E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de
vós um espírito novo;
e tirarei da vossa carne o coração
de pedra, e vos darei um coração de carne. Ezequiel 36:26
E lhes darei um só coração, e um espírito novo porei
dentro deles; e tirarei da sua carne o coração
de pedra, e lhes darei um coração de carne; Ezequiel 11:19
Meu filho de 14 anos já tem mentalidade e entedimento
definidos.
Criado desde os cinco anos dentro da igreja, aprendendo
a ler na Palavra de Deus, tendo amor pela Bíblia e por
seus ensinamentos por vezes como pais esquecemos de
transmitir o principal que é nosso caráter.
Por diversas vezes ao ouvi-lo falar com raiva do mundanismo
e do comportamento de alguns de seus coleguinhas de classe
e até de coleguinhas dentro da igreja meu coração se contorcia
orando a Deus para pedir que ele tivesse misericórdia dos
outros. Calmamente eu repetia mesma frase como faço agora mais
severamente com ele: "Você tem orado por seus amiguinhos? Tem
procurado ter uma oportunidade com eles... Ou simplesmente
se afastar e não chegar perto é sua resposta para nunca
se contaminar?"
Como um adolescente preciso ser mais severo com meu filho.
Seu caráter está em formação e seu coração de pedra precisa
se tornar um coração de carne. Porque um coração de carne é
capaz de discernir corações humanos e evitar julgamentos. E
um coração de carne é capaz de reter firmes propósitos no
coração como os reteve o coração de Daniel.
Mas enquanto nossas crianças crescem elas nos observam.
Como bons pais em muitos momentos desejamos dar de tudo
a nossos filhos. Podemos educá-los com a Palavra de Deus,
mas quem realmente sabe se eles darão mais atenção a nós
ou às palavras de sua mãe, como fizera o rei Manassés,
filho de Ezequias (2 Reis 21:1).
O nome da mãe de Manassés, Hefzibá, não está citado à toa no
início do capítulo. Assim como o nome da mãe do rei
Amom, Mesulemete.
Por mais que eduquemos nossos filhos não temos realmente
certeza se eles reterão os bons princípios que ensinamos
ou os que uma outra pessoa que tem influência sobre eles
ensina.
Filhos de crentes são sempre mais vistos.
E a maioria deles é demais da conta.
Quando não são severos demais com os seus pares - culpa
do número de costumes que aprenderam dos pais desde
a infância e que seguem à risca - eles são piores do
que eles nos seus costumes mundanos.
Meu filho hoje em diz vez ou outra chama um palavrão.
Culpa dos excessos que comete na internet e nos jogos
de computador.
Talvez minha culpa na tentativa de evitar que ele tenha
um coração de pedra, mas aprenda a construir um coração
de carne.
E um coração de carne aprende através do sofrimento a
amar o próximo e a amar a Deus.
Costumes humanos severos tornam os corações de nossas
crianças de pedra. Elas não perdoam as mínimas falhas,
elas se afastam de pessoas, algumas se tornam orgulhosas
que só conversam com a classe dominante. Por isso crentes
amam os que primeiro se convertem e logo abandonam os
que caem no erro e se mostram pecadores. Por isso algumas
pessoas não querem saber de crentes porque acham-nos tão
hipócritas quanto àqueles em suas família.
Como crentes nós costumeiramente falhamos em demonstrar
amor aos mais íntimos. Dedicamos nossas vidas a Deus e sacrificamos
nossos relacionamentos pessoais e íntimos com um preço muito alto.
E falhamos na responsabilidade de transmitir o amor, do mesmo modo
que Paulo falhou em dar uma segunda chance a João Marcos. Jesus
perguntou a Pedro "Tu me amas?" três vezes. Esquecemos que
a este mesmo Pedro Jesus disse "perdoa até 72 vezes a teu irmão quando
ele errar contigo".
Com olhos de entendimento observe sua família.
Observe suas crianças. Suas atitudes e suas ações.
Na adolescência o coração delas será de carne
ou será de pedra.
E isso será em boa parte responsabilidade sua.
Como você irá transmitir a elas o caráter
genuíno cristão? Aquele que não julga, aquele
que primeiro ora, aquele que aprende a amar a
outra pessoa com seus defeitos e virtudes e sem
cometer preconceitos?
Não é a capa por fora do homem, aquele que o
cobre, que interessa a Deus.
Mas é aquele que está no coração.
Aquele que homem algum é capaz de discernir.
Somente o Senhor.
Como você está se saindo nesta tarefa?
Graça e Paz.
By
Leonardo Metelys
vós um espírito novo;
e tirarei da vossa carne o coração
de pedra, e vos darei um coração de carne. Ezequiel 36:26
E lhes darei um só coração, e um espírito novo porei
dentro deles; e tirarei da sua carne o coração
de pedra, e lhes darei um coração de carne; Ezequiel 11:19
Meu filho de 14 anos já tem mentalidade e entedimento
definidos.
Criado desde os cinco anos dentro da igreja, aprendendo
a ler na Palavra de Deus, tendo amor pela Bíblia e por
seus ensinamentos por vezes como pais esquecemos de
transmitir o principal que é nosso caráter.
Por diversas vezes ao ouvi-lo falar com raiva do mundanismo
e do comportamento de alguns de seus coleguinhas de classe
e até de coleguinhas dentro da igreja meu coração se contorcia
orando a Deus para pedir que ele tivesse misericórdia dos
outros. Calmamente eu repetia mesma frase como faço agora mais
severamente com ele: "Você tem orado por seus amiguinhos? Tem
procurado ter uma oportunidade com eles... Ou simplesmente
se afastar e não chegar perto é sua resposta para nunca
se contaminar?"
Como um adolescente preciso ser mais severo com meu filho.
Seu caráter está em formação e seu coração de pedra precisa
se tornar um coração de carne. Porque um coração de carne é
capaz de discernir corações humanos e evitar julgamentos. E
um coração de carne é capaz de reter firmes propósitos no
coração como os reteve o coração de Daniel.
Mas enquanto nossas crianças crescem elas nos observam.
Como bons pais em muitos momentos desejamos dar de tudo
a nossos filhos. Podemos educá-los com a Palavra de Deus,
mas quem realmente sabe se eles darão mais atenção a nós
ou às palavras de sua mãe, como fizera o rei Manassés,
filho de Ezequias (2 Reis 21:1).
O nome da mãe de Manassés, Hefzibá, não está citado à toa no
início do capítulo. Assim como o nome da mãe do rei
Amom, Mesulemete.
Por mais que eduquemos nossos filhos não temos realmente
certeza se eles reterão os bons princípios que ensinamos
ou os que uma outra pessoa que tem influência sobre eles
ensina.
Filhos de crentes são sempre mais vistos.
E a maioria deles é demais da conta.
Quando não são severos demais com os seus pares - culpa
do número de costumes que aprenderam dos pais desde
a infância e que seguem à risca - eles são piores do
que eles nos seus costumes mundanos.
Meu filho hoje em diz vez ou outra chama um palavrão.
Culpa dos excessos que comete na internet e nos jogos
de computador.
Talvez minha culpa na tentativa de evitar que ele tenha
um coração de pedra, mas aprenda a construir um coração
de carne.
E um coração de carne aprende através do sofrimento a
amar o próximo e a amar a Deus.
Costumes humanos severos tornam os corações de nossas
crianças de pedra. Elas não perdoam as mínimas falhas,
elas se afastam de pessoas, algumas se tornam orgulhosas
que só conversam com a classe dominante. Por isso crentes
amam os que primeiro se convertem e logo abandonam os
que caem no erro e se mostram pecadores. Por isso algumas
pessoas não querem saber de crentes porque acham-nos tão
hipócritas quanto àqueles em suas família.
Como crentes nós costumeiramente falhamos em demonstrar
amor aos mais íntimos. Dedicamos nossas vidas a Deus e sacrificamos
nossos relacionamentos pessoais e íntimos com um preço muito alto.
E falhamos na responsabilidade de transmitir o amor, do mesmo modo
que Paulo falhou em dar uma segunda chance a João Marcos. Jesus
perguntou a Pedro "Tu me amas?" três vezes. Esquecemos que
a este mesmo Pedro Jesus disse "perdoa até 72 vezes a teu irmão quando
ele errar contigo".
Com olhos de entendimento observe sua família.
Observe suas crianças. Suas atitudes e suas ações.
Na adolescência o coração delas será de carne
ou será de pedra.
E isso será em boa parte responsabilidade sua.
Como você irá transmitir a elas o caráter
genuíno cristão? Aquele que não julga, aquele
que primeiro ora, aquele que aprende a amar a
outra pessoa com seus defeitos e virtudes e sem
cometer preconceitos?
Não é a capa por fora do homem, aquele que o
cobre, que interessa a Deus.
Mas é aquele que está no coração.
Aquele que homem algum é capaz de discernir.
Somente o Senhor.
Como você está se saindo nesta tarefa?
Graça e Paz.
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Leonardo Metelys
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