Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. 1 Coríntios 13:1
Entre evangélicos, costumamos dizer que uma pessoa sempre vai a mesma igreja por comodismo ou por afinidade.
Vamos por comodismo quando nossos pais nos ensinam desde criança a sempre ir àquela igreja e preservamos a 'tradição' da família. Ou quando a igreja está há dois quarteirões de nossa casa e a que desejamos realmente freqüentar três bairros mais distante e por isso sempre vamos na igreja mais próxima de casa - nossa família já se habituou, os filhos, a esposa.
Vamos por afinidade quando nos identificamos com pessoas, com a doutrina, com 'algo' na igreja que achamos importante defender: um modo de pensar e de agir, uma maneira de louvar ou de orar a Deus, quando sabemos que a nossa fé é a mesma de outras pessoas.
Expressar fé não tem muito a ver com essas duas coisas.
Talvez você não tenha encontrado as respostas porque tenha perguntado da maneira errada e se 'comportado' da maneira errada.
Todo bom crente aprende duas boas lições: a ter paciência a ter quietude. Se você não aprendeu essas duas lições as respostas vão estar um pouco mais longe de você.
Paciência e quietude são necessárias para ler o manual do nosso fabricante - a Bíblia.
E quando for perguntar algo a alguém em uma igreja,
lembre-se sempre de dizer que está com uma dúvida
e pergunte sempre com humildade.
É fácil amar pessoas com quem temos algo em comum ou pessoas que nos fazem sentir bem a respeito de nós mesmos. Afinal, como Jesus disse em Mateus 5:46, até os publicanos – a medida de imoralidade daquele tempo – podiam fazer o mesmo.
Que dizer dos que nos parecem estranhos ou estrangeiros ou que nos frustram ou fazem oposição? Que exemplos podemos tirar de Jesus, que é “totalmente desejável” e
de Sua vida e ministério sobre a maneira de amar os difíceis de amar e os detestáveis?
Use as perguntas abaixo para ajudar os membros da classe a entender que o amor é fundamental para a própria vida e que, em Deus, vemos o amor em sua forma perfeita.
Paulo declara que, entre os dons espirituais, fé, esperança e amor, o amor é o maior (1Co 13:13). Por que é o maior? Qual é sua relação com os outros dois?
Cuidar das necessidades de alguém ou de algo porque essa é uma forma de nos beneficiar é uma definição bastante cética – ou prática – de amor humano.
Como você definiria o amor humano? Qual é a relação entre o amor humano e o divino? Os dois estão relacionados, embora o amor humano seja reconhecidamente imperfeito? Eles são diferentes em tipo, ou só em grau? O que as relações humanas podem nos ensinar sobre o amor de Deus e vice-versa?
Em 1 Coríntios 13, Paulo descreve o tipo de pessoa que dá a aparência de fazer tudo certo. Você já se viu fingindo fazer alguma coisa? Como podemos evitar esse fingimento?
A Bíblia – Antigo e Novo Testamentos – nos orienta a amar a Deus e amar uns ao outros. Mas como apenas o mandamento não era suficiente, Deus nos fornece em Jesus Cristo o exemplo (Fp 2:5-7), a motivação (2Co 5:14-15), e os meios (Jo 16:12-15).
Tudo que falta é permitir que Ele nos transforme.
Nesta semana, aprendemos como é importante o amor na mensagem e na vida cristã. A fim de determinar como seria uma resposta amorosa nesse contexto, sugira à classe as seguintes situações. Não deixe de lembrá-los que nem sempre a resposta é “sorrir e aguentar”.
Enquanto responde, peça que os membros da classe conservem em mente esta pergunta importante:
Quando o silêncio é a resposta mais sábia, e quando uma resposta amorosa, mas firme, constitui a oportunidade de abrir uma porta para que alguém passe por ela a fim de encontrar Jesus?
Você está tendo uma conversa com alguém sobre um assunto qualquer, e fica claro que ele está interessado em coisas espirituais. Você fala sobre suas convicções. Com educação e firmeza, ele faz perguntas embaraçosas, para as quais você não tem respostas prontas. Como você responde?
Alguém está espalhando boatos irrefletidos e destrutivos a seu respeito na igreja ou no trabalho. Como resultado, você perde a oportunidade para promoção ou um ministério que você realmente desejava. Você descobre a fonte dos boatos. Como você resolve essa situação?
Você é líder de um ministério em sua igreja. Você suspeita que um de seus voluntários está envolvido em um comportamento claramente impróprio – possivelmente ilegal ou imoral – que se reflete diretamente em seu papel no ministério. Suas suspeitas são corretas. Como você vai tratar essa pessoa?
Toda semana você se dirige a mesma igreja. Não condiz com o que você acredita em ter fé, não condiz com a doutrina que você acredita ser a mais correta. Mas você se dispõe a ir por amor a sua esposa e a seu filho. Não por comodidade. Você se prepara física e espiritualmente para demonstrar amor... em meio a arrogantes, a julgadores e a exigências humanas e zombarias. Você se propõe a falar o mínimo possível e a amar e demonstrar amor o máximo que puder. O que você faz é correto??
A paz de Cristo.
Estudos da Escola Sabatina 2009 - Texto Final Adaptado
Entre evangélicos, costumamos dizer que uma pessoa sempre vai a mesma igreja por comodismo ou por afinidade.
Vamos por comodismo quando nossos pais nos ensinam desde criança a sempre ir àquela igreja e preservamos a 'tradição' da família. Ou quando a igreja está há dois quarteirões de nossa casa e a que desejamos realmente freqüentar três bairros mais distante e por isso sempre vamos na igreja mais próxima de casa - nossa família já se habituou, os filhos, a esposa.
Vamos por afinidade quando nos identificamos com pessoas, com a doutrina, com 'algo' na igreja que achamos importante defender: um modo de pensar e de agir, uma maneira de louvar ou de orar a Deus, quando sabemos que a nossa fé é a mesma de outras pessoas.
Expressar fé não tem muito a ver com essas duas coisas.
Talvez você não tenha encontrado as respostas porque tenha perguntado da maneira errada e se 'comportado' da maneira errada.
Todo bom crente aprende duas boas lições: a ter paciência a ter quietude. Se você não aprendeu essas duas lições as respostas vão estar um pouco mais longe de você.
Paciência e quietude são necessárias para ler o manual do nosso fabricante - a Bíblia.
E quando for perguntar algo a alguém em uma igreja,
lembre-se sempre de dizer que está com uma dúvida
e pergunte sempre com humildade.
É fácil amar pessoas com quem temos algo em comum ou pessoas que nos fazem sentir bem a respeito de nós mesmos. Afinal, como Jesus disse em Mateus 5:46, até os publicanos – a medida de imoralidade daquele tempo – podiam fazer o mesmo.
Que dizer dos que nos parecem estranhos ou estrangeiros ou que nos frustram ou fazem oposição? Que exemplos podemos tirar de Jesus, que é “totalmente desejável” e
de Sua vida e ministério sobre a maneira de amar os difíceis de amar e os detestáveis?
Use as perguntas abaixo para ajudar os membros da classe a entender que o amor é fundamental para a própria vida e que, em Deus, vemos o amor em sua forma perfeita.
Paulo declara que, entre os dons espirituais, fé, esperança e amor, o amor é o maior (1Co 13:13). Por que é o maior? Qual é sua relação com os outros dois?
Cuidar das necessidades de alguém ou de algo porque essa é uma forma de nos beneficiar é uma definição bastante cética – ou prática – de amor humano.
Como você definiria o amor humano? Qual é a relação entre o amor humano e o divino? Os dois estão relacionados, embora o amor humano seja reconhecidamente imperfeito? Eles são diferentes em tipo, ou só em grau? O que as relações humanas podem nos ensinar sobre o amor de Deus e vice-versa?
Em 1 Coríntios 13, Paulo descreve o tipo de pessoa que dá a aparência de fazer tudo certo. Você já se viu fingindo fazer alguma coisa? Como podemos evitar esse fingimento?
A Bíblia – Antigo e Novo Testamentos – nos orienta a amar a Deus e amar uns ao outros. Mas como apenas o mandamento não era suficiente, Deus nos fornece em Jesus Cristo o exemplo (Fp 2:5-7), a motivação (2Co 5:14-15), e os meios (Jo 16:12-15).
Tudo que falta é permitir que Ele nos transforme.
Nesta semana, aprendemos como é importante o amor na mensagem e na vida cristã. A fim de determinar como seria uma resposta amorosa nesse contexto, sugira à classe as seguintes situações. Não deixe de lembrá-los que nem sempre a resposta é “sorrir e aguentar”.
Enquanto responde, peça que os membros da classe conservem em mente esta pergunta importante:
Quando o silêncio é a resposta mais sábia, e quando uma resposta amorosa, mas firme, constitui a oportunidade de abrir uma porta para que alguém passe por ela a fim de encontrar Jesus?
Você está tendo uma conversa com alguém sobre um assunto qualquer, e fica claro que ele está interessado em coisas espirituais. Você fala sobre suas convicções. Com educação e firmeza, ele faz perguntas embaraçosas, para as quais você não tem respostas prontas. Como você responde?
Alguém está espalhando boatos irrefletidos e destrutivos a seu respeito na igreja ou no trabalho. Como resultado, você perde a oportunidade para promoção ou um ministério que você realmente desejava. Você descobre a fonte dos boatos. Como você resolve essa situação?
Você é líder de um ministério em sua igreja. Você suspeita que um de seus voluntários está envolvido em um comportamento claramente impróprio – possivelmente ilegal ou imoral – que se reflete diretamente em seu papel no ministério. Suas suspeitas são corretas. Como você vai tratar essa pessoa?
Lá está ele, no mesmo cruzamento, cada dia, no seu caminho para o trabalho. A placa diz: “Sem-teto, faminto, Deus abençoe.” Você evita olhar para ele quando passa e espera que ele não note o adesivo em seu carro que o denuncia como alguém caridoso, cristão. Ele lhe pede dinheiro. O que você diz e faz?
Toda semana você se dirige a mesma igreja. Não condiz com o que você acredita em ter fé, não condiz com a doutrina que você acredita ser a mais correta. Mas você se dispõe a ir por amor a sua esposa e a seu filho. Não por comodidade. Você se prepara física e espiritualmente para demonstrar amor... em meio a arrogantes, a julgadores e a exigências humanas e zombarias. Você se propõe a falar o mínimo possível e a amar e demonstrar amor o máximo que puder. O que você faz é correto??
A paz de Cristo.
Estudos da Escola Sabatina 2009 - Texto Final Adaptado
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