrou a Jesus, se você ainda não
sabe o significado e a razão de todo este Grande Conflito
neste mundo, não fique alheio a tudo isso. Não siga para a morte
sem escolher um lado, sem conhecer àquele que nos redimiu
da morte eterna.


Ouça a sua voz.

Aceite a Jesus Cristo hoje.


Graça e Paz.


by
Leonardo Metelys







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