E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a
toda criatura. Marcos 16:15
Porque Cristo enviou-me, não para batizar, mas para evangelizar;
não em sabedoria de palavras, para que a cruz de
Cristo se não faça vã. 1 Coríntios 1:17
Por que temos o costume de fazer da santificação
a meta final da nossa pregação?
Por que afirmamos - embora isto seja uma grande mentira -que Jesus morreu e sofreu na cruz para que nós nos tornássemos santos e torcemos as coisas?
Dizer que Jesus Cristo sofreu na redenção para tornar-me santo é torcer as coisas.
Acreditamos que anunciar o evangelho exige da pessoa uma separação do mundo, uma santidade, algo em nós agindo como o Espírito Santo. Talvez realmente precisemos da ajuda de Deus através do Espírito Santo.
Algumas igrejas até realizam a boa obra de selecionar, treinar e escolher os
mais preparados para a obra de Deus.
Tudo isso com a já velha e embasada teoria de "Fazer o melhor para Deus".
O que Paulo entende por pregar o evangelho?
Para Paulo isso era a realidade da redenção em nosso SenhorJesus Cristo.
Paulo não tinha interesse doentio em seu próprio caráter, e por isso lemos:
Mas, quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou, e me chamou pela sua graça, revelar seu Filho em mim, para que o pregasse entre os gentios, não consultei a carne nem o sangue (Gálatas 1:15-16)
Enquanto os nossos olhos estiverem voltados para nossa própria pureza pessoal,
nunca nos aproximaremos da realidade da redenção em Cristo...
Quando fazemos em nossas pregações da santificação uma meta final, esquecemos da experiência pessoal do crente como uma ilustração e a tornamos um objetivo em si mesmo.
Esquecemos que Deus se agrada das coisas realizadas por amor e passamos a acreditar - verdadeiramente! - que se amamos a Deus faremos de tudo para sermos certinhos e
perfeitos como Jesus foi.
Paulo nos fala "Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados;" Efésios 5:1.
Imitar a Deus significa imitar o amor que Cristo demonstrou ao mundo. Sem julgamentos, sem hipocrisia, falando a verdade, buscando o amor ao próximo e nunca sua condenação, levando a palavra temperada com sal - o amor e suas virtudes - do evangelho(Gálatas 5:22-23).
Fazemos isso julgando os atos do colega ao nosso lado e dizendo à ele - no trabalho, em casa, na faculdade - o quanto o juízo está próximo de sua vida e o quanto nós estamos certos e Deus está próximo da minha vida??
Fazemos isso usando de comparações com pessoas viventes e usando-as como bons e
maus exemplos? Acaso isso é demonstrar amor a toda a criatura viva que Deus deseja salvar desse mundo?
Não existe nenhum texto que nos mande pregar salvação ou santificação.
Somos enviados para apresentar a Jesus Cristo (Jo 12:32).
Se passarmos a falar de santificação, qual será a nossa diferença da
dos fariseus dos tempos de Jesus?
Se passarmos a atar feixes pesados às costas de pessoas simples que por amor encontraram à Cristo e passarmos a preenche-las com nossas tradições humanas, que valor elas possuirão diante de Deus?
Como Jesus disse aos fariseus, percorremos o seu e a terra para fazer um discípulo, e o tornamos duas vezes mais filho do inferno que nós mesmos (Mateus 23:15).
Será que não atentamos realmente para aquilo que dizemos e aquilo que fazemos?
Buscamos a Deus por meio de nossas obras... E esquecemos que o coração humilde, a alma contrita, o amor demonstrado ao semelhante em gestos e ações possuem mais valor que nosso precário conhecimento e sabedoria humanas?
Acaso o Senhor nosso Deus tem olhos humanos e pensa semelhante a um homem?
A paz de Cristo.
Texto baseado em Estudo de Oswald Chambers - adaptação
toda criatura. Marcos 16:15
Porque Cristo enviou-me, não para batizar, mas para evangelizar;
não em sabedoria de palavras, para que a cruz de
Cristo se não faça vã. 1 Coríntios 1:17
Por que temos o costume de fazer da santificação
a meta final da nossa pregação?
Por que afirmamos - embora isto seja uma grande mentira -que Jesus morreu e sofreu na cruz para que nós nos tornássemos santos e torcemos as coisas?
Dizer que Jesus Cristo sofreu na redenção para tornar-me santo é torcer as coisas.
Acreditamos que anunciar o evangelho exige da pessoa uma separação do mundo, uma santidade, algo em nós agindo como o Espírito Santo. Talvez realmente precisemos da ajuda de Deus através do Espírito Santo.
Algumas igrejas até realizam a boa obra de selecionar, treinar e escolher os
mais preparados para a obra de Deus.
Tudo isso com a já velha e embasada teoria de "Fazer o melhor para Deus".
O que Paulo entende por pregar o evangelho?
Para Paulo isso era a realidade da redenção em nosso SenhorJesus Cristo.
Paulo não tinha interesse doentio em seu próprio caráter, e por isso lemos:
Mas, quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou, e me chamou pela sua graça, revelar seu Filho em mim, para que o pregasse entre os gentios, não consultei a carne nem o sangue (Gálatas 1:15-16)
Enquanto os nossos olhos estiverem voltados para nossa própria pureza pessoal,
nunca nos aproximaremos da realidade da redenção em Cristo...
Quando fazemos em nossas pregações da santificação uma meta final, esquecemos da experiência pessoal do crente como uma ilustração e a tornamos um objetivo em si mesmo.
Esquecemos que Deus se agrada das coisas realizadas por amor e passamos a acreditar - verdadeiramente! - que se amamos a Deus faremos de tudo para sermos certinhos e
perfeitos como Jesus foi.
Paulo nos fala "Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados;" Efésios 5:1.
Imitar a Deus significa imitar o amor que Cristo demonstrou ao mundo. Sem julgamentos, sem hipocrisia, falando a verdade, buscando o amor ao próximo e nunca sua condenação, levando a palavra temperada com sal - o amor e suas virtudes - do evangelho(Gálatas 5:22-23).
Fazemos isso julgando os atos do colega ao nosso lado e dizendo à ele - no trabalho, em casa, na faculdade - o quanto o juízo está próximo de sua vida e o quanto nós estamos certos e Deus está próximo da minha vida??
Fazemos isso usando de comparações com pessoas viventes e usando-as como bons e
maus exemplos? Acaso isso é demonstrar amor a toda a criatura viva que Deus deseja salvar desse mundo?
Não existe nenhum texto que nos mande pregar salvação ou santificação.
Somos enviados para apresentar a Jesus Cristo (Jo 12:32).
Se passarmos a falar de santificação, qual será a nossa diferença da
dos fariseus dos tempos de Jesus?
Se passarmos a atar feixes pesados às costas de pessoas simples que por amor encontraram à Cristo e passarmos a preenche-las com nossas tradições humanas, que valor elas possuirão diante de Deus?
Como Jesus disse aos fariseus, percorremos o seu e a terra para fazer um discípulo, e o tornamos duas vezes mais filho do inferno que nós mesmos (Mateus 23:15).
Será que não atentamos realmente para aquilo que dizemos e aquilo que fazemos?
Buscamos a Deus por meio de nossas obras... E esquecemos que o coração humilde, a alma contrita, o amor demonstrado ao semelhante em gestos e ações possuem mais valor que nosso precário conhecimento e sabedoria humanas?
Acaso o Senhor nosso Deus tem olhos humanos e pensa semelhante a um homem?
A paz de Cristo.
Texto baseado em Estudo de Oswald Chambers - adaptação
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