E eles lhe disseram: Temos sonhado um
sonho, e ninguém há que o interprete.
E José disse-lhes: Não são de Deus as
interpretações? Contai-mo, peço-vos.
Então, contou o copeiro-mor o seu sonho
a José e disse-lhe: Eis que em meu sonho
havia uma vide diante da minha face.
E, na vida, três sarmentos, e ela estava
como que brotando; a sua flor saía, e os
seus cachos amadureciam em uvas.
E o copo de Faraó estava na minha mão;
e eu tomava as uvas, e as espremia no
copo na mão de Faraó.
Então, disse-lhe José: Está é a sua
interpretação: os três sarmentos são
três dias; dentro ainda de três dias,
Faraó levantará a tua cabeça e te
restaurará ao teu estado, e darás o copo
de Faraó na sua mão, conforme o costume
antigo, quando eras seu copeiro.
Porém lembra-te de mim, quando te for
bem; e rogo-te que uses comigo de
compaixão, e que faças menção de mim
a Faró, e faz-me sair desta casa;
porque, de fato, fui roubado da terra
dos hebreus; e tampouco aqui nada tenho
feito, para que me pusessem nesta
cova. Gênesis 40:8-15
O copeiro-mor, porém, não se
lembrou de José; antes, se
esqueceu dele. Gênesis 40:23
Nos dias de hoje estamos cheios
de métodos para fazer o bem a outras pessoas.
Vou aos templos cristãos e a maioria das pessoas
fala em primeiro ver como a pessoa se comporta
ou ver suas ações para se dispor a fazer uma
bondade qualquer por outro ser humano. Isso não
me parece muito correto acerca de Deus. Olhando
para os céus, para o dia, para a noite, tudo
acontece sem explicações para maus e bons e
isto nos devia fazer pensar em como tratar com
bondade a outra pessoa.
Quando nos recusamos a dizer uma palavra sequer
de amor e bondade sobre outra pessoa parece-me
que nos colocamos bem longe do amor a ser
demonstrado por outros.
E o que dizer daqueles que praticam boas ações
para conosco?
Eles nos ajudam. Nos auxiliam. No momento de sua
dificuldade quando nos procuram geralmente temos
razões e ações a desempenhar antes de poder
executar por eles qualquer bondade. Passei por
esta experiência recentemente. Também entre
cristãos há aquele péssimo hábito de ficar com
aquele sorriso amarelo e as palavras 'Eu avisei'
entre os lábios. Talvez por isso, o SENHOR tenha
recomendado que não adentremos a casa de irmãos
em sua adversidade - para que ele não nos veja
desse modo ou nós venhamos a agir desse modo.
Já tive diversas experiências com a prática do
bem a outras pessoas. Alguns que promovi logo
passaram a falar mal do benfeitor. Outros quando
procurados pediram várias coisas como em um tratado
cheio de normas. E ainda outros deram uma desculpa
qualquer por estarem muito ocupados.
Bondade deveria ser demonstrada todos os dias.
Bondade não deveria procurar razões e motivos na
outra pessoa para ocorrer ou acontecer em favor
de alguém.
Mas até entre cristãos se procura fazer bondade
aos 'irmãos de igreja'. Vejo bem poucos querendo
realizar bondade ao vizinho beberrão, ou ao irmão
brigão, ou ao amigo em dificuldades.
José continuou preso porque após realizar nova
bondade foi esquecido.
Não é à toa que após relembrar o acontecimento,
lemos o próprio padeiro-mor dizer a Faraó:
'Dos meus pecados me lembro hoje' (Gen. 41:9)
Maldito é o homem que confia em outro homem.
Interessante perceber que nesse quesito nós
que conhecemos a verdade deveríamos ser os
primeiros a praticar expontaneamente a bondade,
mas não o fazemos!
Deveríamos ser os primeiros a olhar para Cristo,
para José e para tantos outros na Bíblia que
expontaneamente estenderam as mãos sem exigir
ou pedir nada em troca... e perdemos inúmeras
oportunidades.
Ao fazer uma bondade por alguém alguns se admiram
de ouvir depois um elogio e um obrigado de desconhecidos
pela boa recomendação ou pela boa escolha. Em outros
momentos, no entanto, escutamos uma ou outra coisa
desagradável e dizemos: 'Me desculpe.'
Eu geralmente acrescento: 'Eu tentava ajudar alguém.
Perdoe-me por isso.'
Sim.
Nós deveríamos realmente ser bondosos de
coração.
Mas como somos pecadores.
Graça e Paz.
By
Leonardo Metelys
sonho, e ninguém há que o interprete.
E José disse-lhes: Não são de Deus as
interpretações? Contai-mo, peço-vos.
Então, contou o copeiro-mor o seu sonho
a José e disse-lhe: Eis que em meu sonho
havia uma vide diante da minha face.
E, na vida, três sarmentos, e ela estava
como que brotando; a sua flor saía, e os
seus cachos amadureciam em uvas.
E o copo de Faraó estava na minha mão;
e eu tomava as uvas, e as espremia no
copo na mão de Faraó.
Então, disse-lhe José: Está é a sua
interpretação: os três sarmentos são
três dias; dentro ainda de três dias,
Faraó levantará a tua cabeça e te
restaurará ao teu estado, e darás o copo
de Faraó na sua mão, conforme o costume
antigo, quando eras seu copeiro.
Porém lembra-te de mim, quando te for
bem; e rogo-te que uses comigo de
compaixão, e que faças menção de mim
a Faró, e faz-me sair desta casa;
porque, de fato, fui roubado da terra
dos hebreus; e tampouco aqui nada tenho
feito, para que me pusessem nesta
cova. Gênesis 40:8-15
O copeiro-mor, porém, não se
lembrou de José; antes, se
esqueceu dele. Gênesis 40:23
Nos dias de hoje estamos cheios
de métodos para fazer o bem a outras pessoas.
Vou aos templos cristãos e a maioria das pessoas
fala em primeiro ver como a pessoa se comporta
ou ver suas ações para se dispor a fazer uma
bondade qualquer por outro ser humano. Isso não
me parece muito correto acerca de Deus. Olhando
para os céus, para o dia, para a noite, tudo
acontece sem explicações para maus e bons e
isto nos devia fazer pensar em como tratar com
bondade a outra pessoa.
Quando nos recusamos a dizer uma palavra sequer
de amor e bondade sobre outra pessoa parece-me
que nos colocamos bem longe do amor a ser
demonstrado por outros.
E o que dizer daqueles que praticam boas ações
para conosco?
Eles nos ajudam. Nos auxiliam. No momento de sua
dificuldade quando nos procuram geralmente temos
razões e ações a desempenhar antes de poder
executar por eles qualquer bondade. Passei por
esta experiência recentemente. Também entre
cristãos há aquele péssimo hábito de ficar com
aquele sorriso amarelo e as palavras 'Eu avisei'
entre os lábios. Talvez por isso, o SENHOR tenha
recomendado que não adentremos a casa de irmãos
em sua adversidade - para que ele não nos veja
desse modo ou nós venhamos a agir desse modo.
Já tive diversas experiências com a prática do
bem a outras pessoas. Alguns que promovi logo
passaram a falar mal do benfeitor. Outros quando
procurados pediram várias coisas como em um tratado
cheio de normas. E ainda outros deram uma desculpa
qualquer por estarem muito ocupados.
Bondade deveria ser demonstrada todos os dias.
Bondade não deveria procurar razões e motivos na
outra pessoa para ocorrer ou acontecer em favor
de alguém.
Mas até entre cristãos se procura fazer bondade
aos 'irmãos de igreja'. Vejo bem poucos querendo
realizar bondade ao vizinho beberrão, ou ao irmão
brigão, ou ao amigo em dificuldades.
José continuou preso porque após realizar nova
bondade foi esquecido.
Não é à toa que após relembrar o acontecimento,
lemos o próprio padeiro-mor dizer a Faraó:
'Dos meus pecados me lembro hoje' (Gen. 41:9)
Maldito é o homem que confia em outro homem.
Interessante perceber que nesse quesito nós
que conhecemos a verdade deveríamos ser os
primeiros a praticar expontaneamente a bondade,
mas não o fazemos!
Deveríamos ser os primeiros a olhar para Cristo,
para José e para tantos outros na Bíblia que
expontaneamente estenderam as mãos sem exigir
ou pedir nada em troca... e perdemos inúmeras
oportunidades.
Ao fazer uma bondade por alguém alguns se admiram
de ouvir depois um elogio e um obrigado de desconhecidos
pela boa recomendação ou pela boa escolha. Em outros
momentos, no entanto, escutamos uma ou outra coisa
desagradável e dizemos: 'Me desculpe.'
Eu geralmente acrescento: 'Eu tentava ajudar alguém.
Perdoe-me por isso.'
Sim.
Nós deveríamos realmente ser bondosos de
coração.
Mas como somos pecadores.
Graça e Paz.
By
Leonardo Metelys
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