O que se compadece do pobre empresta ao SENHOR,
ele lhe pagará o benefício. Provérbios 19:17
Honra ao SENHOR com os teus bens, e com a primeira
parte de todos os teus ganhos;
E se encherão os teus celeiros, e transbordarão de
vinho os teus lagares
De muitos modos se agrada ao Senhor. E existem três modos
simples de o fazê-lo:
1) Com dízimos e ofertas
2) Ajudando aos necessitados
3) Ajudando e lembrando-se dos pobres entre nós
A primeira parte necessita ser realizada com gratidão e com amor. Não é por obrigação,
ou através do olhar dos outros que devemos realizar a entrega de nossos dízimos e
ofertas. Até pequenas ofertas chamam a atenção do Senhor, conforme vemos nos
evangelhos quando Jesus chama a atenção para a oferta da viúva pobre.
O Senhor nosso Deus é dono de todas as coisas. Dono de todo o ouro e de toda prata,
o que poderemos dar a ele como presente, se Ele já é o dono de toda a riqueza?
Certo dia, escutava alguém dizendo como deveria presentear um homem rico. 'Ele
já tem tudo. O que devo dar a ele? Pensei nisso e naquilo. Mas o que posso dar de
presente a ele? Ele é rico.'
Devemos saber como presentear ao Senhor nosso Deus. Ele se agrada do nosso coração
sincero e grato no dar e no retornar a Ele coisas que O agradam. Para conhecer a Sua
vontade devemos ler a Bíblia e saber aquilo que Lhe agrada. Nossos dízimos e ofertas
são uma forma de demonstrar a Deus gratidão e devemos saber a maneira correta de
fazê-lo.
Ajudar aos necessitados é um outro modo de também prestar gratidão a Deus.
Nesse quesito devemos saber a diferença entre os necessitados e os exploradores.
Muitos gostam de citar a parábola do Bom Samaritano. Alguns até gostam de serem
vistos como os bons samaritanos do pedaço.
O que muitos esquecem é que havia alguém necessitado nessa passagem. Um sacerdote
e um levita o ignoraram. Reconhecer os necessitados é saber realmente quem necessita
de nossa ajuda e quem não deve ser ajudado.
Um pai de família, trabalhador, que perde seu emprego e não tem como manter sua
família se torna alguém necessitado, até arranjar um novo emprego. Um homem trabalhador
que cai adoentado e não tem como suster mais sua vida, seja ela de vício ou não, é alguém
que merece a nossa atenção e o nosso auxílio.
Na frente da Igreja em Manaus onde pastoreava, havia um senhor vendedor de peixe. Todos os dias ele saia bem cedo e colocava sua vendinha para funcionar. Um dia esse senhor caiu doente. Ele sustentava cinco filhos com seu trabalho. E não podia mais fazer aquilo. No dia em que caiu doente, nos dispomos e o ajudamos. Ele não se converteu depois disso ao evangelho. Mas era alguém necessitado e trabalhador, que passou por um momento ruim e que necessitava da nossa ajuda naquele momento difícil.
Devemos saber reconhecer entre nós aqueles que são dignos de nosso auxilio e ajuda. Nem sempre uma pessoa em dificuldades está em necessidade por vontade própria. Mas há pessoas
que se aproveitam de outras e se esquecem de fazer como o bom samaritano e prestar o devido auxílio.
Me recordo certo dia de ter procurado um irmão por estar com alguém adoentado na família em Manaus. Ao chegar a casa daquele irmão, ele me recebeu. Era um homem poderoso em palavras. Pediu-me que me assentasse, que iríamor orar. Ele perguntou-me se eu tinha fé. Eu disse que sim. Na situação presente era necessário ter fé. Então, aquele homem orou com sua grande oratória. Aquele homem tinha um carro. Na verdade, gostaria muito que ele pudesse ter se disposto e levado a pessoa doente até o hospital. Mas ele talvez não desejasse gastar a gasolina de seu carro. Nós oramos. Ele mandou-me para casa que quando lá chegasse, afirmou veementemente, se tivesse tido fé minha empregada estaria curada.
Eu fui para casa. Lá chegando, minha empregada continuava doente.
Acho que esse amigo de igreja não desejava mesmo gastar a sua gasolina.
Por isso hoje, quando peço algo a Deus, pareço escutar Deus já me dizer em resposta: "Faça logo a sua parte!"
Devemos estar atentos a todo e qualquer oportunidade de ajudar as pessoas. Mas devemos estar atentos aos exploradores das igrejas e aos que realmente não passam de joio em meio ao nosso trigo.
Devemos sempre estar dispostos a ajudar os outros. Até mesmos os exploradores um dia caem e ficam adoentados. Há alguns entre nós que passam a vida bebendo. Caem doentes. A família os abandona. Nós também devemos auxiliá-los. Mas não devemos esquecer o caráter que eles possuem. Ajudemos enquanto estão doentes. Nesse momento, eles estarão dóceis e receptivos. Devemos aproveitar esse momento de receptividade e apresentar o evangelho. Dizer que os estamos auxiliando obedecendo a ordem de Deus. E explicar que aquilo só irá durar até ele estar novamente reabilitado.
Muitas pessoas não mudam e são exploradoras.
Devemos ter olhos atentos e um coração bom para fazer realmente a obra de Deus.
E lembrar dos pobres é sempre importante em nosso trabalho como cristãos. No entanto, até entre os pobres há aqueles que estão nessa condição por vontade própria. Há oportunidades que surgem na vida dessas pessoas de inúmeros modos. Contudo, devido ao modo de vida social e cultural difícil de abandonar tais pessoas não aproveitam tais oportunidades. Os vícios criados levam-nas a se manter no mesmo patamar social.
A nossa fé deve ser sem acepção de pessoas.
Que saibamos reconhecer os modos de sempre agradar a Deus.
A paz de Cristo.
Pastor Pinto
Igreja Tabernáculo Batista de Fortaleza-CE
Culto de Domingo - 18/01/2009
ele lhe pagará o benefício. Provérbios 19:17
Honra ao SENHOR com os teus bens, e com a primeira
parte de todos os teus ganhos;
E se encherão os teus celeiros, e transbordarão de
vinho os teus lagares
De muitos modos se agrada ao Senhor. E existem três modos
simples de o fazê-lo:
1) Com dízimos e ofertas
2) Ajudando aos necessitados
3) Ajudando e lembrando-se dos pobres entre nós
A primeira parte necessita ser realizada com gratidão e com amor. Não é por obrigação,
ou através do olhar dos outros que devemos realizar a entrega de nossos dízimos e
ofertas. Até pequenas ofertas chamam a atenção do Senhor, conforme vemos nos
evangelhos quando Jesus chama a atenção para a oferta da viúva pobre.
O Senhor nosso Deus é dono de todas as coisas. Dono de todo o ouro e de toda prata,
o que poderemos dar a ele como presente, se Ele já é o dono de toda a riqueza?
Certo dia, escutava alguém dizendo como deveria presentear um homem rico. 'Ele
já tem tudo. O que devo dar a ele? Pensei nisso e naquilo. Mas o que posso dar de
presente a ele? Ele é rico.'
Devemos saber como presentear ao Senhor nosso Deus. Ele se agrada do nosso coração
sincero e grato no dar e no retornar a Ele coisas que O agradam. Para conhecer a Sua
vontade devemos ler a Bíblia e saber aquilo que Lhe agrada. Nossos dízimos e ofertas
são uma forma de demonstrar a Deus gratidão e devemos saber a maneira correta de
fazê-lo.
Ajudar aos necessitados é um outro modo de também prestar gratidão a Deus.
Nesse quesito devemos saber a diferença entre os necessitados e os exploradores.
Muitos gostam de citar a parábola do Bom Samaritano. Alguns até gostam de serem
vistos como os bons samaritanos do pedaço.
O que muitos esquecem é que havia alguém necessitado nessa passagem. Um sacerdote
e um levita o ignoraram. Reconhecer os necessitados é saber realmente quem necessita
de nossa ajuda e quem não deve ser ajudado.
Um pai de família, trabalhador, que perde seu emprego e não tem como manter sua
família se torna alguém necessitado, até arranjar um novo emprego. Um homem trabalhador
que cai adoentado e não tem como suster mais sua vida, seja ela de vício ou não, é alguém
que merece a nossa atenção e o nosso auxílio.
Na frente da Igreja em Manaus onde pastoreava, havia um senhor vendedor de peixe. Todos os dias ele saia bem cedo e colocava sua vendinha para funcionar. Um dia esse senhor caiu doente. Ele sustentava cinco filhos com seu trabalho. E não podia mais fazer aquilo. No dia em que caiu doente, nos dispomos e o ajudamos. Ele não se converteu depois disso ao evangelho. Mas era alguém necessitado e trabalhador, que passou por um momento ruim e que necessitava da nossa ajuda naquele momento difícil.
Devemos saber reconhecer entre nós aqueles que são dignos de nosso auxilio e ajuda. Nem sempre uma pessoa em dificuldades está em necessidade por vontade própria. Mas há pessoas
que se aproveitam de outras e se esquecem de fazer como o bom samaritano e prestar o devido auxílio.
Me recordo certo dia de ter procurado um irmão por estar com alguém adoentado na família em Manaus. Ao chegar a casa daquele irmão, ele me recebeu. Era um homem poderoso em palavras. Pediu-me que me assentasse, que iríamor orar. Ele perguntou-me se eu tinha fé. Eu disse que sim. Na situação presente era necessário ter fé. Então, aquele homem orou com sua grande oratória. Aquele homem tinha um carro. Na verdade, gostaria muito que ele pudesse ter se disposto e levado a pessoa doente até o hospital. Mas ele talvez não desejasse gastar a gasolina de seu carro. Nós oramos. Ele mandou-me para casa que quando lá chegasse, afirmou veementemente, se tivesse tido fé minha empregada estaria curada.
Eu fui para casa. Lá chegando, minha empregada continuava doente.
Acho que esse amigo de igreja não desejava mesmo gastar a sua gasolina.
Por isso hoje, quando peço algo a Deus, pareço escutar Deus já me dizer em resposta: "Faça logo a sua parte!"
Devemos estar atentos a todo e qualquer oportunidade de ajudar as pessoas. Mas devemos estar atentos aos exploradores das igrejas e aos que realmente não passam de joio em meio ao nosso trigo.
Devemos sempre estar dispostos a ajudar os outros. Até mesmos os exploradores um dia caem e ficam adoentados. Há alguns entre nós que passam a vida bebendo. Caem doentes. A família os abandona. Nós também devemos auxiliá-los. Mas não devemos esquecer o caráter que eles possuem. Ajudemos enquanto estão doentes. Nesse momento, eles estarão dóceis e receptivos. Devemos aproveitar esse momento de receptividade e apresentar o evangelho. Dizer que os estamos auxiliando obedecendo a ordem de Deus. E explicar que aquilo só irá durar até ele estar novamente reabilitado.
Muitas pessoas não mudam e são exploradoras.
Devemos ter olhos atentos e um coração bom para fazer realmente a obra de Deus.
E lembrar dos pobres é sempre importante em nosso trabalho como cristãos. No entanto, até entre os pobres há aqueles que estão nessa condição por vontade própria. Há oportunidades que surgem na vida dessas pessoas de inúmeros modos. Contudo, devido ao modo de vida social e cultural difícil de abandonar tais pessoas não aproveitam tais oportunidades. Os vícios criados levam-nas a se manter no mesmo patamar social.
A nossa fé deve ser sem acepção de pessoas.
Que saibamos reconhecer os modos de sempre agradar a Deus.
A paz de Cristo.
Pastor Pinto
Igreja Tabernáculo Batista de Fortaleza-CE
Culto de Domingo - 18/01/2009
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