Vivam em paz uns com os outros.
Exortamos vocês, irmãos, a que
advirtam os ociosos, confortem os desanimados,
auxiliem os fracos, sejam pacientes
com todos. Tenham o cuidado para que ninguém
retribua o mal com o mal, mas sejam sempre
bondosos uns para com os outros e para
com todos. 1 Tessalonicenses 5:13-15
Paulo se repetia em algumas de suas epístolas,
se esforçando a transmitir os bons costumes
cristãos a todos quanto pudesse alcançar.
Compare sua vida familiar com aquela a ser
desenvolvida em uma comunidade cristã sadia.
Na verdade, a família deve ser a primeira
célula onde devemos aprender todas as lições
de Paulo.
É em família que aprendemos a amar as pessoas
mais chegadas a nós. É em família, em casa, no
lar, que nutrimos desde cedo nossos bons
relacionamentos se os mesmos forem parametrizados
pelos bons valores cristãos.
Uma família sadia ensina o amor entre os seus
membros. Desde cedo os cativa a amarem uns aos
outros.
Nos tempos atuais o inimigo têm destruído os bons
laços familiares. Irmãos não servem de bom testemunho
para outros irmãos, pais são odiados por seus filhos,
filhos nunca aprendem a perdoar seus pais pelo modo
como foram tratados desde cedo.
Nossos lares são os locais onde devemos pôr em prática
as palavras de Paulo. Elas devem ser transmitidas a
nossos entes queridos. E devemos dar testemunho disso
para os de fora, ensinando-os a praticar as mesmas
obras.
Em nossas famílias, devemos apoiar nossos irmãos fracos
quando erram. Não devemos fazer como os de fora que não
praticam o amor e são os primeiros a atirar uma pedra em
seus próprios entes queridos. Os que realmente se amam
uns aos outros têm o cuidado de demonstrar amor até
o fim.
É interessante notar que algumas pessoas na prática do amor
gastam muito dinheiro para provarem que amam os irmãos, os
pais, tios e parentes quando cometem algum delito. Quantos
ao matarem alguém em um acidente não são ocultados e ajudados
em fugas para outro estado?
Não temos bons exemplos acerca desse assunto. Mas nenhum de nós
parece disposto a sofrer em favor dos que defendem bons costumes
ou falam acerca do perdão e da prática das boas obras.
A prática da zombaria, os mal-tratos com relação as más palavras
compartilhadas, a falta de favor e de amor uns pelos outros promove
o afastamento entre irmãos. Não devemos ser ociosos com relação as
nossas orações, com relação a nossa paciência para com os defeitos
de outros seres humanos, falhos como nós, nem muito menos estarmos
sempre propensos a dar uma resposta emotiva e cheia de razões a
quem não defende nossas idéias ou pensa do modo exato que nós
pensamos.
Como acolheremos os fracos se agirmos assim?
Como seremos capazes de vencer o mal entre nós se na verdade
praticamos somente disciplinas e costumes que nos agradam?
O amor dilata nossos corações a buscar contritos, enfermos
e irmãos com problemas e defeitos para que os mesmos possam
ser sarados por Jesus Cristo.
Realizar essa atividade é a verdadeira busca pela prática
das boas obras.
Graça e Paz.
Leonardo Metelys
Exortamos vocês, irmãos, a que
advirtam os ociosos, confortem os desanimados,
auxiliem os fracos, sejam pacientes
com todos. Tenham o cuidado para que ninguém
retribua o mal com o mal, mas sejam sempre
bondosos uns para com os outros e para
com todos. 1 Tessalonicenses 5:13-15
Paulo se repetia em algumas de suas epístolas,
se esforçando a transmitir os bons costumes
cristãos a todos quanto pudesse alcançar.
Compare sua vida familiar com aquela a ser
desenvolvida em uma comunidade cristã sadia.
Na verdade, a família deve ser a primeira
célula onde devemos aprender todas as lições
de Paulo.
É em família que aprendemos a amar as pessoas
mais chegadas a nós. É em família, em casa, no
lar, que nutrimos desde cedo nossos bons
relacionamentos se os mesmos forem parametrizados
pelos bons valores cristãos.
Uma família sadia ensina o amor entre os seus
membros. Desde cedo os cativa a amarem uns aos
outros.
Nos tempos atuais o inimigo têm destruído os bons
laços familiares. Irmãos não servem de bom testemunho
para outros irmãos, pais são odiados por seus filhos,
filhos nunca aprendem a perdoar seus pais pelo modo
como foram tratados desde cedo.
Nossos lares são os locais onde devemos pôr em prática
as palavras de Paulo. Elas devem ser transmitidas a
nossos entes queridos. E devemos dar testemunho disso
para os de fora, ensinando-os a praticar as mesmas
obras.
Em nossas famílias, devemos apoiar nossos irmãos fracos
quando erram. Não devemos fazer como os de fora que não
praticam o amor e são os primeiros a atirar uma pedra em
seus próprios entes queridos. Os que realmente se amam
uns aos outros têm o cuidado de demonstrar amor até
o fim.
É interessante notar que algumas pessoas na prática do amor
gastam muito dinheiro para provarem que amam os irmãos, os
pais, tios e parentes quando cometem algum delito. Quantos
ao matarem alguém em um acidente não são ocultados e ajudados
em fugas para outro estado?
Não temos bons exemplos acerca desse assunto. Mas nenhum de nós
parece disposto a sofrer em favor dos que defendem bons costumes
ou falam acerca do perdão e da prática das boas obras.
A prática da zombaria, os mal-tratos com relação as más palavras
compartilhadas, a falta de favor e de amor uns pelos outros promove
o afastamento entre irmãos. Não devemos ser ociosos com relação as
nossas orações, com relação a nossa paciência para com os defeitos
de outros seres humanos, falhos como nós, nem muito menos estarmos
sempre propensos a dar uma resposta emotiva e cheia de razões a
quem não defende nossas idéias ou pensa do modo exato que nós
pensamos.
Como acolheremos os fracos se agirmos assim?
Como seremos capazes de vencer o mal entre nós se na verdade
praticamos somente disciplinas e costumes que nos agradam?
O amor dilata nossos corações a buscar contritos, enfermos
e irmãos com problemas e defeitos para que os mesmos possam
ser sarados por Jesus Cristo.
Realizar essa atividade é a verdadeira busca pela prática
das boas obras.
Graça e Paz.
Leonardo Metelys
Comentários